O rio

O rio

segunda-feira, maio 28, 2007

Merci

Não sei se merecido, mas pelos vistos a Moriae
assim entende. E quem sou eu para contrariar.
Falta a atribuição de nova gente que eu creio que os têm. Por isso aqui vai:

Laumalai, sítio do sol nascente.

Obrigada Moriae

De uma assentada...


Eduardo Sá escreveu.
Lê-se de uma assentada, de preferência com os filhotes, para que as perguntas e respostas, as dúvidas e os medos se soltem, de forma inequivocamente espontânea.
Adorei a experiência.

Quem avisa...

LEIAM E NÃO DIGAM QUE NÃO ESTÃO A PAR

Tugalândia sempre foi local de gente que, com acessos de verborreia, em praça pública atira para o ar as bojardas que nunca lembrariam ao diabo.
Desta vez, "jornalistas" de SOL resolvem bater no ceguinho, revelando total desconhecimento de factos e realidades.

É fácil pôr na boca e no modo de pensar de outros, aquilo que se pretende. Não é novidade e assim acontece diariamente: não esqueçamos Fernando Charrua, entre outros colegas.
Hoje, venho apenas avisar que, quem se queixar a partir de agora, de desconhecimento de factos, fá-lo porque quer.

O pretencioso profissional jornaleiro vem tecer afirmações transcritas AQUI

Vão ao site, informem-se e digam de vossa justiça. Tou cansada de ser apalpada em praça pública, vilipendiada por gente que não conheço e que não me conhece, mas que se apraz e se dá a si própria direito de achincalhar como apetece, sem prova alguma.

Diário de uma tuaregue

Hoje, de manhã cedinho, depois de uma noite calma, porque o vento não abanou a tenda e os escorpiões não atacaram as cabras, levantei-me e tomei banho no regato que existe aqui ao pé.
Ontem, fartei-me de lavar as túnicas dos meus oito tuareguinhos. Tudo cheio de nódoas de tâmaras.
O meu esposo foi com duas das suas melheres à praça que há para os lados de uma terra chamada Al-mada, para comprar mais dois camelos. " -É, - diz ele,- para poder participar no próximo Lisboa - AlcocheteKar."
Já moí a farinha para fazer os pães e a seguir vou de camelo, à margem norte entregar umas cenas em papel, que certos srs. me deram para corrigir. A mim e a mais umas centenas de tuaregues. Fizemo-lo de graça porque não sabemos como ocupar o tempo. Assim como assim, sempre se rabisca. É melhor que ir apascentar as cabras.
Amanhã chegam uns primos de Islamabad. Dizem que vêm dar-nos aula de auto-defesa. Por mim, podiam ensinar-nos a fazer aquelas coisas engraçadas que depois brilham no ar cheias de cores. Ia vendê-las à outra margem, para comprar um tapete novo para a tenda.


Tuarega da margem sul