Um dia as fotos hão-de vir para aqui. Eu e a "tequenologia" temos assim como que uma difícil maneira de entender o prático.
A tarde prometia.Estava calor. O céu azul ofuscava.
Lá nos aventurámos na ida à praia.
E uso a palavra certa, desta vez: aventurámos.
Porque sempre que a decisão é tomada, sempre que chegamos ao destino, algo corre de forma tresloucada e a risota explode, por não se poder fazer mesmo mais nada.
Estava prometido há bué de pra lá de resmas de tempo o lançamento de um papagaio.
Talvez há anos...
Já o fizemos noutras alturas bem mais calmas... e com vento. eheheheh
Na semana passada havia cães enrolados em fios de papagaio e papagaio teimoso em não subir no ar.
Por isso, hoje, só houve papagaio.
O vento, maroto como é, soprava às prestações e as tentativas foram imensas, mas sempre derrotadas ao fim de pouco tempo.
Ficará para a próxima...
Mas ao chegar àquele território belo, amplo, enorme e formidavelmente pintado por Deus, os olhos ficaram rasos de lágrimas e de pudor, perante Iemanjá.
O verde e o azul fizeram-me levitar... As energias entraram e a serenidade voltou.
Ver a magia de tanta variedade de plantas, a cor do mar e o esplendor das águas faz-nos sentir pequenos, normalmente.
Mas o que senti foi que o coração se encheu. O peito inteiro...
Trouxe, é claro, um pouco para todos que deixo aqui: esperança, força e muito amor.
Salvé Iemanjá