Eu tou mais crescida...mas escusam de pensar que melhorei, porque a lua é o meu destino. Um degrau, de cada vez, sempre. Porque baralho sempre e não tenho emenda... é escusado. Nem com choques eléctricos... Também só mesmo assim posso saborear, aprendendo a ser sábia com a ajuda doce das fadas e duendes que me conhecem e amparam. Grata a quem me quer bem. Mil beijos e abraços(º_º)
O rio
sexta-feira, dezembro 21, 2007
quinta-feira, dezembro 20, 2007
Para que o ano novo seja cheio de coisas boas... eheheh
esta música faz-me sorrir... tudo por causa de certas saias e reacções... ehehehehehehe
Filarmónica do Gil... espectacular....
Filarmónica do Gil... espectacular....
UI UICHE IU A MÉRRI CRITEMASH
Andei para aqui ocupada com papelada deste país papeleiro e a pensar como poderia deixar uma mensagem decente, nesta época. Tá difícil, aviso já. Como dizem alguns clegas os dois neurónios estão em letargia e o "Tico" e o "Teco" esgotaram mesmo a energia toda. Por essa razão, vamos ao que interessa.
Decidi usar uma língua internacional, equivalente ao esperanto, que é para toda a gente entender no mundo mundial ( como diz sempre uma personagem de quem gosto muito, O Manelinho Caixa d'Óculos, de Maria Elvira Lindo).
Então cá vai:
Mi maicelfe énde mai sumole chaild ui uiche iu a véri répi queristmas énde a répi niu iar.
Para os menos familiarizados com a língua, tentarei outra:
juáia nóele ê bóne anê
e ainda
Feliz Natal e um ano novo cheio de Paz, Harmonia, saúde e milagre orçamental.
beijocas enormes e muito larocas para todos.
Decidi usar uma língua internacional, equivalente ao esperanto, que é para toda a gente entender no mundo mundial ( como diz sempre uma personagem de quem gosto muito, O Manelinho Caixa d'Óculos, de Maria Elvira Lindo).
Então cá vai:
Mi maicelfe énde mai sumole chaild ui uiche iu a véri répi queristmas énde a répi niu iar.
Para os menos familiarizados com a língua, tentarei outra:
juáia nóele ê bóne anê
e ainda
Feliz Natal e um ano novo cheio de Paz, Harmonia, saúde e milagre orçamental.
beijocas enormes e muito larocas para todos.
domingo, dezembro 16, 2007
Sheryl Crow - Here Comes the Sun
Fabuloso ver que o amor é maior que nós, que vence o poder, que não é estanque. Amar é viver de bem com a glória de viver e dar de si.
bom resto de Domingo e boa semana com beijocas larocas
Bee - the movie
Vale a pena ver. Há valores cuja humanidade esqueceu e que as abelhas, desde há 28 milhões de anos mantêm. Interessante... Talvez seja algo mais que uma questão de neirónios ou de covismo, ou de inteligência humana... que sei eu?
Terence Trent D'Arby - Delicate
Para o Pó de Fada que nem sequer sei se existe...
da Fé distraída, que nem sequer sabe bem quem é...
Terence trent d'arby-Sign your name
A minha nina gosta desta...
Tem bom gosto não tem? Não sei de quem é a culpa...mas desconfio da madrinha Oli e de mim...
Tem bom gosto não tem? Não sei de quem é a culpa...mas desconfio da madrinha Oli e de mim...
D-O-M-I-N-G-O
Hoje é dia especial... ao fim de largas semanas, acordámos tarde... quase dá vontade de deitar foguetes... Gatos e cães enroscados entre nós, ninguém se mexeu até à hora de almoço... Entendem que é preciso deixar descansar as guerreiras, para que as pelejas sigam sem sangue... apenas com suor e muita lágrima de vez em quando... às vezes mais do que seria desejável... é que com sono mal dormido, ao fim de um certo tempo, desabo em cataratas de Niagara ou de Victoria, sem conseguir evitá-lo, não interessa a última tazão que encheu um copo sempre meio...
Mas avante... que não foi por isto que me deu a mania da "teclage".
hoje vamos tirar o dia para ir ver o filme da abelha que queria ir estudar. Prometo que depois do filme reflicto e faço paralelo com as abelhas que me rodeiam pela escola e aos saltos me fazem perguntas, todos ao mesmo tempo... vamos, na verdade, em busca de um raio de sol que aqueça, porque isto se torna câmara frigorífica e eu quero sol e praia de novo...
Beijocas larocas e bom domimgo para a malta fixe, fadinhas e duendes...
Mas avante... que não foi por isto que me deu a mania da "teclage".
hoje vamos tirar o dia para ir ver o filme da abelha que queria ir estudar. Prometo que depois do filme reflicto e faço paralelo com as abelhas que me rodeiam pela escola e aos saltos me fazem perguntas, todos ao mesmo tempo... vamos, na verdade, em busca de um raio de sol que aqueça, porque isto se torna câmara frigorífica e eu quero sol e praia de novo...
Beijocas larocas e bom domimgo para a malta fixe, fadinhas e duendes...
A loucura do dia-a-dia
morreu-nos uma bichana. A Lucy partiu sem companhia, estávamos nós no norte quando a hora dela chegou. Já andava doente há açgum tempo e o sofrimento foi muito. O miró deixou-se abater e procurava-a por todo o lado. Achámos por bem dar-lhe companhia e assim entrou na quarta-feira passada a Esmeralda na nossa casa. Minúscula e bela, com olhos de ébria, como digo eu, este felino recebeu a alcunha de mau feitio. Rosna como um cão aos cães e ao gato e põe-se de pé a fazer frente à cadela que anda doida por a abocanhar pelo cachaço e tratar dela como filhote. Independente e teimosa, trepa a tudo e só quer o nosso colo. Parece-me que quem manda aqui afinal é ela. Ciosa das condições que a malta tem que ter por cá, e porque não quero que a nina mais linda me apanhe nada de ruim, lá fomos ao vet no dia a seguir. Armada em esperta quis segurá-la, coo sempre fiz com cada um deles. Pois desta vez, quando o termómetro se preparava para acertar o sim senhor da mau-feitio, levei a primeira ferroada da minha vida. Vi estralas e o dedo ficou furado. Doeu que se fartoue a vontade de lhe dar um belo açoite era mais que muita. Quando chegou a hora da vacina, quando pensava eu que aí ia ser bem pior e a mau feitio se revelaria no seu melhor, não fez nada. Ficou mansinha. Cada um tem mesmo o que merece. É que dessa vez apenas a vet a agarrava.
Hoje, com oito dias de atraso, em relação ao ritual cá de casa, lá montámos a árvore de Natal. Muito contra a minha vontade porque já previa o que está a acontecer. As bolas e fitas atraem o gato. Começou por afiar as unhacas na árvore e agora, por mais que lhe ralhe, há bolas a voar por tudo o que é sítio. Desconfio que não tarda muito serei posta lá fora, numa casota e a bicharada toma conta do reino. se virem o meu príncipe avisem-no de que o castelo corre perigo perigo e de que eu vou virar gata borralheira às patas de quatro malucos....socorro!!!!
Hoje, com oito dias de atraso, em relação ao ritual cá de casa, lá montámos a árvore de Natal. Muito contra a minha vontade porque já previa o que está a acontecer. As bolas e fitas atraem o gato. Começou por afiar as unhacas na árvore e agora, por mais que lhe ralhe, há bolas a voar por tudo o que é sítio. Desconfio que não tarda muito serei posta lá fora, numa casota e a bicharada toma conta do reino. se virem o meu príncipe avisem-no de que o castelo corre perigo perigo e de que eu vou virar gata borralheira às patas de quatro malucos....socorro!!!!
quinta-feira, dezembro 13, 2007
A Fé e o pó de fada
Num dia, um dia especial, em que o sol brilhava quente e meigo, num prado verde e fresco, onde o som dos trinados de pássaros brancos enchia o ar de Paz e tranquilidade, a Fé encontrou-se com Pó de Fada. Amor à primeira vista. Ela, de olhar esquivo, tentava por todos os meios esconder o que lhe ia na alma. Os olhos são traiçoeiros. Espelhos límpidos, dizem sempre o que lhe vai no +intimo. Por isso ela desvia. E mesmo quando o coração pula e lhe grita lá de dentro: olha como é doce! Aprecia o seu sorriso... Saboreia o momento... Ela desvia, foge sem sair do sítio. O medo foi sempre mau companheiro. nunca o quis, mas ele teima em sentar-se ao lado e roer-lhe as entranhas...
Ao pó de fada falta-lhe a coragem para dizer o que pensa e o que sente. Talvez por não saber ( e alguém sabe???) que reacção terá a Fé ao ouvir palavras doces, às quias nunca foi habituada em tempos idos...
E porque um teme mostrar e o outro teme dizer, seguem a par os caminhos e buscam-se quando apenas é preciso esticar a mão. A Fé e o Pó de Fada deixam sempre entre si a Esperança... e assim seguem caminhos de prados e sol, de brisas e sonhos...
You Can't Hurry Love - Phil Collins
Ao pó de fada falta-lhe a coragem para dizer o que pensa e o que sente. Talvez por não saber ( e alguém sabe???) que reacção terá a Fé ao ouvir palavras doces, às quias nunca foi habituada em tempos idos...
E porque um teme mostrar e o outro teme dizer, seguem a par os caminhos e buscam-se quando apenas é preciso esticar a mão. A Fé e o Pó de Fada deixam sempre entre si a Esperança... e assim seguem caminhos de prados e sol, de brisas e sonhos...
You Can't Hurry Love - Phil Collins
terça-feira, dezembro 11, 2007
Topa esta, mãe...
Nos afazeres diários de corre-corre, nem tempo tenho para o quadradinho mágico em hora de jornaleirada. Mas a nina, cívica até ao tutano, veio ter comigo à cozinha, incrédula, para partilhar o que acabara de ouvir. Foi hoje.
Num programa bem conhecido, onde se relatam factos estranhamnete verídicos, contou que uma mãe foi multada um ano após ter deixado o filho buzinar no carro, de manhã.
- Vê tu... a mãe foi tocar à campainha e o filho buzinou. Um homem em cuecas apareceu e disse que queria dormir... às oito da manhã!!! E um ano dpeois a senhora foi multada. Ele era polícia e estava em cuecas!!!!!!! ( a indignação era crescente nesta alminha). Ele era polícia, mãe. Mas multou em cuecas... e porque queria dormir. A senhora ainda reclamou mas a multa passou de ( e agora a minha memória falha nos números, pois está claro, a dela não falhou) sessenta e ... para cento e ... Este país está cada vez melhor. - concluiu a nina.
Será preciso que os miúdos vejam para que algo aconteça?
Num programa bem conhecido, onde se relatam factos estranhamnete verídicos, contou que uma mãe foi multada um ano após ter deixado o filho buzinar no carro, de manhã.
- Vê tu... a mãe foi tocar à campainha e o filho buzinou. Um homem em cuecas apareceu e disse que queria dormir... às oito da manhã!!! E um ano dpeois a senhora foi multada. Ele era polícia e estava em cuecas!!!!!!! ( a indignação era crescente nesta alminha). Ele era polícia, mãe. Mas multou em cuecas... e porque queria dormir. A senhora ainda reclamou mas a multa passou de ( e agora a minha memória falha nos números, pois está claro, a dela não falhou) sessenta e ... para cento e ... Este país está cada vez melhor. - concluiu a nina.
Será preciso que os miúdos vejam para que algo aconteça?
Sabedoria de nina
Numa das minhas fugidas para o meu norte, de conversa com o meu coração doce, ouvíamos a rádio de sempre e Bob Marley acalentava a nossa alma.
Sem mais nem para quê, a vozinha, lá atrás sai-se com esta maravilha:
- Gosto muito de reggae... o reggae é para mim como, sei lá... como se trouxesse Paz...Amor... acalma... sei lá..
Como nunca páro a tagarelice, quis saber:
- Então e o jazz? Que te faz sentir?
- Hum... não sei bem. - resposta pronta que isto de tagarelice, é mais tipo " quem sai aos seus não é de Genebra".
- A mim enerva... é música que parece.. sei lá... de alguém enervado... - atirei eu, que até aprecio algum jazz, mas só algum...
- Gosto muito é de música clássica. - deixou ela escapar - Tem assim aqueles altos e baixos ( e fazia os gestos com os bracitos, cheios de força.
Umas horas depois, partilhei isto com o meu pai... Momento doce e único.
- Eu também gosto muito de música clássica. - partilhou ele. E o instrumento que mais aprecio...(aqui dissemo-lo em uníssono) é o violino.
- E o piano. - acrescentei eu...
- É. O piano é bonito. - Mas o bombo e o violino são os meus preferidos. O bombo é nervoso... é forte... - concluiu o meu pai.
E nestas tagarelices, voltámos a encontrar-nos os três... noutro plano...
Bob Marley - Three Little Birds
Sem mais nem para quê, a vozinha, lá atrás sai-se com esta maravilha:
- Gosto muito de reggae... o reggae é para mim como, sei lá... como se trouxesse Paz...Amor... acalma... sei lá..
Como nunca páro a tagarelice, quis saber:
- Então e o jazz? Que te faz sentir?
- Hum... não sei bem. - resposta pronta que isto de tagarelice, é mais tipo " quem sai aos seus não é de Genebra".
- A mim enerva... é música que parece.. sei lá... de alguém enervado... - atirei eu, que até aprecio algum jazz, mas só algum...
- Gosto muito é de música clássica. - deixou ela escapar - Tem assim aqueles altos e baixos ( e fazia os gestos com os bracitos, cheios de força.
Umas horas depois, partilhei isto com o meu pai... Momento doce e único.
- Eu também gosto muito de música clássica. - partilhou ele. E o instrumento que mais aprecio...(aqui dissemo-lo em uníssono) é o violino.
- E o piano. - acrescentei eu...
- É. O piano é bonito. - Mas o bombo e o violino são os meus preferidos. O bombo é nervoso... é forte... - concluiu o meu pai.
E nestas tagarelices, voltámos a encontrar-nos os três... noutro plano...
Bob Marley - Three Little Birds
Genocide: Darfur
Tibet genocide by Chinese communist party.
Banned UN Speech: Human Rights Nightmare (by Hillel Neuer)
Video Israel Doesn't Want You to See
Denying Darfur: UN Watch's Hillel Neuer Confronts Sudan
Video sobre Afeganistão
Noam Chomsky About Serbia, Kosovo, Yugoslavia and NATO War 6
Ethnic Kosovo
O TANNENBAUM / NAT 'KING' COLE
Porque é Natal em qualquer lado e muitos se esquecem ,
porque Natal é quando todos quisermos
porque um sorriso é um presente
um ombro amigo, um partilhar
Porque Natal é nascer, nascer de novo,
de novo a esperança,
num mundo melhor...
Magia de ser Natal
Na azáfama da minha mãe, desde cedo o Natal se revelou um momento mágico. Com as quatro flores à volta e sem muito tempo para coisa nenhuma, conseguia, por entre os tostões amealhados num tempo duro, quase igual ao de hoje, a minha mãe punha na mesa as iguarias e arranjava brinquedos espectaculares, que apareciam na árvore como por magia.
Com o tempo, e por malandrice, descobrimos que o Pai Natal era ela, numa noite em que trepámos ao guarda-vestidos e descobrimos o Becas e o Egas em marionetas ou fantoches. A magia até podia ter-se perdido ali, mas não foi o caso. Perdura até hoje nos abraços e beijos que se dá, na risota que aparece e nos jogos que fazemos pela noite dentro. E de pais para filhos, temos feito questão de apontar as estrelas à janela, para mostrar que o Pai Natal está a chegar. Há alguns anos atrás, foi a vez da minha querida afilhada, pequenina e doce gritar:
- Madrinha eu vi! Vinha naquela estrela... e a magia aconteceu e apareceram brinquedos e gritos de todo o lado...
Mais refinado quando a minha nina nasceu, tive a sorte de ver a minha mana B vestir-se de Pai Natal e aparecer in loco com o saco das prendas... Nasceu a Ni e lá continuamos com a magia... Veio a M e os Pais Naal foram variando, chegando a vez da minha nina querer fazer de duende. Hoje nasceu o Alex... gordinho e bonito e eu longe dele...mas feliz.. Este Natal vai ser ainda mais mágico, seremos todos e mais um... o neto novo do meu Pai. Que Deus abençoe Pai e neto, mãe e pai do nino.
A estrela brilhará sempre naquele lugar e nela estão de certeza os meus avós, tios e primos amigos e amigas que partiram e nos seguram em cada momento difícil.
Beijocas e Feliz Natal para todos
Com o tempo, e por malandrice, descobrimos que o Pai Natal era ela, numa noite em que trepámos ao guarda-vestidos e descobrimos o Becas e o Egas em marionetas ou fantoches. A magia até podia ter-se perdido ali, mas não foi o caso. Perdura até hoje nos abraços e beijos que se dá, na risota que aparece e nos jogos que fazemos pela noite dentro. E de pais para filhos, temos feito questão de apontar as estrelas à janela, para mostrar que o Pai Natal está a chegar. Há alguns anos atrás, foi a vez da minha querida afilhada, pequenina e doce gritar:
- Madrinha eu vi! Vinha naquela estrela... e a magia aconteceu e apareceram brinquedos e gritos de todo o lado...
Mais refinado quando a minha nina nasceu, tive a sorte de ver a minha mana B vestir-se de Pai Natal e aparecer in loco com o saco das prendas... Nasceu a Ni e lá continuamos com a magia... Veio a M e os Pais Naal foram variando, chegando a vez da minha nina querer fazer de duende. Hoje nasceu o Alex... gordinho e bonito e eu longe dele...mas feliz.. Este Natal vai ser ainda mais mágico, seremos todos e mais um... o neto novo do meu Pai. Que Deus abençoe Pai e neto, mãe e pai do nino.
A estrela brilhará sempre naquele lugar e nela estão de certeza os meus avós, tios e primos amigos e amigas que partiram e nos seguram em cada momento difícil.
Beijocas e Feliz Natal para todos
segunda-feira, dezembro 10, 2007
Comme les arbres...
É, o silêncio não é amuo mas pura falta de tempo e cansaço.
Para variar meto-me em trabalho até ao pescoço e acabo a afogar-me...
Aproxima-se o final de mais um ano. No corre corre da vida levamos os dias a pensar, amanhã será melhor. E o amanhã vem e traz consigo novos episódios de coisas hilariantes, blasfémias, controvérsias e atitudes de esgoto. É cimeiras a dez milhões de um lado e prédios que explodem com seguradoras a tirar o cavalo da chuva, é malta a angariar bens para atenuar a tristeza e desconforto de uns e outros a assaltarem armazéns com bens para dar; de um lado oferecem vacinas contra o cancro do colo do útero do outro faltam vacinas contra a tuberculose... o equilíbrio neste mundo é precário e a alma grande desgasta-se com tanto desmazelo, hipocrisia e mentira.
Este Natal devia ser aquele. O primeiro de muitos onde a Paz reinasse de vez, onde a dádiva fizesse parte do ar que se respira. Malheureusement, não vai ser assim, e iremos correr de novo, e tentar uma vez mais arranjar o que é feito propositadamente torto.
Deixo esta, para começar. Uma música de um Homem que era visionário, que acreditava no amor... como muitos de vós.
Que Deus vos abençoe,
Para variar meto-me em trabalho até ao pescoço e acabo a afogar-me...
Aproxima-se o final de mais um ano. No corre corre da vida levamos os dias a pensar, amanhã será melhor. E o amanhã vem e traz consigo novos episódios de coisas hilariantes, blasfémias, controvérsias e atitudes de esgoto. É cimeiras a dez milhões de um lado e prédios que explodem com seguradoras a tirar o cavalo da chuva, é malta a angariar bens para atenuar a tristeza e desconforto de uns e outros a assaltarem armazéns com bens para dar; de um lado oferecem vacinas contra o cancro do colo do útero do outro faltam vacinas contra a tuberculose... o equilíbrio neste mundo é precário e a alma grande desgasta-se com tanto desmazelo, hipocrisia e mentira.
Este Natal devia ser aquele. O primeiro de muitos onde a Paz reinasse de vez, onde a dádiva fizesse parte do ar que se respira. Malheureusement, não vai ser assim, e iremos correr de novo, e tentar uma vez mais arranjar o que é feito propositadamente torto.
Deixo esta, para começar. Uma música de um Homem que era visionário, que acreditava no amor... como muitos de vós.
Que Deus vos abençoe,
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