Eu tou mais crescida...mas escusam de pensar que melhorei, porque a lua é o meu destino. Um degrau, de cada vez, sempre. Porque baralho sempre e não tenho emenda... é escusado. Nem com choques eléctricos... Também só mesmo assim posso saborear, aprendendo a ser sábia com a ajuda doce das fadas e duendes que me conhecem e amparam. Grata a quem me quer bem. Mil beijos e abraços(º_º)
O rio
sexta-feira, julho 06, 2007
pronto... para me redimir...
New Order - True Faith
e agora o grito de guerra : Boa Sextaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
Hoije é dia de selebrassão...
Escrevi pela primeira vez no livrinho amarelo.
Fui às Finanças do meu povoado. Uma repartição que, tal como qualquer repartição que se preze, tem vários andares, e cada um serve para algo que até está, intimamente, interligado com o outro. Nada mal pensado: o ministério quer que façamos ginástica enquanto tratamos de algo muito importante para a bidinha do país. ( ou de alguns).
Como em qualquer repartição, no andar mais baixo tratam-se as papeladas, e depois, para doer um cadito mais, para largar o papel, sobem-se uns degrauzitos mais.
Recordada do facto e porque no ano anterior perdi lá todo o mês de Julho, o que me serviu de emenda, avancei para o andar do "chega-te à frente" pois pretendia pagar os meus selinhos de carro.
Ao entrar na sala, o calor era de tal forma abrasador que tornava o ar quase irrespirável. Olhei à volta e reparei num bonito écran (monitor na nossa langue), daqueles espalmadinhos, bué colorido, lindo mesmo. Pensei de mim pra que mim... quer dizer, ia pensar... porque ao olhar o dispensador de senhas de plástico vermelho a que estava habituada, o qual tinha uma folha A4 escrita ( mas que não consegui ler porque ficava acima da altura dos meus olhos), um senhor estrangeiro muito solicito disse : - tem que descer e tirar senha.
A princípio, um pouco incrédula, olhei a filha do senhor e ainda perguntei:
- Era a mim que o senhor estava a dar a informação?
A miúda explicou então que o dispensador de senhas xpto estava no primeiro andar.. Eu não aguentei e ri. Acho que os funcionários não gostaram , mas paciência...
Desci e tirei a senha... ainda andei em cenas próximas da pancadaria com a máquina nova, porque as máquinas dos CTT e doutros locais "cospem "a senha. Aquela cerra os dentes, no final e quase não a deixa vir até nós. Material de último grito.
enquanto aguardava, já no andar de cima, o monitor desmaiou, o que atrasou a chamada do freguês que se seguia e motivou um desesperado comentário da funcionária. O calor, esse, mantinha-se e, apesar das ventoínhas espalhadas pelo local, destilava-se...
Finalmente chegou a minha vez. Pedi o livro de reclamações. A senhora olhou para mim e o olhar inquiria um "porquê?" bailava...
- Não se admite que haja verba para monitores e dispensadores de senhas e não haja para um ar condicionado. -disse eu.
O alívio ea exclamação explodiram de todos os cantos:
- Sério? A senhora quer reclamar? Esteve cá uma técnica que veio ver as instalações e se sentiu mal. Mas a nós só autorizam isto. E apontaram as ventoínhas...
O livro não estava na quele andar, pelo que, depois de atendida e de pagar o meu imposto para poder ir trabalhar, pois os transportes para lá não abundam, lá desci.
Nova cena caótica. A sala mais cheia, o calor ainda mais sufocante. Mas o belo do plim, plim e o colorido do écran lá estavam.
Ao pedir o livrinho, a senhora panicou. Tadita. Mas depois de desfeitas as dúvidas e ao saber para que efeito era, voou e lá apareceu o dito cujo, onde por fim, pespeguei a minha ira, pelo eterno esbanjar de erário público apenas com intuito de armar ao fino.
Começam sempre pelos telhados, por isso a casa vem eternamente abaixo.
Saí leve. Muito mais leve. Não pelo que desabafei, mas pelos litros de água destilados naquele local de sauna paradisíaco.
Aconselho vivamente as pessoas a deslocarem-se a este Spa, dado que este tratamento é gratuito.
Bom final de sexta.
Fui às Finanças do meu povoado. Uma repartição que, tal como qualquer repartição que se preze, tem vários andares, e cada um serve para algo que até está, intimamente, interligado com o outro. Nada mal pensado: o ministério quer que façamos ginástica enquanto tratamos de algo muito importante para a bidinha do país. ( ou de alguns).
Como em qualquer repartição, no andar mais baixo tratam-se as papeladas, e depois, para doer um cadito mais, para largar o papel, sobem-se uns degrauzitos mais.
Recordada do facto e porque no ano anterior perdi lá todo o mês de Julho, o que me serviu de emenda, avancei para o andar do "chega-te à frente" pois pretendia pagar os meus selinhos de carro.
Ao entrar na sala, o calor era de tal forma abrasador que tornava o ar quase irrespirável. Olhei à volta e reparei num bonito écran (monitor na nossa langue), daqueles espalmadinhos, bué colorido, lindo mesmo. Pensei de mim pra que mim... quer dizer, ia pensar... porque ao olhar o dispensador de senhas de plástico vermelho a que estava habituada, o qual tinha uma folha A4 escrita ( mas que não consegui ler porque ficava acima da altura dos meus olhos), um senhor estrangeiro muito solicito disse : - tem que descer e tirar senha.
A princípio, um pouco incrédula, olhei a filha do senhor e ainda perguntei:
- Era a mim que o senhor estava a dar a informação?
A miúda explicou então que o dispensador de senhas xpto estava no primeiro andar.. Eu não aguentei e ri. Acho que os funcionários não gostaram , mas paciência...
Desci e tirei a senha... ainda andei em cenas próximas da pancadaria com a máquina nova, porque as máquinas dos CTT e doutros locais "cospem "a senha. Aquela cerra os dentes, no final e quase não a deixa vir até nós. Material de último grito.
enquanto aguardava, já no andar de cima, o monitor desmaiou, o que atrasou a chamada do freguês que se seguia e motivou um desesperado comentário da funcionária. O calor, esse, mantinha-se e, apesar das ventoínhas espalhadas pelo local, destilava-se...
Finalmente chegou a minha vez. Pedi o livro de reclamações. A senhora olhou para mim e o olhar inquiria um "porquê?" bailava...
- Não se admite que haja verba para monitores e dispensadores de senhas e não haja para um ar condicionado. -disse eu.
O alívio ea exclamação explodiram de todos os cantos:
- Sério? A senhora quer reclamar? Esteve cá uma técnica que veio ver as instalações e se sentiu mal. Mas a nós só autorizam isto. E apontaram as ventoínhas...
O livro não estava na quele andar, pelo que, depois de atendida e de pagar o meu imposto para poder ir trabalhar, pois os transportes para lá não abundam, lá desci.
Nova cena caótica. A sala mais cheia, o calor ainda mais sufocante. Mas o belo do plim, plim e o colorido do écran lá estavam.
Ao pedir o livrinho, a senhora panicou. Tadita. Mas depois de desfeitas as dúvidas e ao saber para que efeito era, voou e lá apareceu o dito cujo, onde por fim, pespeguei a minha ira, pelo eterno esbanjar de erário público apenas com intuito de armar ao fino.
Começam sempre pelos telhados, por isso a casa vem eternamente abaixo.
Saí leve. Muito mais leve. Não pelo que desabafei, mas pelos litros de água destilados naquele local de sauna paradisíaco.
Aconselho vivamente as pessoas a deslocarem-se a este Spa, dado que este tratamento é gratuito.
Bom final de sexta.
Enquanto os meninos bolas de pêlo dormem, centenas de animais padecem ao calor....
Se alguém gostar de verdade de animais e quiser, a associaçã que protege e trata estes animais de forma muito carenciada mas com um enorme coração, terá todo o gosto , estou certa. O endereço está na sidebar e aqui
pronto é sextaaaaaaaaaaaaaaaa e a nossa família alargou...
Porque estive de castigo... porque ainda estou a trabalhar que nem uma besta...
...porque na tive tempo de arranjar uma música decente pa gritar que é sexta!
... porque esta sexta ainda não teve sabor a sexta...!
mesmo assim... Boa sextaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa para quem a puder saborear como tal!
mil beijos
... porque esta sexta ainda não teve sabor a sexta...!
mesmo assim... Boa sextaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa para quem a puder saborear como tal!
mil beijos
Francoise Hardy - Tous les Garcons et les Filles
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