Eu tou mais crescida...mas escusam de pensar que melhorei, porque a lua é o meu destino. Um degrau, de cada vez, sempre. Porque baralho sempre e não tenho emenda... é escusado. Nem com choques eléctricos... Também só mesmo assim posso saborear, aprendendo a ser sábia com a ajuda doce das fadas e duendes que me conhecem e amparam. Grata a quem me quer bem. Mil beijos e abraços(º_º)
O rio
domingo, maio 11, 2008
Cada vez mais... tugas!
Gosto de cavalheirismo... não daquele que faz salamaleques do tipo puxar a cadeira para a gente sentar... Basta uma vez.... todos os dias, torna-me entrevada. Sou carneirona, que querem?... Gosto que me deixem passar na portita em primeiro lugar... mas nem sempre... tenho dias.... mas detesto os gajos trogloditas, pré-históricos e tugas... aí fico numa pilha e só não parto para a ignorância porque ao primeiro empurrão me partiam e.... deve doer um cadito!
Há uns dias, numa fila de supermercado, uma besta, bacamarte, tuga... pelos vistos pertencente a claque de futebol, disse-me a miúda da caixa, depois de eu ter barafustado bué... diz que vai aos jogos para andar à porrada, por aqui já se vê que a Natureza, apesar de caprichosa, anda descuidada e ainda vai permitindo que vinguem seres rastejantes... estava eu na fila e, à minha frente, um outro ser, menos rastejante. Ora o outro foi-se aproximando, meteu conversa e da fila ao lado passa para a minha frente. Eu, que estava em dia de«não-me-lixes-que-não-estou-para-aí-virada-ó-meu-sacana», perguntei-lhe em que fila estava, se na direita se na da esquerda e a besta responde:
- Na do meio!
É assim que se vive cá no burgo!
Hoje, noutra fila, daquelas onde apenas se pode estar com 10 artigos, estacionou um cromo com carrinho cheio- despesa mensal . uma senhora já de idade avançada refilou. O segurança apreciava o filme, o homem da caixa fazia o seu trabalho, e eu traduzia para a nina:
- Welcome to tugaland. Deveriam desenhar no cartaz e não escrever... ou usar hieroglifos... sei lá... tipo charada...
A senhora refilou o tempo todo e já no final, o rastejante vira-se e manda-a calar. acrescenta ainda um:
- Olhe, está mal???? Vá-se queixar!!!
E assim estamos em Tugaland... parece-me que, aos poucos, assim tipo cogumelos, se vão manifestando estes seres rastejantes, quais cromos acabadinhos de editar.... pelo menos que engravidassem, sempre serviam para algo de jeito, e passavam a poder ir para qualquer fila, passando à frente com uma razão plausível!.
Já não se fazem homens como antigamente!
Bom domingo!
Há uns dias, numa fila de supermercado, uma besta, bacamarte, tuga... pelos vistos pertencente a claque de futebol, disse-me a miúda da caixa, depois de eu ter barafustado bué... diz que vai aos jogos para andar à porrada, por aqui já se vê que a Natureza, apesar de caprichosa, anda descuidada e ainda vai permitindo que vinguem seres rastejantes... estava eu na fila e, à minha frente, um outro ser, menos rastejante. Ora o outro foi-se aproximando, meteu conversa e da fila ao lado passa para a minha frente. Eu, que estava em dia de«não-me-lixes-que-não-estou-para-aí-virada-ó-meu-sacana», perguntei-lhe em que fila estava, se na direita se na da esquerda e a besta responde:
- Na do meio!
É assim que se vive cá no burgo!
Hoje, noutra fila, daquelas onde apenas se pode estar com 10 artigos, estacionou um cromo com carrinho cheio- despesa mensal . uma senhora já de idade avançada refilou. O segurança apreciava o filme, o homem da caixa fazia o seu trabalho, e eu traduzia para a nina:
- Welcome to tugaland. Deveriam desenhar no cartaz e não escrever... ou usar hieroglifos... sei lá... tipo charada...
A senhora refilou o tempo todo e já no final, o rastejante vira-se e manda-a calar. acrescenta ainda um:
- Olhe, está mal???? Vá-se queixar!!!
E assim estamos em Tugaland... parece-me que, aos poucos, assim tipo cogumelos, se vão manifestando estes seres rastejantes, quais cromos acabadinhos de editar.... pelo menos que engravidassem, sempre serviam para algo de jeito, e passavam a poder ir para qualquer fila, passando à frente com uma razão plausível!.
Já não se fazem homens como antigamente!
Bom domingo!
É .... fazer as contas...
A utilização do computador e da Internet, os saltos tecnológicos dos últimos anos, viream , como se sabe ( cá vai uma verdade de La Palisse) ajudar na comunicação, na divulgação, no contacto, estreitando distâncias e diminuindo o tempo... podia ir por aqui e fazer uma tese. Mas não tenho tempo...
Lembram-se da história das cartas dirigidas ao senhor que mora aqui e eu não o conheço? As cartas das Finanças? Bueno, depois de enviar cerca de nove cartas e não sei quantos mails, dirigidos a diversas individualidades, porque se trata de uma penhora, apesar de nada ter a ver comigo ou com a minha toca... recebi uma catrefada delas a dizer o mesmo: «Este assunto não é por nós tratado, mas remetemos a quem de direito.», mais ou menos isto, por outras palavras. O cómico é que remetiam a quem eu também já havia enviado. Só cá!
Ora um belo dia, recebo as respostas:«A senhora não tem nada a ver com este caso. Esteja descansadinha, a morada dada pelo dito cujo senhor é a sua, mas não tem nada que se preocupar.»
Poderia ter respirado de alívio se a carta que abri, imediatamente a seguir, não fosse dirigida ao tal senhor que mora aqui, mas não mora, tratando do mesmo assunto... Afinal, quem paga aos correios para que entreguem cartas no sítio errado? Só mesmo em.... Tugaland.
Esta novela promete. O provedor de justiça europeu delegou noutro senhor a investigação deste caso... Tou a ficar cansada de viver aqui... mas a Lua também não é solução, porque o Apache diz que lá a amplitude térmica é de loucos e não quero morrar gelada!
Bom domingo!
Lembram-se da história das cartas dirigidas ao senhor que mora aqui e eu não o conheço? As cartas das Finanças? Bueno, depois de enviar cerca de nove cartas e não sei quantos mails, dirigidos a diversas individualidades, porque se trata de uma penhora, apesar de nada ter a ver comigo ou com a minha toca... recebi uma catrefada delas a dizer o mesmo: «Este assunto não é por nós tratado, mas remetemos a quem de direito.», mais ou menos isto, por outras palavras. O cómico é que remetiam a quem eu também já havia enviado. Só cá!
Ora um belo dia, recebo as respostas:«A senhora não tem nada a ver com este caso. Esteja descansadinha, a morada dada pelo dito cujo senhor é a sua, mas não tem nada que se preocupar.»
Poderia ter respirado de alívio se a carta que abri, imediatamente a seguir, não fosse dirigida ao tal senhor que mora aqui, mas não mora, tratando do mesmo assunto... Afinal, quem paga aos correios para que entreguem cartas no sítio errado? Só mesmo em.... Tugaland.
Esta novela promete. O provedor de justiça europeu delegou noutro senhor a investigação deste caso... Tou a ficar cansada de viver aqui... mas a Lua também não é solução, porque o Apache diz que lá a amplitude térmica é de loucos e não quero morrar gelada!
Bom domingo!
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