O rio

O rio

domingo, dezembro 16, 2007

Sheryl Crow - Here Comes the Sun



Fabuloso ver que o amor é maior que nós, que vence o poder, que não é estanque. Amar é viver de bem com a glória de viver e dar de si.


bom resto de Domingo e boa semana com beijocas larocas

Bee - the movie



Vale a pena ver. Há valores cuja humanidade esqueceu e que as abelhas, desde há 28 milhões de anos mantêm. Interessante... Talvez seja algo mais que uma questão de neirónios ou de covismo, ou de inteligência humana... que sei eu?

Terence Trent D'Arby - Delicate



Para o Pó de Fada que nem sequer sei se existe...

da Fé distraída, que nem sequer sabe bem quem é...

Terence trent d'arby-Sign your name

A minha nina gosta desta...





Tem bom gosto não tem? Não sei de quem é a culpa...mas desconfio da madrinha Oli e de mim...

D-O-M-I-N-G-O

Hoje é dia especial... ao fim de largas semanas, acordámos tarde... quase dá vontade de deitar foguetes... Gatos e cães enroscados entre nós, ninguém se mexeu até à hora de almoço... Entendem que é preciso deixar descansar as guerreiras, para que as pelejas sigam sem sangue... apenas com suor e muita lágrima de vez em quando... às vezes mais do que seria desejável... é que com sono mal dormido, ao fim de um certo tempo, desabo em cataratas de Niagara ou de Victoria, sem conseguir evitá-lo, não interessa a última tazão que encheu um copo sempre meio...

Mas avante... que não foi por isto que me deu a mania da "teclage".
hoje vamos tirar o dia para ir ver o filme da abelha que queria ir estudar. Prometo que depois do filme reflicto e faço paralelo com as abelhas que me rodeiam pela escola e aos saltos me fazem perguntas, todos ao mesmo tempo... vamos, na verdade, em busca de um raio de sol que aqueça, porque isto se torna câmara frigorífica e eu quero sol e praia de novo...


Beijocas larocas e bom domimgo para a malta fixe, fadinhas e duendes...

A loucura do dia-a-dia

morreu-nos uma bichana. A Lucy partiu sem companhia, estávamos nós no norte quando a hora dela chegou. Já andava doente há açgum tempo e o sofrimento foi muito. O miró deixou-se abater e procurava-a por todo o lado. Achámos por bem dar-lhe companhia e assim entrou na quarta-feira passada a Esmeralda na nossa casa. Minúscula e bela, com olhos de ébria, como digo eu, este felino recebeu a alcunha de mau feitio. Rosna como um cão aos cães e ao gato e põe-se de pé a fazer frente à cadela que anda doida por a abocanhar pelo cachaço e tratar dela como filhote. Independente e teimosa, trepa a tudo e só quer o nosso colo. Parece-me que quem manda aqui afinal é ela. Ciosa das condições que a malta tem que ter por cá, e porque não quero que a nina mais linda me apanhe nada de ruim, lá fomos ao vet no dia a seguir. Armada em esperta quis segurá-la, coo sempre fiz com cada um deles. Pois desta vez, quando o termómetro se preparava para acertar o sim senhor da mau-feitio, levei a primeira ferroada da minha vida. Vi estralas e o dedo ficou furado. Doeu que se fartoue a vontade de lhe dar um belo açoite era mais que muita. Quando chegou a hora da vacina, quando pensava eu que aí ia ser bem pior e a mau feitio se revelaria no seu melhor, não fez nada. Ficou mansinha. Cada um tem mesmo o que merece. É que dessa vez apenas a vet a agarrava.
Hoje, com oito dias de atraso, em relação ao ritual cá de casa, lá montámos a árvore de Natal. Muito contra a minha vontade porque já previa o que está a acontecer. As bolas e fitas atraem o gato. Começou por afiar as unhacas na árvore e agora, por mais que lhe ralhe, há bolas a voar por tudo o que é sítio. Desconfio que não tarda muito serei posta lá fora, numa casota e a bicharada toma conta do reino. se virem o meu príncipe avisem-no de que o castelo corre perigo perigo e de que eu vou virar gata borralheira às patas de quatro malucos....socorro!!!!