O gatinho Simba não resistiu às doenças que se agarraram a ele . Hoje, esperou que saíssemos para poder morrer em paz, como todos os gatinhos fazem. Para nos poupar a uma dor maior, a de o ver a agonizar.
Despedimo-nos dele, sem poder conter as lágrimas. Era doce, o Simba. Não miava, abria a boca e a fraqueza era tanta que não saía som algum... Os olhos belos, azuis, estavam tristes... como se dissessem: - Eu estou aqui, mas tenho que partir... desculpem...
Fica a recordação do seu olhar, a garra com que lutou para sobreviver, e o prazer que nos deu, deixando-nos tê-lo ao colo.
Adeus Simba... até um dia.
Eu tou mais crescida...mas escusam de pensar que melhorei, porque a lua é o meu destino. Um degrau, de cada vez, sempre. Porque baralho sempre e não tenho emenda... é escusado. Nem com choques eléctricos... Também só mesmo assim posso saborear, aprendendo a ser sábia com a ajuda doce das fadas e duendes que me conhecem e amparam. Grata a quem me quer bem. Mil beijos e abraços(º_º)
O rio
quarta-feira, julho 11, 2007
The Cheetah Girls 2 - Al La Nanita Nana
Porque a nha nina é doce... e gosta mucho de ésta canción. Con un gran beso, mi querida.. Que Dios te bendiga e qué los angeles te miren siempre...
Não sei bem porque razão... mas de repente lembrei d' O Meu Pé de Laranja-Lima, de José Mauro de Vasconcelos, daquele momento em que Zezé cantava : "deixa-me fonte... pedia a flor a chorar... eu fui nascida no monte, não me leves para o mar. E a fonte sonora e fria, com sussurro zombador, por sobre a areia corria, corria levando a flor".
Li este livro há muitos anos, valeu a pena... (*+*)
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