Eu acredito em fadas, na bondade e na grandeza da alma das gentes.
Tenho fadinhas amigas e de carne e osso.
Muitas mesmo.
Pessoas em quem confio, a quem abro o coração e que me dão carinho.
Com elas vibro quando estão felizes,
e choro com a sua dor.
E acredito ainda que o mundo pode ser melhor.
Mas a vida é sacana.
Ou há sacanas na vida.
E as facadas sucedem-se e deitam-nos por terra, de forma gratuita e má.
Por cobardia, por mesquinhez, por pura maldade e prepotência,
espetam as facas, humilham, denigrem, e pior que tudo, mentem.
Numa luta desigual, unem-se os maus, e sendo muitos,
formam classes, matilhas selvagens ou alcateias
sedentas do sangue e das lágrimas, não importa como,
não importa se a verdade é o melhor caminho, porque o que lhes interessa é salvar a pele. Mesmo que as nódoas caminhem com eles,
para sempre, indiscutivelmente sua pertença.
Hoje experimentei o sabor da mediocridade na minha pele.
Senti a alma ferida e revoltada com a insensatez de seres rasteiros,
malformados, negligentes, levianos, mas de costas quentes.
Tou desolada.
Um dia disseram-me: Não penses que vais mudar o mundo. Nunca o conseguirás.
Também não era minha pretensão.
Apenas tinha esperança que o meu esforço valesse a pena.
E não valeu.
Estou muito desolada.
Embora eu saiba que Deus não dorme.
Mas também sei que não é Ele quem tem que operar as mudanças dentro de cada um e isso continua a deixar-me...desolada.
Vou fazer como diz a canção e reerguer-me.
Pelo menos, para segurar como o esteio, a plantinha que cresce
e merece acreditar que nem todos são maus
e que vale a pena operar a mudança dentro de nós
a cada dia que passa.
Tenho fadinhas amigas e de carne e osso.
Muitas mesmo.
Pessoas em quem confio, a quem abro o coração e que me dão carinho.
Com elas vibro quando estão felizes,
e choro com a sua dor.
E acredito ainda que o mundo pode ser melhor.
Mas a vida é sacana.
Ou há sacanas na vida.
E as facadas sucedem-se e deitam-nos por terra, de forma gratuita e má.
Por cobardia, por mesquinhez, por pura maldade e prepotência,
espetam as facas, humilham, denigrem, e pior que tudo, mentem.
Numa luta desigual, unem-se os maus, e sendo muitos,
formam classes, matilhas selvagens ou alcateias
sedentas do sangue e das lágrimas, não importa como,
não importa se a verdade é o melhor caminho, porque o que lhes interessa é salvar a pele. Mesmo que as nódoas caminhem com eles,
para sempre, indiscutivelmente sua pertença.
Hoje experimentei o sabor da mediocridade na minha pele.
Senti a alma ferida e revoltada com a insensatez de seres rasteiros,
malformados, negligentes, levianos, mas de costas quentes.
Tou desolada.
Um dia disseram-me: Não penses que vais mudar o mundo. Nunca o conseguirás.
Também não era minha pretensão.
Apenas tinha esperança que o meu esforço valesse a pena.
E não valeu.
Estou muito desolada.
Embora eu saiba que Deus não dorme.
Mas também sei que não é Ele quem tem que operar as mudanças dentro de cada um e isso continua a deixar-me...desolada.
Vou fazer como diz a canção e reerguer-me.
Pelo menos, para segurar como o esteio, a plantinha que cresce
e merece acreditar que nem todos são maus
e que vale a pena operar a mudança dentro de nós
a cada dia que passa.