O rio

O rio

sábado, setembro 12, 2009

Hoje estou... nostálgica!



Ao ouvir isto, volto a ser menina, por artes mágicas, acredito de novo no céu azul e limpo, no cheiro a terra molhada pelas primeiras chuvas de um Outono longínquo, onde a ansiedade pelo cheiro a papel novo, dos cadernos e livros se esbatia, quando a mala de couro se abria na escola, deixando escapar o aducicado odor a marmelada da saquinha de merenda bordada pela minha mãe. Fazia desejar o intervalo depressinha, para lambuzar dedos e nariz, num enorme "molete", o pão que um general francês se lembrou de pedir aos padeiros de Valongo para fazerem aquando das invasões...

O AMOR É... LINDO!

E nem sequer são gémeos!!!!




SAI AO PAI!!!!

Genuína e sensata!

Sócrates em Barcelos, dizia aos meios de comunicação socual que em Portugal não era necessário um radicalismo de ideias e que o BE apenas conseguia conjugar os verbos em rasgar... destruir, BLA BLA.... Referia-se a Louçã.

Nem sequer classificou os verbos decentemente... no Infinitivo, porque não é Modo Imperativo, mas pronto...

A minha maravilha engrossa a voz, deitada no sofá e liberta a frase com fúria:
- Então é para veres!!!! São as únicas formas de remediar as porcarias que fizeste!!!!

Com uma filha destas, acredito que o mundo ainda tem salvação e que este país sairá um dia desta torrente de lodo político e de aproveitadorismo descarado... Assim haja mais meninos e meninas assertivos e sábios!!!!!

A nostalgia que me assola ao ouvir isto!!!!

quinta-feira, agosto 06, 2009

Um must... babei, pronto!

São novos, geniais e artistas de veia espontânea.
Aos saltos e cheios de risos verdadeiros, criaram este espaço que arranca aos bocadinhos, porque os passos devem ser dados com certezas.

Gosto da alegria e do som que sai daqui, pelas mãos destes teenagers de garra!

http://radiomoinho.co.cc/



Beijocas e desejo de boas férias!

terça-feira, agosto 04, 2009

Aposto que foi um homem quem escreveu

Eu acho que é sacanagem, mas pronto....


No início, Eva não queria comer a maçã.
- Come - disse a serpente - e serás como os anjos!
- Não - respondeu Eva.
- Terás o conhecimento do Bem e do Mal - insistiu a víbora.
- Não!
- Serás imortal.
- Não!
- Serás como Deus!
- Não, e não!
A serpente já estava desesperada e não sabia o que fazer para que a Eva comesse a maçã.
Até que teve uma ideia.
Ofereceu-lhe novamente a maçã e disse:
-
Come... que emagrece...


sexta-feira, julho 31, 2009

Somewhere over the rainbow



Connie Talbot - Over The Rainbow (BGT Final)

Chris Impellitteri - Somewhere Over The Rainbow





Il Divo Somewhere

who wants to live forever - QUEEN

Longe de tudo... tudo... tudo...



Eu não sei se vais ouvir-me
Se estás aí ou não
Eu não sei se compreendes
Esta oração

Se eu p'ra ti sou uma estranha
Que o coração perdeu
É ao ver-te que eu pergunto
Se já foste como eu

Longe do mundo, perto de ti
Peço conforto de quem eu fugi
Perdida, esquecida eu oro a ti
Longe do mundo mas perto de ti

Peço conforto e nada mais
Na voz dos que sofrem padecem sinais
Vêm de longe e chegam por fim
Quem vai ouvi-los? quem sofre assim?

Eu não sei se vais lembrar-te
De um coração tão só
Coração tão vagabundo
Que perde, chora, todos os dias

Longe do mundo mas perto de ti
Peço conforto de quem eu fugi
Venho de longe e chego por fim
Quem vai ouvir-me chama assim
Perdida, esquecida, aqui ao orar
Longe do mundo mas perto de ti...

I want to fly



Colin Blunstone & Rod Argent

quinta-feira, julho 16, 2009

As coisas que se vê...

vi o mar,
uma raposa,
duas cadelas abandonadas...
vi gente a rir,
gente preocupada,
gente séria por ser a sério,
gente- sombra e gente-gente.

Comi caracóis a olhar o azul do mar,
senti a pacatez de um entardecer
sem stress
e ri no regresso a casa como já não fazia há um ano.

As pessoas crescidas são tolas!

quinta-feira, junho 25, 2009

Para a Peta... com amor

É, ando há uns dias sem fôlego, mas pronto... quem não anda... ao mesmo tempo, a carola não pára e por mais que as notícias me deixem chateada e me esfranga-lhe ao ver cenas que me rodeiam, lembrei que é importante recordar e valorizar gente de verdade.

A Peta veio à baila por ser diferente do habituée. A gente tem um filho e depois de passar os primeiriinhos dias com ele, manda a gente grande que se ponham pés ao caminho para ganhar tostões. E aí começam as dores todas e os apertos de coração. Onde deixar o rebento de maneira a que ele ou ela nunca sintam a falta do nosso colo, do nosso cheiro, do nosso beijo. E é tão difícil que é comparável a qualquer tortura guantanamesca. Mas vai dentro de cada um... e ninguém chega mesmo a sentir igual.

E conforme as posses, ou mesmo sem elas, a gente parte à escolha do melhor, ou a pensar que é mesmo melhor, franqueiam-nos portas que se abrem em sorrisos e facilidades... e perguntámos se é seguro, que só nós os poderemos levar dali, que a fralda é mudada de xis em xis tempo, que ainda não come cenas ipsilon, ou que gosta de arrotar de pé. E contamos com aquele ser desconhecido para que faça a ponte e crie laço instantâneo com o pequeno ser indefeso que nao sabe dizer nem contar como correu o dia.


Ao longo dos primeiros dias vamos vendo e tentando que não chore na hora da separação, e inspeccionámo-lo de cima a baixo quando chega a nós de novo.

A minha doce travessura ficava sentada, de olhos enormes a perguntar somente: - Por quê?
E eu, de voz embargada, pedia-lhe e prometia-lhe, desesperada:
- Não chora, não? A mamã vem depressa....

Foi assim até ao dia em que uma auxiliar me diz sem mais nada a não ser um enorme frio na voz, mais gelado que o sopro da Rainha das Neves:
-Ela tem que chorar! chorar faz bem!

A quem? perguntava eu para dentro, com um nó enorme a abraçar e a apertar a garganta. A quem? Faz bem a quem chorar? E não me venham com as conversas de que desenvolve os pulmões... já digo porquê!

Tinha sete meses quando, fui interpelada pela psicóloga da instituição que me diz... seca e ríspida como se eu fosse a infractora e não fossem seres vivos, HUMANOS, os que ali estivessem a ser criados:
- Tem que cortar o cordão umbilical, ela tem que passara comer aqui! Tem que vir o dia todo!
Eu a contragosto:
- Mas ela ainda não come as sopas todas, estou a introduzir legumes, não sei se é alérgica a alguma coisa.
Resposta da técnica licenciada e preparada para o serviço:
- Come o puré!
Eu:
- E o que tem o puré?
Ela, a coisa:
- Cebola, batata e cenoura...
Ah e ainda por cima, vem e não dorme ao mesmo tempo que os outros ( os outros eram máquinas... entravam os mais velhos de um ano e dois, dirigiam-se como soldados silenciosos para as respectivas camas, quer houvesse vontade ou não de dormir), e gatinha por aí...

Eu, fora de mim:
- Gatinha????????? Mas ela tem sete meses, ainda não gatinha!
- Tem nove! - resposta da técnica...
- Desculpe.... mas a minha filha tem sete meses... eu sei a idade dela!

Um pouco surreal, né? Pois...
Nessa noite não dormimos, nem pai nem mãe... a estudar o melhor ... e o melhor era tirá-la de lá já... nem mais um minuto...

E a Peta caiu do céu... sem títulos nem cursos, aos cinquenta anos, a Peta levantava-se às 5 da matina, lavava e aspirava a casa toda. Num quarto tinha um armário cheinho de jogos de interacção e montagem, almofadados para os seus meninos não se magoarem... na Tv nunca havia desenhos animados de pancadaria e as espadas e pistolas nunca entraram lá... os meninos, 3, dormiam quando tinham sono e comiam com a calma e a doçura que nem eu tinha.

A Peta era e é gente diferente, gente que ama e partilha o amor incondicional. O mundo devia encher-se de Petas e enviar as bruxas para bué bué longe!

Beijocas larocas e boa quinta... acho que é quinta!!!! eheheheh


P.S. A pequenita tem óptimos pulmões, canta até eu ficar doida e nada que nem um golfinho.... sem falta de ar em lado nenhum!!!!! Venham dizer-me que é bom chorar que eu respondo!!!!!

domingo, junho 21, 2009

Finalmente, apaixonei-me pela persona certa!

É! Mais nada... EU!

Vamos a uma história pequenina para gente grande? Cá vai:

Há no mundo pessoas grandes e pessoas pequeninas. Não falo das criamças, porque essas são seres deliciosamente grandes, mesmo quando as querem fazer passar por ou Bom selvagem ou Terrífica criaturinha da floresta, a ser amestrada num tempo record... naaaaaa. Falo do mundo dos grownups, claro.

Voltando ao mesmo, os grandes, são ainda que curtitos de pernas, por vezes, enormes na criatividade, de coração aberto, experimentam e a cada erro que ocorre, procuram incessantemente a cura, a resposta, o porquê... depois, sem deixar de tentar, corrigem-se, tentam cativar mais people, para que as gotas se transformem em algo maior e melhor a cada dia que passa.

Os pequeninos, por vezes não tão curtos de pernas, mas duma curteza de vistas e neurónios que chega a abismar e a deixar malta de boca aberta, escandalosamente contrariada, prostrada e ( é sempre nesta palavra que o meu cérebro se enrola, por gostar dela e ela teimar em esconder-se, na hora H), desconcertada.............. o que espremi neurónios, bolas... sempre a mesma cena.....

Os pequeninos, digo eu, ao contrário dos maiores, não investem, e produzem, procuram no trabalho destes uma brecha, um sinal de cansaço e então, descaradamnete, por vezes, subrepticiamente noutras, puxam o tapete ou lançam o laço, com vista a que o grandalhão lá caia. E só assim se sentem altaneiros... E é assim que um país se gere... à custa de trapaceiros que conseguem ainda hoje tirar partido de pequenas sacanices, por vezes não tão pequenas quanto isso, mas seguem a vidita medíocre, materialista e oca... enquanto o grandalhão, de olhar inocente, sonha, investe e acredita que o mundo poderá ser colorido e cheio de pó de fada sempre que se quiser.

Abraçar é delicioso!

La Mémoire et la Mer - par Monica Passos



bom Domingo!

terça-feira, junho 16, 2009

Como a galinha, mas a modos que ...

Há uma anedota que me acompanha, volta e meia... nem sei bem por quê, nem me lembro onde a ouvi primeiro. O meu pai era exímio em contá-las, isso era... talvez seja dali... era porque agora não lhe apetece contar muito... só por isso. Hoje senti-me como a galinha... repassada e trespassada, de tanto reunir, de tanta informação processada em tempo real, de tanta coisa boa colhida.... finalmente encontrei o meu rebanho... a nível profissional... digo eu... pois, agora saltei das galinhas para as ovelhas e já sei que me melgarão por isso.... mas i'm improoving, malta, fazer o quê... de duas patitas maradas passei a 4 patas mais firmes... xiii como soa mal Vício, tu livra-te de comentar esta parte!


É que há anos que sentia que remava contra marés, diluvios infernais e finalmente, eu sou lenta a compreender, mais lenta a pôr em prática, e as amigas que estão a ler-me sabem disso, right? Beijo de saudades para vós... tou afastada mas não esqueci nenhuma... nunca... e hoje, como dizia, ao fim de 6 horas de reuniões e um atelier delicioso, percebi que fazemos a diferença. Compreendi finalmente que me estou a apaixonar por mim ( sou carneira, daí o extremo e nem quero saber se gostam da tirada, tou nem aí)... como sou inteligente, for craiste seike, e boa gestora, e boa no que falo e faço... uau... deslumbrei mas que se dane, já nem era sem tempo...


A propósito, a anedota da galinha não tem nada a ver comigo... só me senti foi cilindrada como ela... daí a dizer o que a bicha diz no final... vai um imenso Universo galáctico de diferença!!!!!! Ó se vai!!!!!

segunda-feira, junho 15, 2009

Gajos bons!

Já sei.... ao ler o título, raríssimo será o senhor gajo que não franzirá a testa, deixará passar milhentas cenas pela pinha e ao ler se vai desencantar por completo, mas pronto. É assim, nem sempre se agrada a gregos e troianos. Este post tem mesmo a ver é com os metrossexuais, os que não sendo metro são narcisos, os pavões com penas e sem penas...

Na piscina onde anda a moçoila, há uns dois ou três senhores gajos, digamos que bem apessoados, de porte considerável, sem a barriguita de cerveja, e com ombros largos... eu aprecio os ombros largos, ok? também nem é nada de outro mundo.

Um sabe que é, mas macho, passa indiferente aos olhares das mulheres que na plateia ora babam, ora ignoram ( eu dava mesmo para socióloga, for craiste seike!) ( E psicóloga também!). Por acaso, como atirava os putos, mesmo que a brincar, para dentro de água, foi riscado da minha lista. Apesar dos putos gostarem dele... ganda maluco...

Outro tem os pés, digamos que, à bailarina.... ou tipo dez prás duas.... cena assim.... e quando me lembro que tropeço facilmente em tudo e encalho, depressa o risco da lista também... Tem um cabelo interessante, de melena.... mas os pés.... a moçoila diz que ele nem é má pessoa... vá lá saber-se, mas comparado ao primeiro... pois, tem razão... bom argumento.... é inteligente... sai à mãe.


o terceiro, raça mais interessante, porque me faz rir para dentro... e ainda bem que não me dá para acabar com crises de soluços, tem uns ombros deliciosos, vê-lo dentro de água é delicioso, com touca, porque cá fora, a calvície me lembra Santo António.... não que tenha algo contra a calvície.... mas é que leva o tempo a olhar para a bancada, a verificar se é para ele que os olhares tombam.... e ao andar.... espeta o traseiro e levanta o queixo, como que a dizer: - Meninas, chegueiiiiiiiiiiiiiiiiiiii! É o pavão... típico do tuga, que depois, de perto desgraça qualquer princípio de sonho e destrambelha em pesadelo... é.... foi assim que passei hoje uma hhorita... a estudar machos em habitat aquático... nem foi muito mau, atendendo à temperatura sáunica...


beijocas larocas e façam o favor de ser bué felizes.... sem sarnar a pinha a senhora gaja nenhuma!

sábado, junho 13, 2009

Estamos assim!

http://www.youtube.com/watch?v=tCVqx2b-c7U

Home, também em português. Para ver e ouvir. Duração aproximada de 1h e 30m. no youtube, disponível por curto prazo. Não perder os comentários no youtube. Particularmente o da aventesma que explica o insucesso desta economia, culpabilizando as mulheres que trabalham. Abriria aqui a discussão, mas não me apetece. Nunca deve ter ouvido falar de igualdade de direitos, o pobre ou a pobre. E nunca, com toda a certeza, olhou o mundo das espécies com olhos de ver, onde fêmea e macho partilham equilibradamente tarefas... quando será que um complexo de inferioridade deixa de ser entrave ao progresso mental do Homem? Se por outro lado, me dissessem que esta cena de destruição em massa e auto destruição se deve à ganância, à perversão de valores de igualdade, provocados novamente pelos complexos de inferioridade e mentacptos seres, eu aceitaria logo... bahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh


beijocas e bom sábado!

sexta-feira, junho 12, 2009

Porque o amor é lindo

É.... apesar de andar lixada da vida cos cromos que mandam e desmandam sem neurónio, a coisa marcha sempre melhor quando me apanho no meio de música a berrar. Hoje apetece-me deixar-vos esta. Se pensar que o amor é como uma joaninha, saltitão e alegre, a lembrar a abelha maia, cheia de candura e inocência, e se me lembrar que esta música me arranca riso e sorrisos, só de pensar que a modéstia é mesmo difícil de encontrar... gosto dela porque, sempre que apanho o insecto me lixo e voo feita doida, de manhã à noite... sem gastar combustível nem poluir ar de ninguém... e liberto borboletas, espalho pó de fada brilhante e macio... deixo a inveja dos outros a pairar, mas que se lixe, estou tão viva.... façam o favor de ser bué, bué felizes!

Por que raio acaba sempre da mesma maneira?????

Tá bem que a gente estuda e sabe que é, na maioria das vezes, por tentativa e erro que se chega a qualquer lado. Começamos em pequenos e é sempre a abrir. Por isso nos perdoam nos primeiros anos. Já mais tarde, convém usar a lógica e o raciocínio para chegar a certas cenas, sem ter que cair nelas... Mas por que raio há sempre um cromo que se me atravessa no chemin, teima em fazert disparates, retorce a realidade dos factos, dá a mão à palmatória sem dar no fim, e tudo acaba quase da mesma forma: eu tenho razão, enervei-me, apurei factos, mas a caca já está irremediavelmente... feita?

Que nerbos!!!!

quinta-feira, junho 11, 2009

Tugaland e os constrangimentos de ter um palmo de testa...

Desde que me conheço que a cena se repete... vem um catterpiller ( nem sei se se escreve assim, mas estou com preguiça para ir ver, ja podia ter ido ver, com esta treta de me explicar, né? pois, mas também sou teimosa... ) e rasga o alcatrão levanta e vem um camião camarário e mais um e encharcam generosamente ( quando é generosa) de alcatrão novo. Para isso marcham lado a lado uns sete funcionários: um para orientar, dois para desorientar, um para supervisionar os outros, um para o apoio moral, um para os gracejos e um para tapar o desgraçado do buraco.

Quando a coisa anda pela rua da amargura e os amortecedores dos carros se escarrapacham ao comprido,lá vem um dinheirito da UE e a estrada é finalmente asfaltada a preceito. No Pinhal Novo o preceito foi tanto que por causa do alcatrão, há pelo menos duas rotundas que originam capotamento, mas isto é de somenos importância... o importante é o voto, a eleição e o cadeirão com aumento... não fugindo ao assunto, depois de bem alcatroada, vem um outro caterpiller, tirei-lhe um t para ver se acerto, e rasga pela berma até quase a meio, porque é preciso meter tubos de cimento armado, a coisa acaba uns seis meses, com sorte, depois. e lá vem o primeiro remendo... e é assim , por ali fora, para a água, o telefone e cenas do género. Isto por não se reunirem nem concertarem e calendarizarem as intervenções. Se isso fosse feito, poupariam milhares, e em tugaland poupar não e princípio a seguir.

O mesmo acontece com as escolas. Há um ano atrás consegue-se dinheiro em concursos... propus a compra de pC, decidiram-se por net sem fios... refez-se a biblioteca que ficou linda e limpa. Hoje está tudo de pernas para o ar porque a sra. ministra, na ânsia de votos para as próximas eleições, enviou equipas para furarem paredes, afixarem calhas e meterem fios em tempo recorde. Mas nunca ouviram quem está no terreno. Pegaram nas plantas dos edifícios, e tungas. aposto que até usaram punaises: fura-se aqui e aqui e aqui... e no dia x tem que estar pronto. resultado, exposições de trabalhos de alunos, recepções e Feiras, palestras e ateliers ficaram comprometidos, porque os fios têm prioridade... os fios do voto.... se houvesse um palmo de testa e o poder fosse menos sedento, talvez os alunos fossem tratados como gente... fazer o quê?

No pré-escolar as letras não são o prioritário... senhora ministra...

Fui à festa e bim da festa...

Agora entendo a desgraçada vida dos colchões insufláveis que incham e desincham vezes sem conta ao longo da sua existência. Resta-me a sorte de não ter deitado fora metade da roupa de quando era senhora gorda. Esta agora lembrou-me a deliciosa narrativa alternada de Luísa Ducla Soares "História da rapariga gorda e do rapaz magro", duas personagens extremas na estrutura externa, mas que se completavam no fim... ehehehe.

A minha tiróide anda louca e decidiu mesmo que a sua vida agora difere da minha e ponto final. Chego a pensar que tenho um daqueles homenzinhos verdes dentro do corpo. Se por um lado isso até é interessante e cientificamente extraordinário... uooooooooooooouuuuuu na, na, na... nem pensem que quero ser cobaia e matéria de estudo. Pelo lado contrário, tem-me dado bastante que fazer, principalmente porque me limita e eu detesto estar parada ou diminuir velocidade a resolver cenas.


Esta doença, a de Graves, é assim que lhe chamam, tenho uma doença chic e bem. Não gosto é do nome dela... podia bem ser Seychelles, ou assim... detesta que me irritem. Ou seja... se de uma maneira está comigo... de outra lixa-me a mim. Quando um cromo chega e decide sacanear-me, eu é que depois... incho. Os amigos de verdade e a minha papoila entenderam rápido... mas o resto da malta... tssss.... então o chefe nem conto.... sexta a coisa foi de tal ordem que continuo inchada... se encontrarem por aí sei lá, uma mordaça, uns patins, um neurónio, uma grama de inteligência, de decência e de verdade que lha possam dar a ele, talvez eu não leve tanto tempo assim. É que se me dá na gana ir à praia, ainda acabam deitados em cima de mim, e a nadar pelo mar dentro, pensando que sou colchão. :)


Anyway, ontem fui à festa.... começam agora as festas por todo o lado... e decici que vu arejar ao máximo... sair e sair. É claro que a papoila, que agora nao quer sair, decidiu contrariar fazendo perguntas... mas gostou do que viu e da risota que houve por lá com os amigos. Fomos para a festa com genica e viemos dela com... genica.... o que me diz que é para repetir à exaustão, ainda por cima porque desinchei enquanto por lá andei... será que vou ter que recorrer a empregos que me enfiem em borgas, por razões de saúde? Era fixolas....

Bom feriado... amanhã também devia ser, né?

sábado, maio 16, 2009

Eurovision contest of melodies...

for sure i could only say Very good performance POrtugal as well as Norway... The true two songs that talked about love in a kind of land he does exist...

Also could say that a real and strong line is stablished between countries that are neighbours, not a criticism seen with bad eyes, no.

Yet, one thing must be said. About the kind of songs that appeared. If we do have already Shakira, must we repeat??? If we do have already Madonna, must we do a kind of cloned person?

That just gave me a real unexpected reason to tell that eurovision contest is good but not that good...

Great show, any way.


Pues lo que puedo dicir en breves palavras es que me ha gustado de las canciones de Noruega y Portugal , porque las duas hablan del amor. Lo que no me ha gustado nada es que tuvimos shakira take two y otros que no cantaban, gritaban... eso veramente me dio una vision mala de l'eurovision... La fiesta fue buena, mismo así!


Muito Bem Flor-de-Lis, As ruas do Amor precisam de contínuas regadelas. A brandura e candura esteve ali e está em vós. Noruega valeu! Basta falarem em fadas e amor para que me renda! Fazer o quê?




Tugaland

Há muito que não malhava na tuguice. Tou um cadito cansada e demasiado ocupada para isto, mas pronto. Tuga chega atrasado a qualquer encontro, entrega papelada em cima da hora, ou depois, com desculpas indecentemente descaradas, e a culpa é sempre do outro.
Tuga discute por causa do direito que lhe assiste, mas é incapaz de ser generoso com o vizinho do lado, sacudindo a água do capote, ainda quando as primeiras pinguinhas o espirram.

É na tuguice, porém , que se conhecem as melhores e as piores espécies.

- Bom dia! Queria uma chamadinha, por favor!
- Uma chapadinha? Eu dou-lhe uma chapadinha...

- Fulana, anda cá ajudar que está o menino a ter um ataque!
- Eu????? Não tenho formação em primeiros socorros, nao quero saber! Eu acudo e a munha nota acaba por ser baixa na mesma!

- Olha já deste as aulas.... está aqui a folha para te avaliar as aulas.... mas ainda nao ta dou...
- E só agora sei? Como vou ser observada? Como fui? Hum!!!!

- Tenho 25 cães e gatos.... Não me quer dar esse amarelinho?
- Os filhos não se dão!

- Empresta-me o teu PC....
- Não... estou a precisar...requisita um.
- Mas assim sou beneficiada, é que mais ninguém tem pc na sala!
- Mas???????????????????

- As empresas estão a fechar em catadupa...
- Ah, mas não faz mal, teremos o TGV...

Bom, para terminar, o choque tecnológico levou resmas de videoprojectores às escolas... há salas minúsculas com aquele candelabro lá espetado no tecto, de forma singular.... só faltaram nos WC... Pc para aquilo não há.... ehehehehe


Bom sábado!

por amarte tanto - Melendi! Para o Sábado ser óptimo!

terça-feira, maio 12, 2009

GPS, Multibancos, impressoras e cenas maradas... só electromésticos!

Nunca comprarei um GPS. Já sei, que na primeira oportunidade, acabaria por encostar o carro à berma e passar o resto da tarde na tagarelice com o gajo que tá lá dentro. A nina diz que é uma gaja, mas eu quero um gajo e prontos! E sei que tá lá dento porque deve estar enroladinho, como as moçoilas no Luís de Matos.

Agora, se me distraio, no multibanco, a senhora desta aos berros a dizer para eu tirar o dinheiro e o papel. Ora, cá para mim, quem rouba as caixas é obediente. Ela berra, caramba!!! Um dia dou-lhe um estalo!

A multifunções, anda há uns meses a avisar-me, em altos berros, que o tinteiro tá vazio... deve ser grande míope, porque eu continuo a imprimir e bem....

Ora hoje, quando me atrevi a imprimir mais umas cenas... a fulana lá guinchou tra vex, primeiro polida:

- TENHA EM ATENÇÃO A MENSAGEM QUE APARECE NO ÉCRAN ou era NO VISOR. já nem lembro. Foi o primeiro estremeção.

Como adivinhou que eu tinha inspirado antes de a ligar, insultou-me a seguir:


- Sinhaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa...

Insultos destes não posso tolerar. Aperto-lhe o garganete um dia...
Ou então é ela que desata em berros deste calibre:


- ÓOOOOOooooooooooooo faxavorrrrrrrrrrrrrrrrr a senhora aí, tá-me a oviri, olhe que eu estou a passar-me na tarda..


Nunca tive jeito para electrodomesticos inteligentes!

domingo, maio 10, 2009

O que é um.... Dragão?????

Para que não haja mais dúvidas, um DRAGÃO, é bicho que não se deprime, não se amarica nem jaz aos pés doutros seres. Pronto! Já aliviei, uma vez que aqui não posso ir para a rua gritar ahahahah!

Dragão é tenaz, define o objectivo e chega até lá, entre pedras, tiros e fisgadas... Por isso Biba o Dragão!




E mais um pedacinho de cultura. ! Só para mostrar que os dragões existem mesmo!!!!! Lá na Invicta há Um!!!!!!!


A imagem mais conhecida dos dragões é a oriunda das lendas européias (celta/escandinava/germânica) mas a figura é recorrente em quase todas as civilizações antigas. Talvez o dragão seja um símbolo chave das crenças primitivas, como os fantasmas, zumbis e outras criaturas que são recorrentes em vários mitos de civilizações sem qualquer conexão entre si.

Há a presença de mitos sobre dragões em diversas outras culturas ao redor do planeta, dos dragões com formas de serpentes e crocodilos da Índia até as serpentes emplumadas adoradas como deuses pelos Astecas, passando pelos grandes lagartos da Polinésia e por diversos outros, variando enormemente em formas, tamanhos e significados.

No Oriente Médio os dragões eram vistos geralmente como encarnações do mal. A mitologia persa cita vários dragões como Azi Dahaka que atemorizava os homens, roubava seu gado e destruia florestas.(e que provavelmente foi uma alegoria mística da opressão que a Babilônia exerceu sobre a Pérsia na antiguidade clássica). Os dragões da cultura persa, de onde aparentemente se originou a idéia de grandes tesouros guardados por eles e que poderiam ser tomados por aqueles que o derrotassem, hoje tema tão comum em histórias fantásticas. Na mitologia babilônica todos os deuses descendiam do dragão-fêmea (ou dracena) Tiamat, mas essa começou a enxergá-los como um estorvo e planejou matá-los. Seus planos foram frustrados pela deusa Era que matou seu consorte Apsu. Posteriormente, Tiamat foi morta pelo deus Marduk.
Dragões no Egito
Os mitos do oriente médio também são repletos de dragões, nas mais variadas formas e significados. No Egito antigo, os dragões geralmente eram associados com a imagem de serpentes, e eram frequentemente relacionados com a idéia de mal, embora isso não acarretasse necessariamente em uma visão negativa dos mesmos, visto que a cultura no Egito antigo possuía uma idéia de equilíbrio bastante forte. Diversos dragões também apareciam como explicações para fenômenos naturais, como o dia e a noite, representado mitologicamente como a eterna batalha entre o deus-sol Rá e a serpente/dragão Apep.

Não faças ao outros...

uma máxima que se diz ao minuto, sempre a pensar no outro e no que ele nos poderá fazer.
Pois... é isso.
Convenhámos que é sempre muito mais confortável ver o cisco no olho de outro, pensarmos que somos as vítimas, sentir o apoio de todos e apontar o dedo para outro sítio.

Esquecemos que ficam 3 virados para nós, a não ser que não os tenhamos, né?

Não faças aos outros o que não queres que te façam a ti.


Um beijo bom e tudo de especial para o Mundo!

sexta-feira, maio 08, 2009

Un óptimo fin de semana para todos usteds

Pois é, qué me tiengo aprendido a hablar español. Verdad. E adorei esta canção, que me deu a conhecer um colega mega simpatico! Gracias a ti, Angel, puedo dançar hasta la mañana!!!


Pois façam o favor de ser muito felizes, cheios de Paz, Harmonia, Amor verdadeiro, Alegria e esta música para bailar!





Era tan dura
Como la piedra de mi mechero
Me asaltan dudas
De si te quiero
Eres tan fría como el agua
que baja libre de la montaña.

Y no lo entiendo
Fue tan efímero
el caminar de tu dedo en mi espalda dibujando un corazón
Y pido al cielo que sepa comprender
Estos ataques de celos
Que me entran si yo no te vuelvo a ver.

Le pido a la luna
Que alumbre tu vida
Que la mía ya hace tiempo que ya está encendida.
Que lo que me cuesta
Querer sólo al rato
Mejor no te quiero será más barato
Cansado de ser el triste violinista que está en tu tejado.
Tocando pa’ inglés siempre desafinado.

Eres tan tenue
Como la luz que alumbra en mi vida
La más madura fruta prohibida
Tan diferente
Y pareciera
A la tormenta que se llevó mi vida

Y no lo entiendo
Fue tan efímero
el caminar de tu dedo en mi espalda dibujando un corazón
Y pido al cielo que sepa comprender
Estos ataques de celos
Que me entran si yo no te vuelvo a ver.

Le pido a la luna
Que alumbre tu vida
Que la mía ya hace tiempo que ya está encendida.
Que lo que me cuesta
Querer sólo al rato
Mejor no te quiero será más barato
Cansado de ser el triste violinista que está en tu tejado.
Tocando pa’ inglés siempre desafinado. (bis)

Mientras rebusco en tu basura
Van creciendo los enanos
De este un circo que un día montamos
Pero que no quepa duda
Muy pronto estaré liberado
Porque el tiempo todo lo cura
Porque un clavo saca otro clavo
Siempre desafinado
Mientras rebusco en tu basura
van creciendo los enanos
de este circo que un día montamos


[ El Violinista En Tu Tejado Lyrics on http://www.lyricsmania.com/ ]

sábado, abril 18, 2009




Amazing Grace

"Amazing Grace, how sweet the sound,
That saved a wretch like me....
I once was lost but now am found,
Was blind, but now, I see.



T'was Grace that taught...
my heart to fear.
And Grace, my fears relieved.
How precious did that Grace appear...
the hour I first believed.



Through many dangers, toils and snares...
we have already come.
T'was Grace that brought us safe thus far...
and Grace will lead us home.



The Lord has promised good to me...
His word my hope secures.
He will my shield and portion be...
as long as life endures.



When we've been here ten thousand years...
bright shining as the sun.
We've no less days to sing God's praise...
then when we've first begun.



Amazing Grace, how sweet the sound,
That saved a wretch like me....
I once was lost but now am found,
Was blind, but now, I see. (end)"

Forever é um tempo muito distante





Vivia numa gruta, à beira mar. Ao largo, havia uma ilha de rocha, coberta de musgo, e plantas rasteiras, selvagens e fortes, anãs é certo, mas decididas a ficar para sempre. Para sempre... um tempo tão distante.

A ilha de pedra, pertencera à terra, em tempos remotos. Mas um dia, uns gigantes barbudos e esfarrapados, com dor no coração, arrancaram aquele pedaço à terra, atirando-o ao mar, em sinal de raiva e de loucura. Não controlavam impulsos, vontades, apetites, é isso. E também não sabiam que para sempre é demasiado. E que, no entanto, vale a pena...

E a terra sangrou de dor, à sua maneira. A água das chuvas, tranformavam a ferida da terra em lama , que era o sangue da terra e este corria para o mar.

O tempo, senhor de tudo e de nada, curou a terra, secou a gruta, e a Natureza pintou a ilha daquela cor de esperança.

E na gruta estava eu, senhora de um refúgio único e secreto. Sem medo nem dor. Nunca refém de um senhor distante... para sempre.

Bom sábado

E é de fadas e duendes que falo, das estrelas e do sol, do céu imenso para lá, bem para lá da Via Láctea.... de uma fada sentada no dorso de um cavalo marinho voador, que é dragão que não faz mal, e deixa um rasto de pó de estrela por onde passa. E o pó de estrela espalha amor, aquele amor de verdade, aquele que abraça e deixa ficar apertadinho, apenas e só apertadinho, deixando que os corpos troquem a doçura da eternidade. E a fada voa e dá, sem esperar nada de ninguém, apenas do Universo generoso e célere, cuidadoso e belo!

Bom Sábado!

Máscaras Take 1

A palavra máscara, inicialmente de origem italiana, designava uma criação fantástica, feiticeira e associada a manifestações diabólicas e em torno de um mistério; daí se tenha tornado com o Carnaval um tema de divertimento.

Durante muito tempo, foi exibida entre o oscilar do satírico e do sagrado, do terror e da irrisão, da verdade e da ilusão, da ameaça e da hilariedade.

O uso que dela se fez no Egipto, em Atenas ou em Roma, bem como as funções que ela assumiu nas diversas sociedades, no cumprimento de várias tradições com origem cultural e recreativa. A máscara foi utilizada ao longo dos tempos por vários povos e com diversas finalidades. Tendo sido utilizada como elemento decorativo, o que aconteceu com as máscaras africanas de madeira que representavam deusas e génios e eram colocadas nas cerimónias no Alto Volta, na Guiné. E tiveram como função representar o rosto dos vencidos, também como a crença e da transfusão espiritual.

Assumiu uma visão como sinal de guerra, praticada pelos Índios regulamentada numa actividade de um ritual mágico, ou procurando dar ao guerreiro um aspecto desumano e feroz para intimidar o adversário, mas podendo ter uma função protectora. Normalmente, esta função de protecção era contra o mal e era comum entre os povos, em torno das crenças das forças sobrenaturais, ou seja, a relação com o mundo oculto dos espíritos que através da magia permitia abrir a porta para o outro mundo.

Mas também como resguardo, e neste caso a máscara é utilizada em profissões (a do apicultor) ou por desportos (o esgrimista), assim como pelos guerreiros para se protegerem.

A máscara foi utilizada como acessório de festa, nomeadamente no Oriente em danças e procissões com intenção de se misturar o ritual e o divertimento. Muitas vezes, o dançarino encarnava um ou vários seres representando o tempo da criação.

Surge também como elemento figurativo e isto notou-se no teatro grego, em que as máscaras gregas foram permitidas no palco e envergadas pelos actores que ressuscitavam os homens de outrora pela sua aparência espectral que a máscara confere a tais personagens vivas, desempenhando um papel dos antepassados, permitindo evitar a perigosa incorporação do morto vivo. As máscaras usadas no teatro chamavam-se personna, donde vem a palavra personagem para a figura representada.

Em Veneza, no séc. XVIII, o uso da máscara tornou-se um hábito diário em homens, mulheres e crianças, ocultando o rosto com uma meia máscara que apenas cobria os olhos e o nariz. Foi precisa uma lei, a lei de Doge, para acabar com este hábito, porque a polícia tinha uma certa dificuldade em reconhecer os assassinos que constantemente matavam nas vielas da cidade. Os Venezianos passaram a usá-la durante o Carnaval que durava um mês e nas festas e jantares.

A partir do séc. XIX, a máscara vai ser usada no palanques das feiras e era vista como disfarce e enfeite, pretendendo desmascarar o homem.

Deste modo, o espírito de Carnaval surge como inversão dos usos sociais e que se começou a festejar em Roma nos dias 17 a 19 de Dezembro, chamadas de Saturnais, em que as pessoas se mascaravam e eram festas de um período de folguedos colectivos. Mas foi ainda na Idade Média que a máscara foi o princípio do Carnaval e com a Quarta –Feira de Cinzas assinalava o retorno à ordem.

As máscaras mais célebres foram as máscaras funerárias egípcias de TOUTANKAMON, a de AGAMÉMNON trazida de Micenas, Mas as máscaras podem ser feitas em muitos materiais, tais como: cortiça, pasta de papel, folha de flandres, folha de alumínio, tecido, latas, caixas de cartão, fitas, materiais recuperados, etc..

Hoobastank - The First of Me (La Cigale)

Tipicamente à segunda

À segunda custa a acordar, a levantar e a vestir.
À segunda, o caminho para o trabalho parece curto e o de regresso a casa comprido demais.
À segunda, recomeça-se muito do que ne se queria tocar...
À segunda há papelada com fartura e perguntas em quantidade descomunal.
À segunda suporta-se a quantidade de bons-dias sonolentos, com vontade de fugir.

Que esta segunda seja generosa! [doh]

Atrasei a vidinha, mas pronto.... pode ser que a coisa marche agora

A vida é feita de coisas cómicas, de cenas trágicas e de cambalhotas malucas.

Hoje, ao parar numa bomba para comprar gás, depois de pagar, preparava-me para encostar perto e assim não ter que carregar com aquilo por muito tempo. Eis que chega um cromo , de Smart e estaciona como se de um Subaru se tratasse. Eu ainda penseique ia para o mesmo, quando o vejo a calibrar os pneus do bólide. Ri. Pois, então, ia chorar? O senhor que me atendia olhou com ar de quem quer saber o porquê e eu não fui de modas:
- Ele há com cada mercedes!!!!!!!


Anyway, de volta a casa, ponho a pimpolha no banho e esqueço a porta aberta. Os gatos andam fixados nos rolos de papel higiénico (têm personalidades trocadas, taditos) e lá se foi um rolo para o maneta...




Mil beijocas grandes e até quando der,

domingo, março 15, 2009

Uma óptima semana, beijos e abraços

Óptimo Domingo




É delicioso descobrir que somos muito para além disto... a Primavera opera maravilhas... as andorinhas voltaram cheias de alegria, as flores cresceram depressa, o sol aquece o corpo e a minha nina está praticamnete... mulher.


Mil beijocas enormes e larocas aos amigos/amigas... um abraço apertadinho e cheio de saudades.
Penso em vós todos os dias!

sexta-feira, março 13, 2009

Flashbacks take one!

A partir de hoje e até dia 30, vou postar coisas de outrora. De quando acreditava ( ainda acredito, mas isso não interessa nada agora) em príncipes e princesas, em amores únicos, sublimes e leais. De quando via a Primavera chegar nas asas de pássaros desvairadamente felizes e livres, e quando as flores cheiravam a Primavera, com cores loucas e alegres, testemunho de que a Natureza é fértil, profusa, tarada( palavras do autor do livro" Há um cabelo na minha Terra" - Gary Larson - livro espectacular).

Bom resto de sexta, bom resto de vida, bom resto de tudo o que haja e sirva para se ser FELIZ!




Nascimento de uma estrela!!!!


Óptima sexta, muito riso, beijocas larocas

quarta-feira, fevereiro 18, 2009

sábado, janeiro 24, 2009

Dos dias en la vida - Jarabe de Palo

Tenho andado a anhar

Eu sei, demoro a chegar cá, salto e pulo e saio logo. A coisa anda muito difícil... o tempo escasseia. Resolvi arranjar mais tempo para mim, e ainda por cima, a dona lurdes afinal faz com que eu seja "abaleiada".

Deixo um texto que me tem feito muito bem, aqui em baixo. "A Pequena Alma e o Sol".

Bom resto de fin de semaine e até um dia deste.

Mil beijocas larocas

A Pequena Alma e o Sol

"A PEQUENA ALMA E O SOL
Neale Donald Walsch
( Autor de «Conversas com Deus» )

Era uma vez, em tempo nenhum, uma Pequena Alma que disse a Deus:
- Eu sei quem sou!
E Deus disse:
- Que bom! Quem és tu?
E a Pequena Alma gritou:
- Eu sou Luz
E Deus sorriu.
- É isso mesmo! - exclamou Deus. Tu és Luz!
A Pequena Alma ficou muito contente, porque tinha descoberto aquilo que todas as almas do Reino deveriam descobrir.
- Uauu, isto é mesmo bom! - disse a Pequena Alma.
Mas, passado pouco tempo, saber quem era já não lhe chegava. A pequena Alma sentia-se agitada por dentro, e agora queria ser quem era. Então foi ter com Deus ( o que não é má ideia para qualquer alma que queira ser Quem Realmente É ) e disse:
- Olá Deus! Agora que sei Quem Sou, posso sê-lo?
E Deus disse:
- Quer dizer que queres ser Quem já És?
- Bem, uma coisa é saber Quem Sou, e outra coisa é sê-lo mesmo. Quero sentir como é ser a Luz! - respondeu a pequena Alma.
- Mas tu já és Luz - repetiu Deus, sorrindo outra vez.
- Sim, mas quero senti-lo! - gritou a Pequena Alma.
- Bem, acho que já era de esperar. Tu sempre foste aventureira - disse Deus com uma risada. Depois a sua expressão mudou.
- Há só uma coisa...
- O quê? - perguntou a Pequena Alma.
- Bem, não há nada para além da Luz. Porque eu não criei nada para além daquilo que tu és; por isso, não vai ser fácil experimentares-te como Quem És, porque não há nada que tu não sejas.
- Hã? - disse a Pequena Alma, que já estava um pouco confusa.
- Pensa assim: tu és como uma vela ao Sol. Estás lá, sem dúvida. Tu e mais milhões, ziliões de outras velas que constituem o Sol. E o Sol não seria o Sol sem vocês. “Não seria um sol sem uma das suas velas... e isso não seria de todo o Sol, pois não brilharia tanto. E no entanto, como podes conhecer-te como a Luz, quando estás no meio da Luz? - eis a questão”.
- Bem, tu és Deus. Pensa em alguma coisa! - disse a Pequena Alma, mais animada.
Deus sorriu novamente.
- Já pensei. Já que não podes ver-te como a Luz quando estás na Luz, vamos rodear-te de escuridão - disse Deus.
- O que é a escuridão? perguntou a Pequena Alma.
- É aquilo que tu não és - replicou Deus.
- Eu vou ter medo do escuro? - choramingou a Pequena Alma.
- Só se o escolheres. Na verdade não há nada de que devas ter medo, a não ser que assim o decidas. Porque estamos a inventar tudo. Estamos a fingir.
- Ah! - disse a Pequena Alma, sentindo-se logo melhor.

Depois Deus explicou que, para se experimentar o que quer que seja, tem de aparecer exactamente o oposto.
- É uma grande dádiva, porque sem ela não poderíamos saber como nada é – disse Deus. Não poderíamos conhecer o Quente sem o Frio, o Alto sem o Baixo, o Rápido sem o Lento. Não poderíamos conhecer a Esquerda sem a Direita, o Aqui sem o Ali, o Agora sem o Depois. E por isso, - continuou Deus - quando estiveres rodeada de escuridão, não levantes o punho nem a voz para amaldiçoar a escuridão.
“Sê antes uma Luz na escuridão, e não fiques furiosa com ela. Então saberás Quem Realmente És, e os outros também o saberão. Deixa que a tua Luz brilhe tanto que todos saibam como és especial!”
- Então posso deixar que os outros vejam que sou especial? - perguntou a Pequena Alma.
- Claro! - Deus riu-se. Claro que podes! Mas lembra-te de que “especial” não quer dizer “melhor”! Todos são especiais, cada qual à sua maneira! Só que muitos esqueceram-se disso. Esses apenas vão ver que podem ser especiais quando tu vires que podes ser especial!
- Uau! - disse a Pequena Alma, dançando e saltando e rindo e pulando.
Posso ser tão especial quanto quiser!
- Sim, e podes começar agora mesmo - disse Deus, também dançando e saltando e rindo e pulando juntamente com a Pequena Alma - Que parte de especial é que queres ser?
- Que parte de especial? - repetiu a Pequena Alma. Não estou a perceber…
- Bem, - explicou Deus - ser a Luz é ser especial, e ser especial tem muitas partes:
É especial ser bondoso. É especial ser delicado. É especial ser criativo. É especial ser paciente.
Conheces alguma outra maneira de ser especial?
A Pequena Alma ficou em silêncio por um momento.
- Conheço imensas maneiras de ser especial! - exclamou a Pequena Alma
É especial ser prestável. É especial ser generoso. É especial ser simpático. É especial ser atencioso com os outros.
- Sim! - concordou Deus. E tu podes ser todas essas coisas, ou qualquer parte de.
- Eu sei o que quero ser, eu sei o que quero ser! - proclamou a Pequena Alma com grande entusiasmo. Quero ser a parte de especial chamada “perdão”. Não é ser especial alguém que perdoa?
- Ah, sim, isso é muito especial - assegurou Deus à Pequena Alma.
- Está bem. É isso que eu quero ser. Quero ser alguém que perdoa. Quero experimentar-me assim - disse a Pequena Alma.
- Bom, mas há uma coisa que devias saber — disse Deus.
A Pequena Alma já começava a ficar um bocadinho impaciente. Parecia haver sempre alguma complicação.
- O que é? - suspirou a Pequena Alma.
- Não há ninguém a quem perdoar.
- Ninguém? A Pequena Alma nem queria acreditar no que tinha ouvido.
- Ninguém! - repetiu Deus. Tudo o que Eu fiz é perfeito. Não há uma única alma em toda a Criação menos perfeita do que tu. Olha à tua volta!
Foi então que a Pequena Alma reparou na multidão que se tinha aproximado. Outras almas tinham vindo de todos os lados, de todo o Reino, porque tinham ouvido dizer que a Pequena Alma estava a ter uma conversa extraordinária com Deus, e todas queriam ouvir o que eles estavam a dizer.
Olhando para todas as outras almas ali reunidas, a Pequena Alma teve de concordar: Nenhuma parecia menos maravilhosa, ou menos perfeita do que ela. Eram de tal forma maravilhosas, e a sua Luz brilhava tanto, que a Pequena Alma mal podia olhar para elas.
- Então, perdoar quem? – perguntou Deus.
- Bem, isto não vai ter piada nenhuma! - resmungou a Pequena Alma . Eu queria experimentar-me como Aquela que Perdoa. Queria saber como é ser essa parte de especial.

E a Pequena Alma aprendeu o que é sentir-se triste.
Mas, nesse instante, uma Alma Amiga destacou-se da multidão e disse:
- Não te preocupes, Pequena Alma, eu vou ajudar-te - disse a Alma Amiga.
Vais? - a Pequena Alma animou-se. Mas o que é que tu podes fazer?
- Ora, posso dar-te alguém a quem perdoares!
- Podes?
- Claro! - disse a Alma Amiga, alegremente. Posso entrar na tua próxima vida física e fazer qualquer coisa para tu perdoares.
- Mas porquê? Porque é que farias isso? - perguntou a Pequena Alma. Tu, que és um ser tão absolutamente perfeito! Tu, que vibras a uma velocidade tão rápida a ponto de criar uma Luz de tal forma brilhante que mal posso olhar para ti!
O que é que te levaria a abrandar a tua vibração para uma velocidade tal que tornasse a tua Luz brilhante numa luz escura e baça? O que é que te levaria a ti, que danças sobre as estrelas e te moves pelo Reino à velocidade do pensamento, a entrar na minha vida e a tornares-te tão pesada a ponto de fazeres algo de mal?
- É simples - disse a Alma Amiga. Faço-o porque te amo.
A Pequena Alma pareceu surpreendida com a resposta.
- Não fiques tão espantada - disse a Alma Amiga .Tu fizeste o mesmo por mim. Não te lembras? Ah, nós já dançámos juntas, tu e eu, muitas vezes. Dançámos ao longo das eternidades e através de todas as épocas. Brincámos juntas através de todo o tempo e em muitos sítios. Só que tu não te lembras. Já fomos ambas o Todo. Fomos o Alto e o Baixo, a Esquerda e a Direita. Fomos o Aqui e o Ali, o Agora e o Depois. Fomos o Masculino e o Feminino, o Bom e o Mau. Fomos ambas a vítima e o vilão. Encontrámo-nos muitas vezes, tu e eu; cada uma trazendo à outra a oportunidade exacta e perfeita para Expressar e Experimentar Quem Realmente Somos.
E assim, - a Alma Amiga explicou mais um bocadinho - eu vou entrar na tua próxima vida física e ser a “má”, desta vez.
Vou fazer alguma coisa terrível, e então tu podes experimentar-te como Aquela Que Perdoa.
- Mas o que é que vais fazer que seja assim tão terrível? - perguntou a Pequena Alma, um pouco nervosa.
- Oh, havemos de pensar nalguma coisa - respondeu a Alma Amiga, piscando o olho.
Então a Alma Amiga pareceu ficar séria, e disse numa voz mais calma: Mas tens razão acerca de uma coisa, sabes?
- Sobre o quê? - perguntou a Pequena Alma.
- Eu vou ter de abrandar a minha vibração e tornar-me muito pesada para fazer esta coisa não muito boa. Vou ter de fingir ser uma coisa muito diferente de mim. E por isso, só te peço um favor em troca.
- Oh, qualquer coisa, o que tu quiseres! - exclamou a Pequena Alma. E começou a dançar e a cantar: Eu vou poder perdoar, eu vou poder perdoar!
Então a Pequena Alma viu que a Alma Amiga estava muito quieta.
- O que é? - perguntou a Pequena Alma. O que é que eu posso fazer por ti? És um anjo por estares disposta a fazer isto por mim!
- Claro que esta Alma Amiga é um anjo! - interrompeu Deus, - são todas! Lembra-te sempre: Não te enviei senão anjos.

E então a Pequena Alma quis mais do que nunca satisfazer o pedido da Alma Amiga.
- O que é que posso fazer por ti?
- No momento em que eu te atacar e atingir, - respondeu a Alma Amiga – no momento em que eu te fizer a pior coisa que possas imaginar, nesse preciso momento...
- Sim? - interrompeu a Pequena Alma. Sim?
A Alma Amiga ficou ainda mais quieta.
- Lembra-te de Quem Realmente Sou.
- Oh, não me hei-de esquecer! - gritou a Pequena Alma. Prometo! Lembrar-me-ei sempre de ti tal como te vejo aqui e agora.
- Que bom - disse a Alma Amiga - porque, sabes, eu vou estar a fingir tanto, que eu própria me vou esquecer. E se tu não te lembrares de mim tal como eu sou realmente, eu posso também não me lembrar durante muito tempo. E seeu me esquecer de Quem Sou, tu podes esquecer-te de Quem És, e ficaremos as duas perdidas. Então, vamos precisar que venha outra alma para nos lembrar às duas Quem Somos.
- Não vamos, não! - prometeu outra vez a Pequena Alma. Eu vou lembrar-me de ti! E vou agradecer-te por esta dádiva – a oportunidade que me dás de me experimentar como Quem Eu Sou.

E assim o acordo foi feito.
E a Pequena Alma avançou para uma nova vida, entusiasmada por ser a Luz, que era muito especial, e entusiasmada por ser aquela parte especial a que se chama Perdão.
E a Pequena Alma esperou ansiosamente pela oportunidade de se experimentar como Perdão, e por agradecer a qualquer outra alma que o tornasse possível.
E, em todos os momentos dessa nova vida, sempre que uma nova alma aparecia em cena, quer essa nova alma trouxesse alegria ou tristeza - principalmente se trouxesse tristeza - a Pequena Alma pensava no que Deus lhe tinha dito:

Lembra-te sempre - Deus aqui tinha sorrido - não te enviei senão anjos."

sábado, janeiro 17, 2009

o dia não deu para mais...



Se não fosse verdade, até dava para rir.


Bom fim-de-semana com beijocas larocas

terça-feira, janeiro 13, 2009

segunda-feira, janeiro 12, 2009

Ups!

Pois... não sei que dizer... talvez: BOM ANO!!!

Que a Bondade encha os corações; a Harmonia entre em cada casa, a Prosperidade seja rápida a chegar, Haja Alegria, Paz, Contentamento, Sabedoria e muito AMOR.

Fiquei longe. O trabalho é muito e a desorganização mantém-se.

Que este ano seja o ano da mudança, da calma e da ponderação.

Mil beijocas larocas para todos e até breve

sábado, dezembro 13, 2008

Que neura!!!!!

O título é contrasenso e pronto. A neura deve-se só ao facto de não ter tempo para cá vir quando apetece. Muitas cenas mareadas para resolver e um final de ano atribulado com maleitas.


Em todo o caso, ando a aprender a arranjar tempo para mim, que é coisa que andava a faltar há bué.

Como a par de tudo isto, anda a preguiça e as asneiras da bicheza cá de casa, que desde partir loiça a abrir torneiras, já aprontam de tudo.

Por isto tudo ( God, como eu me desculpo para o Mundo!!!)deixo música.

A época é a de sempre. Natal, partilha e caridade. Hipocrisia em doses geniais, para um mundo com cólera, guerra e fome, sida e tuberculose, políticos corruptos e maus, desigualdade e mentira.

Possamos nós, por momentos acreditar que pode ser Natal se quisermos.

Beijocas enormes e bom fds per tutti




Do they know it's christmas Live aid 1985 london



Do they know it's christmas Live aid




Queen Live Aid 1985





The Cars- Live Aid 1985 - "Just What I Needed"





Michael Bublé - I'll be home for Christmas





sábado, dezembro 06, 2008

Haja paciência para aturar isto!

Quando eu era pequena, se a minha mãe se lembrasse de me arregalar os olhos eu nem sequer sabia onde me enfiar. Isto pode parecer despropositado. Lembrei-me, porque também me lembrei da teimosia de alguns putos. A gente diz -Não! e eles insistem. Anyway, são putos, a malta entende. Com o tempo a cena cura-se. Mas ter governantes a fazer birra e teimosia, braço de ferro com cenas destas, até dá dó. Então o modelo é impróprio, precisa de ser revisto, incongruência e impensáveis maneiras de "partir as pernas a todos os que podem ser óptimos profs. E mesmo assim, deve ficar até pró ano? Quando eu uso um teste que traz desgraça aos meninos, ou uso uma estratégia em sala de aula que não resulta, mudo-a e não a repito nem sequer no ano seguinte. Repenso sem usar cobaias. Se calhar o defeito é meu...


Bom fds com virus para a troca e beijocas larocas






segunda-feira, dezembro 01, 2008

não há bela... sem senão

Volto ao pé cochinho. Não... não, não torci nada, nem me estatelei na neve :) Até porque aqui, o calor é tal que andamos de bikini, if you know what i mean.

Mas o bicho que atacou pulmões, desceu e decidiu atacar estômago. Se não foi ele, foram os medicamentos para o matar. Enfim, não se morre a maleita...Desta vez, o chá, e mais umas mezinhas, aliviaram um pouco esta desgraça, para além do repouso. Bendito feriado.

Por agora, fica isto. Gostei deste filme. Da mensagem e das músicas que foram buscar ao baú.

Beijocas larocas e boa semana de trabalho.


UB40-Every Breath You Take - Funny videos are here

quinta-feira, novembro 27, 2008

E em breve é... Natal

Pois é, parece que já posso andar e fazer as minhas coisas. Uma semana depois do desgraçado bicharoco nos ter apanhado, estavamos de volta ao trabalho. Subir uma escada era martírio, arfava como se tivesse feito a maratona... desgraça a minha. Mas a malvada bicharada parece que desistiu, por fim, de me lixar e desandou para longe de nós. Por isso, e porque em breve é Natal, ficam músicas.

Para os amigos/as, com beijocas larocas e muita risada, de novo:



















sexta-feira, novembro 21, 2008

o chetado da quoisa

Pensava eu que a onda do atraso, do muito trabalho enguiçado e coisas do género tinha passado, quando a nina me traz para casa uma senhora virose que ataca ambas em muitas frentes. Tão de frente que uma coisa parecida com gripe virou bronquite e outras cenas mais complicadas. Resultado, cama com as duas, durante muito tempo e muita colherada de remédio....
Quando isto atingiu o ponto crítico, do tipo não me consigo aguentar de pé, o peito dói e coisa e tal... lá me decidi ir ao médico. Há oito anos a morar aqui, raramente a recorrer ao SAP, recebo de resposta de manhã, que o SAP só funciona de tarde. Procuro o Centro de Saúde, que entretanto também tinha mudado de lugar, e começa outra batalha.
- Queria uma consulta de urgência. Têm?
- A senhora está inscrita aqui?
É de ir às lágrimas, né? E se não estivesse? Não estava doente? Bolas... A febre subia e descia, provocando transpiração e tremor... A última vez que me lembro de estar assim, engripada ( pensava eu) foi há 11 anos. Grávida da piquena... nem os olhos abria.
- Estou inscrita há oito anos. ( a voz estava fraca e a desaparecer. Porque perdi mesmo o pio).
- Os seus cartões, por favor. Ah, é do dr. Luís. Ah, mas este médico não quer que os seus doentes sejam vistos por mais ninguém. Nem quer que lhe passem medicação...
- Eu não conheço esse médico. Nunca me viu. Eu preciso de ser vista por alguém. Se ele quiser falar comigo depois, eu falo com esse senhor. Isto dito já com um fiozinho de voz e a arfar... estava mesmo uma lástima. E a senhora a seguir, refeita da situação, pergunta-me:
- É urgente?


Depois disto, muita coisa aconteceu... auscultaram-me, e apesar de eu em casa, sem quakquer aparelho, conseguir ouvir os meus brônquios a chiar que nem gatos abandonados, o médico passou um antipirético, um broncodilatador e um anti--histamínico. Volto a casa, horas depois da saga, e dois dias depois, arrasto-me a mim e à nina para o hospital ( privado). É-nos diagnosticado a ambas, uma complicação pulmonar, que requer antibiótico e repouso absoluto. A nina tem ainda uma inflamação nos seios nasais e arredores, com uma sinusite enorme que lhe provocava a dor de cabeça. Estamos, portanto, de molho e, desta vez, a salvo.

Porque é que temos um sistema de saúde tão rasca?

Por que é que mais de metade dos nossos homens, mulheres e crianças têm que levar com este sistema rasca?

Por que é que ficam impunes os gestores de um país, por cada morte e é o Estado quem paga, se o Estado sou eu e todos os outros que, quando precisam dos cuidados de saúde, os vêem negados e nos sentimos numa situação constrangedora, mendigando o que é nosso por direito?

Por que não são implicados os que gerem mal os dinheiros de um país? Que gerem em seu próprio proveito?

Cada dia que passa, vem cheio de situações absurdas, provocadas por homens de fato e de gravata e senhoras com staff.

Cada dia que passa, traz um cheiro a mofo e a podridão nas ruas deste país, provocada pela constante actividade saqueadora de gente de fato e gravata, com impunidade e lata bastante para sobreviver à desgraça...

Cada dia que passa, Portugal vê vencida a postura orgulhosa de outrora, aniquila-se um povo e culpa-se a conjuntura internacional, como se nós fossemos parvos e néscios....


Vou tratar de nós... volto quando estiver melhor... beijocas larocas

terça-feira, novembro 11, 2008

Bailemos muito tra vex



Akon - Na na na




Robbie williams - Road to Mandalay



Somente o necessário - Livro da Selva

Boa semana

O cinismo nunca foi o meu forte, Dª Lurdes

Pois é. Eu até era para vir escrever sobre os dias malfadados, cheios de aventuras cá pelo meu castelo. Ia até contar como foi deprimente chegar, na sexta, a casa, e descobrir que os cães fizeram uma festa de esferovite num quarto sem esperarem por mim. Ia contar que, a seguir, juntei as bolinhas malvadas que teimavam em fugir só com a respiração, e quando o monte estava perfeito para ensacar de novo, veio de lá o gatito bebé, o meu "Olhinhos" ( meu porque foi o primeiro a nascer e eu suei as estopinhas para o pôr cá fora), deitado ao comprido concolou-se a imitar um corta-relvas espalhando de novo aquilo tudo. Arrancou as gargalhadas que atrofiaram com a cena de entrada... Vinha até com vontade, mas quis a nossa senhora ministra e afins que a coisa azedasse mesmo.

Adiam o quê????? Avaliam quem????? Como???? Quando???? Brincando de esconde-esconde, afirmam hoje que apenas quem quiser concorrer será avaliado? Que a avaliação bla... bla... bla... Desculpem.... E a avaliação deste ano não é supostamente a que vai valer daqui a 4 anos? Não conta? Eu baralhei e voltei a baralhar e isto nem aqueceu nem arrefeceu. Apenas se trata de um pouquinho mais de areia para a malta se alhear do sério. Pois senhora ministra, vou escrever como mãe!

Como mãe, pergunto por que carga de água os meninos têm a carga de horas de aulas que bem poderiam funcionar nas restantes disciplinas. Refiro-me a Área de Projecto!!!! Os alunos têm direito a um limite de 3 faltas injustificadas, sendo que o novo estatuto prevê que mesmo doente e com as faltas justificadas, o aluno seja submetido a avaliação. Há casos caricatos de alunos que estando doentes, são avaliados à chegada à escola, porque ... faltaram... Medidas avulsas com brindes Magalhaninos a mim não me interessam. Gostava de ver a minha filha numa escola com computadores nas salas, sim, não quadros interactivos que, assim que um aluno se levanta, ficam negros e sem piada. Gostava que a Internet e os livros chegassem sem medo, e que as turmas não tivessem mais que vinte alunos. Gostava que os professores da minha filha fossem satisfeitos para as aulas e não fizessem 200 km por dia, nem que ela tivesse ficado um mês sem aulas, por falta de professor, com tantos no desemprego. Gostava que ao almoço, não esperasse 20 minutos na fila, quando não são duas horas, nem que tivesse de apresentar atestado para comer dieta. Gostava que nos bares da escola as sopas pudessem ser vendidas. Sempre era mais importante os alunos comerem uma sandes e uma sopa, do que ver as empregadas de gorro e luvas a servir café. Gostava que a minha filha não tivesse que se ver sem 200 euros para livros todos os anos, num ensino que se diz obrigatório e gratuito. Gostava que os alunos pudessem ir à casa de banho sem ter que mendigar papel higiénico. Gostava que a farsa do cartão electrónico não se tivesse tornado num cavalo de batalha, no qual os alunos ficam sem comer cada vez que o sistema vai a baixo ou falta a luz, porque a vida se resumiu a um cartão. Gostava que as escolas tivessem transporte para poder levar e trazer as suas crianças sem estar refém da disponibilidade da câmara ou de outro organismo. Gostava que as crianças de hoje não tivessem que emigrar para serem alguém, porque o seu país está a saque, cheio de magnatas que sugam o sangue de uma nação a coberto de promessas incumpridas. Gostava de poder dizer à minha filha que a podridão da justiça,onde os criminosos são soltos e os pobres roubados, é apenas um mau sonho que irá passar. Quer a senhora avaliar professores, pedir-lhes que tracem objectivos quanto ao sucesso que terão com esta e aquela turma, como se os professores pudessem agoravirar cartomantes. Quer a senhora avaliar os professores se, se avaliar a si. Porque os professores todos os anos são avaliados, diariamente pelos pais dos aluno, os alunos, os seus pares e a chefia. E quando erram, procuram melhorar. Não são capazes de se manter 4 anos seguidinhos a fazer asneirada diária sem dar a mão à palmatória. Continuarei a ensinar à minha filha a HUMILDADE DE RECONHECER QUANDO SE ERRA porque só assim o SER HUMANO poderá chegar mais próximo da perfeição.

beijocas larocas e saudades. Perdoem a ausência... eu volto :)

quarta-feira, outubro 15, 2008

I'm... cof... cof... cof... yours

Pronto... sssss.... demorei a corrigir o trambolhão. Mas fica já aqui dito que o leque de gostos musicais é imenso cá por casa, e ser-se adepto de um estilo apenas, nem sempre é sinal de bom gosto.... cof... cof.... cof... pronto....sssss lá comecei nova guerra de tomates... salvo seja. Calma meninos... isto anda pra lá de difícil. agora fui bombardeada de coisas menos boas, que me deixaram bem lá no fundinho... talvez para finalmente parar e.... pensar.... Ok.... não foram grande espingarda as escolhas. Hoje, que o sol começou tra vex a brilhar e a fé me segurou de novo, fica este Jason Mraz que diz que é meu.... se ele diz, quem sou eu para o desmentir, né?


Mil beijocas para a malta fixolas, uma semana cheia de coisas boas e saúde, mesmo muita.

Bailemos:

Bella Luna

Bom... a ver se agora sobe a votação na musique...