O rio
domingo, julho 29, 2007
Desafio
Não é desafio mas passa a sê-lo, porque assim chamado tem outras cores. É mais um cãobite a acrescentarem à lista vocábulos com os quais nos deparámos diariamente e que, por mais que se corrija, se mantém teimosamente, em pararelo com o berdadeiro. Se a ASAE quisesse, nesta contrafacção fazia biliões ahahahaha.
Aqui seguem os primeiritos, lembrados na hora:
Aqui seguem os primeiritos, lembrados na hora:
propiedade
parteleira
repografia
hades
assenta-te ( com sentido de mandar sentar)
stander
sinósite
úrsula gástrica
um TAC
uma Chapa
o auto-estrada
cacifro
contína
deslarga
desolha
endocospia
sófagem
o que disseste vai de encontro à minha ideia ( Pum!)
própia
D. Quixote, um tal de São Chupança ( contribuição de Apache)
em todas as actividades humanas há Bodes Respiratórios(contribuição de Apache)
prauntos(contribuição de Youseph)
destroca(contribuição de Youseph)
numa deroma(contribuição de Youseph)
parteleira
repografia
hades
assenta-te ( com sentido de mandar sentar)
stander
sinósite
úrsula gástrica
um TAC
uma Chapa
o auto-estrada
cacifro
contína
deslarga
desolha
endocospia
sófagem
o que disseste vai de encontro à minha ideia ( Pum!)
própia
D. Quixote, um tal de São Chupança ( contribuição de Apache)
em todas as actividades humanas há Bodes Respiratórios(contribuição de Apache)
prauntos(contribuição de Youseph)
destroca(contribuição de Youseph)
numa deroma(contribuição de Youseph)
Fico à espera das contribuições. Se as houver...
Boa segunda e... não derretam...
Boa segunda e... não derretam...
Se ami sai - Laura Pausini - Card Captor Sakura AMV
seamisai foi ouvida no Blog do alphynho, que me saiu um preguiçoso para a escrita que nem medida tem ( tanta preguiça). Acho-a uma melodia linda. Bom domingo. :)
Fahrenheit 9/11 Conclusion
Não passamos de peões num grande tabuleiro de xadrez. Com loucos narcisistas a jogar, onde a vida nada vale...
A mania de... copiar o que é 'bom'
Esta noite foi de insónia, sem o pardalito em casa. Para pasmar ainda mais, soube que só adormeceu à mesma hora que eu. No entanto riu toda a noite e eu... não.
Mas isto nem vem a propósito, a não ser pelo facto de, enquanto estava acordada, ter ido fazendo zapping ( curto a palavra, dá ares de sei lá, erudição), enquanto lá pulava acabei por papar dois CSI, um documentário sobre as máfias chinesas na América, país ( vou repetir-me porque toda a gente o diz, toda a gente o sabe, mas muita gente faz questão de esquecer, ou desvalorizar) de contrastes demasiado carregados e extremistas, roçando o fundamentalismo que tanto fazem questão de apontar noutros. Ah! e também papei JAG, em nome da justiça ( gosto da série e do... cof, cof, cof, protagonista. Não sei é porque é que ele nunca mais prega um beijo na assistente, que também é gira e faziam as delícias de muita gente, pelo menos as minhas, porque acho que ficam bem um para o outro. Enfim. E lá me desviei tra vex do assunto.
A certa alturadestas incursões ou excursões, sei lá, televisivas, dei comugo a ver a entrevista ( curta demais, na minha humilde mas resmungona opinião) a Michael Moore, realizador de 'Sicko'. Quero ver este filme, nem que para isso tenha que fazer pino ou negociar ca nina uma ida às seychelles. Nestas férias tenho que ver isto nem que a vaca tussa. Inda não vi um filme deste senhor e de certeza valem a pena.
Ora depois de um excerto interessante em que alguém sem querer corta dois dedos de uma mão, ficamos a saber que, com o sistema de saúde americano, quem pertence à classe média, morre mais depressa ou fica sem partes corporais. Levado com ironia, é explicado que, isto no filme, a pessoa em causa é confrontada com a situação mirabolante de ter que escolher pagar 12000 dólares se quiser que lhe façam a reconstrução do dedo anelar ( isto com os restos dos dedos, logo a reconstrução era sempre possível, ok?), ou 60 000 dólares para a reconstrução dos dois dedos. Ora, o sistema de saúde assenta nos seguros, certo? nos SEGUROS DE SAÚDE!!!!!! Hello!!!!!! Como querem fazer connosco cá!!!!!! bem, o desgraçado opta pelo anelar e deitam-lhe o resto do dedo médio para a lixeira, segundo parece.
Michael Moore e o entrevistador ( para variar não me lembro do nome) parodiaram com sabedoria, criticaram o sistema de saúde que agora se pretende implementar em Portugal ( a merda da mania de imitarmos os outros dá sempre nisto, mesmo que esteja comprovado que eles erraram a gente imita, porque vem da América!!!) Parodiaram tanto que foram parar ao Canadá e ironizaram que poderiam invadir o Canadá ou convidar para um chá. Isto porque em termos de ranking mundial, e mesmo com coisas menos felizes, porque não há sistema perfeito, o Canadá dá cartas no que diz respeito à forma como trata os seus cidadãos.
Miseravelmente, imitamos o que não presta da.... América: o sistema de saúde, os impostos; as entradas em situações de guerra e invasão, só para armar ao fino...
bom domingo
Mas isto nem vem a propósito, a não ser pelo facto de, enquanto estava acordada, ter ido fazendo zapping ( curto a palavra, dá ares de sei lá, erudição), enquanto lá pulava acabei por papar dois CSI, um documentário sobre as máfias chinesas na América, país ( vou repetir-me porque toda a gente o diz, toda a gente o sabe, mas muita gente faz questão de esquecer, ou desvalorizar) de contrastes demasiado carregados e extremistas, roçando o fundamentalismo que tanto fazem questão de apontar noutros. Ah! e também papei JAG, em nome da justiça ( gosto da série e do... cof, cof, cof, protagonista. Não sei é porque é que ele nunca mais prega um beijo na assistente, que também é gira e faziam as delícias de muita gente, pelo menos as minhas, porque acho que ficam bem um para o outro. Enfim. E lá me desviei tra vex do assunto.
A certa alturadestas incursões ou excursões, sei lá, televisivas, dei comugo a ver a entrevista ( curta demais, na minha humilde mas resmungona opinião) a Michael Moore, realizador de 'Sicko'. Quero ver este filme, nem que para isso tenha que fazer pino ou negociar ca nina uma ida às seychelles. Nestas férias tenho que ver isto nem que a vaca tussa. Inda não vi um filme deste senhor e de certeza valem a pena.
Ora depois de um excerto interessante em que alguém sem querer corta dois dedos de uma mão, ficamos a saber que, com o sistema de saúde americano, quem pertence à classe média, morre mais depressa ou fica sem partes corporais. Levado com ironia, é explicado que, isto no filme, a pessoa em causa é confrontada com a situação mirabolante de ter que escolher pagar 12000 dólares se quiser que lhe façam a reconstrução do dedo anelar ( isto com os restos dos dedos, logo a reconstrução era sempre possível, ok?), ou 60 000 dólares para a reconstrução dos dois dedos. Ora, o sistema de saúde assenta nos seguros, certo? nos SEGUROS DE SAÚDE!!!!!! Hello!!!!!! Como querem fazer connosco cá!!!!!! bem, o desgraçado opta pelo anelar e deitam-lhe o resto do dedo médio para a lixeira, segundo parece.
Michael Moore e o entrevistador ( para variar não me lembro do nome) parodiaram com sabedoria, criticaram o sistema de saúde que agora se pretende implementar em Portugal ( a merda da mania de imitarmos os outros dá sempre nisto, mesmo que esteja comprovado que eles erraram a gente imita, porque vem da América!!!) Parodiaram tanto que foram parar ao Canadá e ironizaram que poderiam invadir o Canadá ou convidar para um chá. Isto porque em termos de ranking mundial, e mesmo com coisas menos felizes, porque não há sistema perfeito, o Canadá dá cartas no que diz respeito à forma como trata os seus cidadãos.
Miseravelmente, imitamos o que não presta da.... América: o sistema de saúde, os impostos; as entradas em situações de guerra e invasão, só para armar ao fino...
bom domingo
O meu passarito está a voar. Pequenos voos é certo, mas... enquanto a ela não lhe está a custar nadica... a mim custa muito.
- Mãe, a R convidou-me para dormir em casa dela.
- É? E tu? Queres?
- Claro. - a voz não deixou transparecer nada senão uma segurança de quem está a crescer.
O dia chegou.
- Já fizeste a mala? - sempre na esperança que, qualquer tarefa a demovesse de tal...
- Não. Vou fazer. O que é preciso?
E as coisas lá se foram compondo. Pasmei quando vi os livros no saco de viagem. Pensei que... pensei que ... afinal está mesmo decidida... bolas.
À hora marcada, partimos rumo à casa da amiga. Eu sei que ela fica muito bem...mas e eu?
vou ter que... bahhh
O silêncio veio atrás de mim... os cães, aberta a porta de casa, procuraram-na e lá se mentalizaram que não haveria farra.
Quanto a mim, atirei-me de cabeça a pintar paredes e a procissão ( cães e gatos) sempre atrás. Cada um sente a ausência à sua maneira.
Telefono à noite, para saber se... porventura, não haverá vontade de dormir aqui...
- Olá, mãe.
- Olá meu amor. Estás bem?
- Estou. Estamos a cear.
- E não tiveste saudades minhas? ( pergunta mais cretina esta. Denuncio-me sempre)
- Não. ehehehehe
Mais umas palavritas a esticar, enquanto a voz dela me adoça a alma e pronto.
- Porta-te bem.
- Claro! Beijos.
- Beijo e até amanhã.
- Vou desligar, ok?
Não é desvelo, desinteresse, nada disso. Eu sei. É crescer... Ando sempre a falar nisso com amigas, comparando os filhos aos pássaros. Mas, quando é connosco, fogo... é sempre diferente.
Bom domingo.
- Mãe, a R convidou-me para dormir em casa dela.
- É? E tu? Queres?
- Claro. - a voz não deixou transparecer nada senão uma segurança de quem está a crescer.
O dia chegou.
- Já fizeste a mala? - sempre na esperança que, qualquer tarefa a demovesse de tal...
- Não. Vou fazer. O que é preciso?
E as coisas lá se foram compondo. Pasmei quando vi os livros no saco de viagem. Pensei que... pensei que ... afinal está mesmo decidida... bolas.
À hora marcada, partimos rumo à casa da amiga. Eu sei que ela fica muito bem...mas e eu?
vou ter que... bahhh
O silêncio veio atrás de mim... os cães, aberta a porta de casa, procuraram-na e lá se mentalizaram que não haveria farra.
Quanto a mim, atirei-me de cabeça a pintar paredes e a procissão ( cães e gatos) sempre atrás. Cada um sente a ausência à sua maneira.
Telefono à noite, para saber se... porventura, não haverá vontade de dormir aqui...
- Olá, mãe.
- Olá meu amor. Estás bem?
- Estou. Estamos a cear.
- E não tiveste saudades minhas? ( pergunta mais cretina esta. Denuncio-me sempre)
- Não. ehehehehe
Mais umas palavritas a esticar, enquanto a voz dela me adoça a alma e pronto.
- Porta-te bem.
- Claro! Beijos.
- Beijo e até amanhã.
- Vou desligar, ok?
Não é desvelo, desinteresse, nada disso. Eu sei. É crescer... Ando sempre a falar nisso com amigas, comparando os filhos aos pássaros. Mas, quando é connosco, fogo... é sempre diferente.
Bom domingo.
Subscrever:
Mensagens (Atom)