A utilização do computador e da Internet, os saltos tecnológicos dos últimos anos, viream , como se sabe ( cá vai uma verdade de La Palisse) ajudar na comunicação, na divulgação, no contacto, estreitando distâncias e diminuindo o tempo... podia ir por aqui e fazer uma tese. Mas não tenho tempo...
Lembram-se da história das cartas dirigidas ao senhor que mora aqui e eu não o conheço? As cartas das Finanças? Bueno, depois de enviar cerca de nove cartas e não sei quantos mails, dirigidos a diversas individualidades, porque se trata de uma penhora, apesar de nada ter a ver comigo ou com a minha toca... recebi uma catrefada delas a dizer o mesmo: «Este assunto não é por nós tratado, mas remetemos a quem de direito.», mais ou menos isto, por outras palavras. O cómico é que remetiam a quem eu também já havia enviado. Só cá!
Ora um belo dia, recebo as respostas:«A senhora não tem nada a ver com este caso. Esteja descansadinha, a morada dada pelo dito cujo senhor é a sua, mas não tem nada que se preocupar.»
Poderia ter respirado de alívio se a carta que abri, imediatamente a seguir, não fosse dirigida ao tal senhor que mora aqui, mas não mora, tratando do mesmo assunto... Afinal, quem paga aos correios para que entreguem cartas no sítio errado? Só mesmo em.... Tugaland.
Esta novela promete. O provedor de justiça europeu delegou noutro senhor a investigação deste caso... Tou a ficar cansada de viver aqui... mas a Lua também não é solução, porque o Apache diz que lá a amplitude térmica é de loucos e não quero morrar gelada!
Bom domingo!
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