Sinto-me feliz... os pássaros fazem voos acrobáticos por toda a parte, mostrando como é bom viver.
Vivem o dia de hoje como se se tratasse do último. Sem maldade, sem espírito de vingança.
Os meus filhos adoptivos mais novos, um casal de andorinhas que resolveu fazer ninho sobre a porta de entrada, mesmo por cima da caixinha da cabovisão, tem agora três filhos curiosos, que espreitam para nos ver passar.
Os pais começam a lida mal nasce o primeiro raio de sol. E eles, resmungões, levam a manhã a chamá-los com fomeca. Uma música delirante, mesmo ao pé da cama.
A Núria e o Godofredo são pais babados. Ergueram a casa em menos de nada. Ainda os contrato para as obras cá de casa...
Boa terça para todos :)
Eu tou mais crescida...mas escusam de pensar que melhorei, porque a lua é o meu destino. Um degrau, de cada vez, sempre. Porque baralho sempre e não tenho emenda... é escusado. Nem com choques eléctricos... Também só mesmo assim posso saborear, aprendendo a ser sábia com a ajuda doce das fadas e duendes que me conhecem e amparam. Grata a quem me quer bem. Mil beijos e abraços(º_º)
O rio
segunda-feira, junho 25, 2007
Looooooooool de gritos
A senhora até em seco nadava.... promoção de cueca e sestian em tamanho abaixo do necessário.
Sabrina - Boys (Summertime Love)
ahahahahahahah esta então... tinha uma letra de arrasar
Só pa meter nojo ahahahahahahahahah What a style... e os ninos gostavaaaaaaaammmm
Fui à caixinha tra vex.
A lembrança de uma época em que ir à disco era sinónimo de bailarico. Só valiam as matinés...nada de excessos. E de seguida, (não vale gozar!!!) a missa. Salvassemo-nos nós do pecado de rir e dançar sem maldade. Era uma aventura e pêras.
Hoje recordei que nunca lavei no rio roupa, com a nina. Lá, no passado recôndito da nostálgica adolencência, eu ia ao rio com uma mana querida, mesmo tendo machine em casa. E o que riamos as duas a tentar equilibrar a bacia (alguidar, no suli) à cabeça...
As brincadeiras de hoje já não são o que eram: a macaca; o eixo, (que me valeu o desenlace fatal de um namoro já crescida, porque era bem melhor saltar ao eixo à volta da escola que namorar); o lencinho e a cabra-cega; o "aí vai aço ( no suli lá vai alho - nunca percebi por que carga de água o alho era pesado cá em baixo, mas pronto); o mata; apanhar grilos com palhinha; saltar a fogueira na noite de S. João; Fazer as rodinhas e cantar o Manel Tim tim; a barca virou; a machadinha...
Ficou esta música, que tocava irremediavelmente nas matinés, nos momentos dos 'slows'.
Lady in red - Chris de Burgh
A lembrança de uma época em que ir à disco era sinónimo de bailarico. Só valiam as matinés...nada de excessos. E de seguida, (não vale gozar!!!) a missa. Salvassemo-nos nós do pecado de rir e dançar sem maldade. Era uma aventura e pêras.
Hoje recordei que nunca lavei no rio roupa, com a nina. Lá, no passado recôndito da nostálgica adolencência, eu ia ao rio com uma mana querida, mesmo tendo machine em casa. E o que riamos as duas a tentar equilibrar a bacia (alguidar, no suli) à cabeça...
As brincadeiras de hoje já não são o que eram: a macaca; o eixo, (que me valeu o desenlace fatal de um namoro já crescida, porque era bem melhor saltar ao eixo à volta da escola que namorar); o lencinho e a cabra-cega; o "aí vai aço ( no suli lá vai alho - nunca percebi por que carga de água o alho era pesado cá em baixo, mas pronto); o mata; apanhar grilos com palhinha; saltar a fogueira na noite de S. João; Fazer as rodinhas e cantar o Manel Tim tim; a barca virou; a machadinha...
Ficou esta música, que tocava irremediavelmente nas matinés, nos momentos dos 'slows'.
Lady in red - Chris de Burgh
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