Pois... eu sei que estou em falta, nas deambulações por aqui e outros lugares cool. O meu castigo começou... as férias terminaram e lá volto eu às reuniões malucas e a aturar quem nós sabemos... não... não é o Valdemort... é o Tédiodemort (leia-se di+re+tor) - Rafeiro... eu tenho que treinar o uso do acordo ortográfico, man... perdoa esta.
Mas vim para desabafar sobre beleza. É que me chateia como o caneco olhar para o reino animal e ver que as fêmeas de todos os bichos machos, (claro que exceptuo o bicho homem, mas eu chego já lá) não se aperaltam... não são mais coloridas, não se depenam, não se apertam... não correm nem voam para emagrecer... eles até preferem rechonchudas.
Olho para nós e vejo o avesso... o contrário... a tortura. Se há uns séculos era o espartilho, depois a cinta elástica, o soutien inteiriçado, cheio de colchetes ( ahahahahah imagino um namorado a tirar os colchetes à amada... naqueles combinados únicos de cinta e soutien, com a fila interminável de pequeninos pedaços de metal pelas costas abaixo, devia ser tão sexy, motivador... extenuante), vêm o wonderbra, e as depilações, para não falar da maquilhagem.
E é mesmo dela que falo hoje.
Fui ao shopping com a maria papoila. Queria mostrar-lhe uma máscara de pestanas, vulgarmente conhecida por rimmel. (pelos vistos agora é mais chique ser máscara). É que uma amiga dela ofereceu-lhe um autentico instrumento de tortura para pestnas, no dia de anos. Com amigas assim... nem precisa, né?
Então embarquei na viagem ao mundo da beleza. Achei eu... primeiro vimos a bela da máscara mas como eu ando a dormir pouco, e tou a começar a ter olheiras (não se confundam com alheiras - gostava mais porque são enchidos bem bons e tradicionais da nossa terrinha - bora fazer valer o que é bom em Tugaland), pedi para ver corretores de olheiras (tenho que escrever mais devagar ou acabo a escrever orelhas).
Foi aí que comecei a ficar aflita. A mocinha, bem jovem, começou a mostrar um pincel corretor de olheiras, depois um baton corretor de olheiras e quando eu já estava a cansar-me comecei a fazer perguntas.
- O que acha melhor?
- Bem eu uso o baton e depois o pincel para dar luz, fica mais luminoso o olhar.
Eu pus-me a pensar para que quero refletor nos olhos se já não consigo andar sem óculos de sol quase o dia todo, porque virei morcega e vivo de noite?
Então a mocinha continuou a trabalhar explicou mais umas coisas, como se deve aplicar e tal e eu desabafei:
- Eu não vou conseguir usar...
- Porquê - quis saber a moça.
- Porque eu me esqueço e esfrego os olhos...
É pura verdade... só uso eyeliner e mesmo esse, coitado, leva com semelhante tratamento que em menos de nada quase não está lá.
Então trouxe o produto, para a maria papoila, que por dormir demais também tem olheiras.
Lembrei-me que na rádio, de manhã, a caminho do martírio, ouvi dizer que a Angelina Jolie enche a cara de creme hidratante e fica uma hora à espera que a pele absorva.
Pus-me a cogitar.. pensei com os botões.
1 h - para o creme.
1 m - eyeliner
2 m - máscara de pestanas
3 m - corretor de olheiras
4 m - blush
5m - sombra de olhos
3 m - baton
1 min - delineador de lábios
____________________
Total : dor de braços, atraso a apanhar transporte, proibição de rir ou chorar, de andar à chuva, de cair numa piscina.
E à noite: aumenta o total de lixo =poluição com algodão e desmaquilhante, demora a tirar tudo e o marido adormece.
Conclusão: prefiro lavar a cara com águinha e rir e chorar quando me apetece.
G, não te assustes... ahahahahahah eu, de vez em quando... torturo-me, para ficar bonita.
Beijo
Eu tou mais crescida...mas escusam de pensar que melhorei, porque a lua é o meu destino. Um degrau, de cada vez, sempre. Porque baralho sempre e não tenho emenda... é escusado. Nem com choques eléctricos... Também só mesmo assim posso saborear, aprendendo a ser sábia com a ajuda doce das fadas e duendes que me conhecem e amparam. Grata a quem me quer bem. Mil beijos e abraços(º_º)
O rio

sábado, setembro 10, 2011
segunda-feira, setembro 05, 2011
domingo, setembro 04, 2011
Uma mensagem especial para uma menina especial...
Há muitos anos... quase metade dos que eu já vivi, nasceu uma pimpolha que foi abençoada com uma inteligência acutilante, aguçada ainda mais pelo pai dela. Desde bem pequenina, ela palrava. Tivemos grandes conversas, mesmo daquelas próprias de gente crescida. Aposto que Sócrates ( o mais antigo), Platão, Aristófanes ( não sei bem se este existiu, mas acabou de saltar da minha cabeça), Héracles, Hipócrates Descartes, Kant, todos se perguntaram muito mais tarde, na idade já adulta, coisas que a ela lhe interessaram quando só tinha 4 anos.
De cabelo curtito, olhar vivo, de um castanho escurinho, a minha afilhada presenteou-me, como menina-anjo que é, momentos deliciosos que quero que perdurem na memória. Dançámos ao som de Allison-Moyet "Is this Love", ela sem saber o que a letra queria dizer, rodopiava nos meus braços pela sala da casa da minha mãe, enquanto eu fazia um treino terrível para dizer, ao mesmo ritmo que a cantora umas partes do refrão "they never would be teasing me as viciously as this". Traduzido quereria dizer que nunca seria gozada, aldrabada, enganada tão perniciosamente como naquele momento... mal eu sabia o que a vida me guardava para ensinar e pior ainda, como é fácil enganarem-me.
Mas voltando à princesa dos olhos doces, foi aos 4 anos que, num dia de céu azul e algumas nuvens branquinhas a polvilhar, a S. abriu a porta da rua, e me perguntou:
-Madrinha, o avô anda nas nuvens, no céu, às cavalitas de Jesus?
Hoje a resposta seria mais calma e segura... na altura, eu tinha uns 20 anos e as dúvidas sobre tudo eram piores que as de Descartes, Marx, Kant e todos os pensadores juntos... fiquei-me por um "sim, anda", creio eu.
Queria poder ter-te dito que sim, com toda a certeza. Os nossos avós, e todas as pessoas queridas, estão em Deus, numa Paz brilhante, cheia de Luz maravilhosa, onde impera o Amor puro, silencioso, mas tão revigorante, tão avassalador, tão criativo, tão delicioso, que de onde os avós estão, conseguem emanar para nós toda a doçura, a protecção a alegria de que precisamos. E que são fonte inesgotável de força, perseverança, que te acompanharão e cuidarão para sempre e que te amam muito.
Noutra altura, não longe deste momento precioso, a pergunta foi mais aterradora:
- O que é a alma, madrinha?
Aqui, sem chão, eu deixei o coração falar por mim. E no coração, toda a gente sabe, mora Deus.
- Olha, quando tu enches o peito de ar a respirar, faz lá como a madrinha. (E inspirei) Ela copiou-me. Ficamos cheias de ar, não é? Mas não vês o ar. A alma é algo assim. Temos todos, mas não vemos.
Se fosse hoje, meu amor, dir-te-ia que a alma está em nós e todos os dias pode viajar para perto de quem amamos, para completar a alma gémea. Diria que a alma tem cor, é luminosa e branca, pura, e perfeita e que somos seres perfeitos a quem teimam fazer crer que carregamos a imperfeição. Dir-te-ia que a tua alma é eterna, que viaja num tempo que não existe, mas que teimamos em balizar, e acalmaria a tua ansiedade dizendo simplesmente que estaremos sempre juntos, todos nós, seja onde for e quando for, porque somos todos eternos. Apenas mudamos de "roupa".
No espírito criativo da minha menina-anjo, que até hoje não pára de pensar ( nisto não sai à madrinha), ainda saltou uma pergunta que me fez sorrir de prazer, por ser tão prática, e ao mesmo tempo generosa até para o seu anjo da guarda. A tua mania de poupar os outros ao cansaço e ao sofrimento já estava ali inscrita sob a tua pele aos 4 anos, maria papoila. Rezava ao anjo da guarda numa noite, assim:
- "Anjo da garda, da minha cãopanhia, guadai a minha auma de noite e de dia."
E numa tirada rápida , vira-se para mim e diz:
- "Ó madinha, de dia não é peciso que eu tou acodada!"
Adoro-te S.
De cabelo curtito, olhar vivo, de um castanho escurinho, a minha afilhada presenteou-me, como menina-anjo que é, momentos deliciosos que quero que perdurem na memória. Dançámos ao som de Allison-Moyet "Is this Love", ela sem saber o que a letra queria dizer, rodopiava nos meus braços pela sala da casa da minha mãe, enquanto eu fazia um treino terrível para dizer, ao mesmo ritmo que a cantora umas partes do refrão "they never would be teasing me as viciously as this". Traduzido quereria dizer que nunca seria gozada, aldrabada, enganada tão perniciosamente como naquele momento... mal eu sabia o que a vida me guardava para ensinar e pior ainda, como é fácil enganarem-me.
Mas voltando à princesa dos olhos doces, foi aos 4 anos que, num dia de céu azul e algumas nuvens branquinhas a polvilhar, a S. abriu a porta da rua, e me perguntou:
-Madrinha, o avô anda nas nuvens, no céu, às cavalitas de Jesus?
Hoje a resposta seria mais calma e segura... na altura, eu tinha uns 20 anos e as dúvidas sobre tudo eram piores que as de Descartes, Marx, Kant e todos os pensadores juntos... fiquei-me por um "sim, anda", creio eu.
Queria poder ter-te dito que sim, com toda a certeza. Os nossos avós, e todas as pessoas queridas, estão em Deus, numa Paz brilhante, cheia de Luz maravilhosa, onde impera o Amor puro, silencioso, mas tão revigorante, tão avassalador, tão criativo, tão delicioso, que de onde os avós estão, conseguem emanar para nós toda a doçura, a protecção a alegria de que precisamos. E que são fonte inesgotável de força, perseverança, que te acompanharão e cuidarão para sempre e que te amam muito.
Noutra altura, não longe deste momento precioso, a pergunta foi mais aterradora:
- O que é a alma, madrinha?
Aqui, sem chão, eu deixei o coração falar por mim. E no coração, toda a gente sabe, mora Deus.
- Olha, quando tu enches o peito de ar a respirar, faz lá como a madrinha. (E inspirei) Ela copiou-me. Ficamos cheias de ar, não é? Mas não vês o ar. A alma é algo assim. Temos todos, mas não vemos.
Se fosse hoje, meu amor, dir-te-ia que a alma está em nós e todos os dias pode viajar para perto de quem amamos, para completar a alma gémea. Diria que a alma tem cor, é luminosa e branca, pura, e perfeita e que somos seres perfeitos a quem teimam fazer crer que carregamos a imperfeição. Dir-te-ia que a tua alma é eterna, que viaja num tempo que não existe, mas que teimamos em balizar, e acalmaria a tua ansiedade dizendo simplesmente que estaremos sempre juntos, todos nós, seja onde for e quando for, porque somos todos eternos. Apenas mudamos de "roupa".
No espírito criativo da minha menina-anjo, que até hoje não pára de pensar ( nisto não sai à madrinha), ainda saltou uma pergunta que me fez sorrir de prazer, por ser tão prática, e ao mesmo tempo generosa até para o seu anjo da guarda. A tua mania de poupar os outros ao cansaço e ao sofrimento já estava ali inscrita sob a tua pele aos 4 anos, maria papoila. Rezava ao anjo da guarda numa noite, assim:
- "Anjo da garda, da minha cãopanhia, guadai a minha auma de noite e de dia."
E numa tirada rápida , vira-se para mim e diz:
- "Ó madinha, de dia não é peciso que eu tou acodada!"
Adoro-te S.
O que se aprende com as crianças da Primária!!! SANTA INOCÊNCIA!!!
O que se aprende com as crianças da Primária!!!
- A Bíblia dos Muçulmanos chama-se Kodak.
- O Papa vive no Vácuo
- Antigamente na França os criminosos eram executados com a Gelatina
- Em Portugal os homens e as Mulheres podem casar. A isto chama-se
monotonia.
- Em nossa casa cada um tem o seu quarto. Só o papá é que tem de
dormir sempre com a mamã.
- Os homens não podem casar com homens porque então ninguém podia usar
o vestido de noiva.
- Um seguro de vida é o dinheiro que se recebe depois de ter
sobrevivido a um acidente grave.
- Os meus pais só compram papel higiénico cinzento, porque já foi
utilizado e é bom para o ambiente
- Adoptar uma criança é melhor! Assim os pais podem escolher os filhos
e não têm de ficar com os que lhe saem.
- Adão e Eva viviam em Paris
- O hemisfério Norte gira no sentido contrário do hemisfério Sul
- As vacas não podem correr para não verterem o leite.
- Um pêssego é como uma maça só que com um tapete por cima
- Os douradinhos já estão mortos há muito tempo. Já não conseguem nadar!
- Eu não sou baptizado, mas estou vacinado.
- Depois do homem deixar de ser macaco passou a ser Egípcio.
- A Primavera é a primeira estação do ano. É na primavera que as
galinhas põem os ovos e os agricultores põem as batatas.
- O meu tio levou o porco para a casota e lá foi morto juntamente com o meu
avô.
- Quando o nosso cão ladrou de noite a minha mãe foi lá fora
amamenta-lo. Se não os vizinhos ficavam chateados.
- A minha tia tem tantas dores nos braços que mal consegue erguê-los
por cima da cabeça e com as pernas é a mesma coisa.
- Um círculo é um quadrado redondo
- A terra gira 365 dias todos os anos, mas a cada 4 anos precisa de
mais um dia e é sempre em Fevereiro. Não sei porque. Talvez por estar
muito frio.
- A minha irmã está muito doente. Todos os dias toma uma pílula, mas
as escondidas para os meus pais não ficarem preocupados.
- A Bíblia dos Muçulmanos chama-se Kodak.
- O Papa vive no Vácuo
- Antigamente na França os criminosos eram executados com a Gelatina
- Em Portugal os homens e as Mulheres podem casar. A isto chama-se
monotonia.
- Em nossa casa cada um tem o seu quarto. Só o papá é que tem de
dormir sempre com a mamã.
- Os homens não podem casar com homens porque então ninguém podia usar
o vestido de noiva.
- Um seguro de vida é o dinheiro que se recebe depois de ter
sobrevivido a um acidente grave.
- Os meus pais só compram papel higiénico cinzento, porque já foi
utilizado e é bom para o ambiente
- Adoptar uma criança é melhor! Assim os pais podem escolher os filhos
e não têm de ficar com os que lhe saem.
- Adão e Eva viviam em Paris
- O hemisfério Norte gira no sentido contrário do hemisfério Sul
- As vacas não podem correr para não verterem o leite.
- Um pêssego é como uma maça só que com um tapete por cima
- Os douradinhos já estão mortos há muito tempo. Já não conseguem nadar!
- Eu não sou baptizado, mas estou vacinado.
- Depois do homem deixar de ser macaco passou a ser Egípcio.
- A Primavera é a primeira estação do ano. É na primavera que as
galinhas põem os ovos e os agricultores põem as batatas.
- O meu tio levou o porco para a casota e lá foi morto juntamente com o meu
avô.
- Quando o nosso cão ladrou de noite a minha mãe foi lá fora
amamenta-lo. Se não os vizinhos ficavam chateados.
- A minha tia tem tantas dores nos braços que mal consegue erguê-los
por cima da cabeça e com as pernas é a mesma coisa.
- Um círculo é um quadrado redondo
- A terra gira 365 dias todos os anos, mas a cada 4 anos precisa de
mais um dia e é sempre em Fevereiro. Não sei porque. Talvez por estar
muito frio.
- A minha irmã está muito doente. Todos os dias toma uma pílula, mas
as escondidas para os meus pais não ficarem preocupados.
quarta-feira, agosto 31, 2011
Contagem decrescente... e lista nova!
Ao contrário de muita gente, eu pertenço ao grupo dos que só podem ter férias em Agosto. Filhos de um deus tão pequenino, vemos o salário cortado em fatias, por culpa de governos despesistas que agora sacam o nosso tostão para tapar os buracos que eles próprios cavaram. Se eu aprofundasse a análise, e olhando ao Karma, devo estar a pagar pelas sucessivas batotices que fiz a jogar Monopólio e Uno com os meus cunhados, as minhas irmãs e sobrinhos. Ganhei aos mais honestos no Monopoly, lixei-me na vida real.
Gasto o último dia, sem poder sequer ir à praia, porque até S. Pedro decidiu que hoje seria um bom dia para chuvas e trovoadas. Visto por um melhor ângulo, ele quer mostrar que para ter um Agosto assim, é melhor começar já Setembro. De facto, o tempo do mês de Agosto pareceu-se com outros meses. Acho que por causa desta crise, até os meses decidiram baralhar mais a coisa.
Na próxima encarnação, quero tanta coisa diferente, que decidi fazer uma lista. Para já, seguem os seguintes pedidos:
- Ser mulher na mesma, mas mais alta uns 10 cm;
- Não ser loira; (posso até ser ruiva, gosto dos cenourinhas)
- Continuar a ter profissão, mas que seja daquelas que só duram das 9h às 17h e onde se pode conversar sobre receitas de culinária durante o expediente ( eu não sou boa cozinheira, mas...);
- Ser boa cozinheira;
- Não ser Ariana, ou então ter um ascendente que freie esta coisa chamada fogo;
- Ganhar um salário intocável, com muitos dígitos, onde o governo não possa tocar;
- Comprar uma casa que não seja pior que um queijo suiço; (pode ser herdada... poupo mais)
- Ter a bênção de receber a mesma filha;
- Conhecer as mesmas amigas e amigos;
- Encontrar o meu Fantasma mais cedo; (ser encontrada por ele... esta é a verdade e eu gostei)
Agora fiquei na dúvida se quero viver no mesmo país, porque pelo andar da carruagem, e olhando para trás, Portugal foi sempre roubado por quem governa, e quem paga as contas é o povo... Ora se não quero o poder... terei que ser do povo e aqui, não me apetece estar.
Ótimo ( Rafeiro não me odeies, mas eu tenho que praticar o acordo ortográfico, mas tenho esperança que alguém inverta isto) mês de Setembro e Beijocas Larocas, cheias de pó de estrelas!
P.S. Convido a que acrescentem pedidos para próximas encarnações... se cada um pedir, pode ser que consigamos alterar algumas coisitas básicas. :)
Gasto o último dia, sem poder sequer ir à praia, porque até S. Pedro decidiu que hoje seria um bom dia para chuvas e trovoadas. Visto por um melhor ângulo, ele quer mostrar que para ter um Agosto assim, é melhor começar já Setembro. De facto, o tempo do mês de Agosto pareceu-se com outros meses. Acho que por causa desta crise, até os meses decidiram baralhar mais a coisa.
Na próxima encarnação, quero tanta coisa diferente, que decidi fazer uma lista. Para já, seguem os seguintes pedidos:
- Ser mulher na mesma, mas mais alta uns 10 cm;
- Não ser loira; (posso até ser ruiva, gosto dos cenourinhas)
- Continuar a ter profissão, mas que seja daquelas que só duram das 9h às 17h e onde se pode conversar sobre receitas de culinária durante o expediente ( eu não sou boa cozinheira, mas...);
- Ser boa cozinheira;
- Não ser Ariana, ou então ter um ascendente que freie esta coisa chamada fogo;
- Ganhar um salário intocável, com muitos dígitos, onde o governo não possa tocar;
- Comprar uma casa que não seja pior que um queijo suiço; (pode ser herdada... poupo mais)
- Ter a bênção de receber a mesma filha;
- Conhecer as mesmas amigas e amigos;
- Encontrar o meu Fantasma mais cedo; (ser encontrada por ele... esta é a verdade e eu gostei)
Agora fiquei na dúvida se quero viver no mesmo país, porque pelo andar da carruagem, e olhando para trás, Portugal foi sempre roubado por quem governa, e quem paga as contas é o povo... Ora se não quero o poder... terei que ser do povo e aqui, não me apetece estar.
Ótimo ( Rafeiro não me odeies, mas eu tenho que praticar o acordo ortográfico, mas tenho esperança que alguém inverta isto) mês de Setembro e Beijocas Larocas, cheias de pó de estrelas!
P.S. Convido a que acrescentem pedidos para próximas encarnações... se cada um pedir, pode ser que consigamos alterar algumas coisitas básicas. :)
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sábado, agosto 27, 2011
A Águia da Nona Legião
ÁGUIA DA NONA LEGIÃO
Eu preferia que fosse um dragão ( sim por razões de clube futebolístico... mas os romanos eram loucos!)
Adorei o filme.
Eu preferia que fosse um dragão ( sim por razões de clube futebolístico... mas os romanos eram loucos!)
Adorei o filme.
quarta-feira, agosto 24, 2011
Vida de Gato!
Quando reencarnar, quero ser gato. Macho de preferência, para não ter muita responsabilidade. Bem... não quero ser, mas se puder ter a vidinha dos meus... e continuar a ser mulher... serei bem mais feliz.
Há o que acorda e corre para a torneira do lavatório, para beber a água fresca. Tem depois três ou quatro que miam a dar bons dias, espreguiçando-se, à entrada da cozinha, para que o pequeno-almoço (escrevi à moda antiga, para o Rafeiro não implicar com o acordo... ou comigo) seja servido. Tem ração de bebé, ração para gato de interior, ração para quem tem problemas urinários, e carninha de lata, que eu tenho que esmagar, porque eles não sabem o que fazer aos cubinhos... não comem de boca aberta....
Anteontem acordei com a Loira abraçada ao meu dedo indicador, com as duas patas da frente. Respira-se Paz. Transpira-se Paz, mas acabo sempre num cantinho pequeno de uma cama grande, porque toda a gente gosta de ir lá parar.
Há uns anos li La Maison de Papier, da Françoise Mallet- Joris. Acho que escrevi já sobe ela e a casa. Era de papel, como se tivesse portas ao bom estilo de correr, japonesas, quase transparente, onde aterravam escritores, vendedores, amigos dos filhos, empregada... Quando li, entrei na história, envolvi-me nas paredes daquele lugar. Imaginei cada pedacinho e acho que interiorizei a tal ponto que a minha casa é quase de papel. Só não acampa aqui muita gente. Isso porque eu gosto muito do meu pedacito de Paz. Mas quem mora cá dentro, toma cada canto como seu, e acabo por ter que dividir, negociar... às vezes empurrar e ralhar mesmo.
Se monto um escadote para me empoleirar e arrumar, o primeiro a saltar para lá é o meu companheiro das manhãs no quintal... alto, seguro de si, pede para sair, como se fosse um cão, e sem trela, lá anda pelo quintal a rebolar, a farejar, com olhar inteligente, paciente. É ele quem sobe à mesa, na minha hora de repouso: o pequeno almoço. Fica na pontinha, a olhar... só para fazer companhia... é ele quem salta e voa para aterrar no meu ombro, quando cozinho, sem uma arranhadela. É ele que se deita nas cadeiras, espera que outros passem, para lhes dar um tapa manhoso. Abraça os cães, como se lhes dissesse, Boa Melga! Tive saudades tuas!
As gatas dormem, escarrapacham-se nos móveis... miam por colo e beijos... jogam às escondidas, à bola... e a mãe delas, joga à apanhada com a minha Papoila. A troca de personalidades é patente... mas acho que não quero outra coisa.
Quando me sento, com música suave, deixo o incenso pairar na casa, todos se vêm deitar, sossegados, e o equilíbrio, a tranquilidade voltam a imperar aqui.
Há o que acorda e corre para a torneira do lavatório, para beber a água fresca. Tem depois três ou quatro que miam a dar bons dias, espreguiçando-se, à entrada da cozinha, para que o pequeno-almoço (escrevi à moda antiga, para o Rafeiro não implicar com o acordo... ou comigo) seja servido. Tem ração de bebé, ração para gato de interior, ração para quem tem problemas urinários, e carninha de lata, que eu tenho que esmagar, porque eles não sabem o que fazer aos cubinhos... não comem de boca aberta....
Anteontem acordei com a Loira abraçada ao meu dedo indicador, com as duas patas da frente. Respira-se Paz. Transpira-se Paz, mas acabo sempre num cantinho pequeno de uma cama grande, porque toda a gente gosta de ir lá parar.
Há uns anos li La Maison de Papier, da Françoise Mallet- Joris. Acho que escrevi já sobe ela e a casa. Era de papel, como se tivesse portas ao bom estilo de correr, japonesas, quase transparente, onde aterravam escritores, vendedores, amigos dos filhos, empregada... Quando li, entrei na história, envolvi-me nas paredes daquele lugar. Imaginei cada pedacinho e acho que interiorizei a tal ponto que a minha casa é quase de papel. Só não acampa aqui muita gente. Isso porque eu gosto muito do meu pedacito de Paz. Mas quem mora cá dentro, toma cada canto como seu, e acabo por ter que dividir, negociar... às vezes empurrar e ralhar mesmo.
Se monto um escadote para me empoleirar e arrumar, o primeiro a saltar para lá é o meu companheiro das manhãs no quintal... alto, seguro de si, pede para sair, como se fosse um cão, e sem trela, lá anda pelo quintal a rebolar, a farejar, com olhar inteligente, paciente. É ele quem sobe à mesa, na minha hora de repouso: o pequeno almoço. Fica na pontinha, a olhar... só para fazer companhia... é ele quem salta e voa para aterrar no meu ombro, quando cozinho, sem uma arranhadela. É ele que se deita nas cadeiras, espera que outros passem, para lhes dar um tapa manhoso. Abraça os cães, como se lhes dissesse, Boa Melga! Tive saudades tuas!
As gatas dormem, escarrapacham-se nos móveis... miam por colo e beijos... jogam às escondidas, à bola... e a mãe delas, joga à apanhada com a minha Papoila. A troca de personalidades é patente... mas acho que não quero outra coisa.
Quando me sento, com música suave, deixo o incenso pairar na casa, todos se vêm deitar, sossegados, e o equilíbrio, a tranquilidade voltam a imperar aqui.
domingo, agosto 21, 2011
O que sai do coração nunca pode ser ridículo…
Para o G! Se ele ainda estiver interessado... :(
É no coração que guardamos a bondade, a alegria, a harmonia, a doçura, a delicadeza, a ternura… Pequenos tesouros que partilhamos. Por isso o coração está sempre aberto. Não tem chave nem tem porta, nem grilhetas ou fechaduras, nem metal de qualquer espécie.
É tal e qual uma árvore ao vento e à chuva, que lamenta a dor do frio, no Inverno duro, mas se regozija na Primavera, quando os raios de sol a abraçam com carinho, e no Verão, quando o calor tórrido a faz pulsar a seiva no seio, até sentir-se entontecida, entorpecida, cálida.
O coração tem ligação única e direta à alma, onde a pureza impera. E a alma, cheia de Luz, incita o coração a amar. Por essa simples razão, o que saí do coração, NUNCA pode ser ridículo.
Ridículo é o ser humano que carimba sentimentos, que protela entregas, que sucumbe à tentação de jogar e fingir o que sente e deixa o tempo sorver os momentos de magia. Quem não acredita… é ridículo. Quem blinda o coração é sofredor. E quem controla e mede o que sente, não sabe o que é o êxtase.
Agosto 2011,18
P.S. Acho que vou voltar para Saturno.
Beijocas e ótimo domingo
É no coração que guardamos a bondade, a alegria, a harmonia, a doçura, a delicadeza, a ternura… Pequenos tesouros que partilhamos. Por isso o coração está sempre aberto. Não tem chave nem tem porta, nem grilhetas ou fechaduras, nem metal de qualquer espécie.
É tal e qual uma árvore ao vento e à chuva, que lamenta a dor do frio, no Inverno duro, mas se regozija na Primavera, quando os raios de sol a abraçam com carinho, e no Verão, quando o calor tórrido a faz pulsar a seiva no seio, até sentir-se entontecida, entorpecida, cálida.
O coração tem ligação única e direta à alma, onde a pureza impera. E a alma, cheia de Luz, incita o coração a amar. Por essa simples razão, o que saí do coração, NUNCA pode ser ridículo.
Ridículo é o ser humano que carimba sentimentos, que protela entregas, que sucumbe à tentação de jogar e fingir o que sente e deixa o tempo sorver os momentos de magia. Quem não acredita… é ridículo. Quem blinda o coração é sofredor. E quem controla e mede o que sente, não sabe o que é o êxtase.
Agosto 2011,18
P.S. Acho que vou voltar para Saturno.
Beijocas e ótimo domingo
sábado, agosto 20, 2011
Este site deixa-me com tonturas e a voar sem destino!
Chama-se COOLTOOLSFORSCHOOL (Ferramentas fixes/nices/manera/etc... para a escola).
Nele foram compilados hiperlinks/hiperligações para outros sites, permitindo utilizar uma vasta gama de ferramentas online ou através de download para criação de materiais para a escola. Bom para profs e genial para alunos brilharem. Principalmente se os professores teimarem em permanecer no tempo da pedra lascada.
Suspeita, porque gosto de livros, eu mergulhei no "Writing Tools", na barra lateral equerda e escolhi o Bookr, que associado ao Flickr permite a escrita de livros simples, online. Manias minhas... :)
Beijocas larocas!
Beijo G!
Nele foram compilados hiperlinks/hiperligações para outros sites, permitindo utilizar uma vasta gama de ferramentas online ou através de download para criação de materiais para a escola. Bom para profs e genial para alunos brilharem. Principalmente se os professores teimarem em permanecer no tempo da pedra lascada.
Suspeita, porque gosto de livros, eu mergulhei no "Writing Tools", na barra lateral equerda e escolhi o Bookr, que associado ao Flickr permite a escrita de livros simples, online. Manias minhas... :)
Beijocas larocas!
Beijo G!
Filmes para ver sem hora marcada
Poder sentar-me ou deitar-me, quando me apetece, com ou sem pipocas, e ver um filme já não fazia parte da minha rotina há cerca de uns bons 14 anos. As razões não vêm ao caso, embora sejam boas.
Nestas férias, perdi a conta aos que vi. Na ânsia de me atualizar, de viajar sem sair do sítio, e sobretudo, de ver finais felizes (sim, sou romântica incurável, e tolinha - como eu gosto da palavra, santo Deus), perdi agora a conta ao que já vi.
Aqui, podem procurar e ver, online, gratuitamente, graças ao excelente serviço prestado pela CAIXA DE FILMES.
Único senão: ao fim de 72 minutinhos, fazeis um intervalo de 30 minutos para xixi, pipocas, pôr os cachorros no quintal, desligar a máquina da loiça, ligar a da roupa, fazer um telefonema, ou aspirar a casa. Só depois vos deixam ver o fim. Azar dos azares, ou pontaria das pontarias... a nós (eu e a nina)o intervalo chega sempre em momentos chave ou a 5 minutos do fim. Arrreeeeeee!
Beijocas larocas e ótimo sábado!
Beijo G!
Nestas férias, perdi a conta aos que vi. Na ânsia de me atualizar, de viajar sem sair do sítio, e sobretudo, de ver finais felizes (sim, sou romântica incurável, e tolinha - como eu gosto da palavra, santo Deus), perdi agora a conta ao que já vi.
Aqui, podem procurar e ver, online, gratuitamente, graças ao excelente serviço prestado pela CAIXA DE FILMES.
Único senão: ao fim de 72 minutinhos, fazeis um intervalo de 30 minutos para xixi, pipocas, pôr os cachorros no quintal, desligar a máquina da loiça, ligar a da roupa, fazer um telefonema, ou aspirar a casa. Só depois vos deixam ver o fim. Azar dos azares, ou pontaria das pontarias... a nós (eu e a nina)o intervalo chega sempre em momentos chave ou a 5 minutos do fim. Arrreeeeeee!
Beijocas larocas e ótimo sábado!
Beijo G!
quinta-feira, agosto 18, 2011
Voltadaaaa!!!
Ok, depois do interregno de não sei quanto tempo, porque odeio números e nem me apetece pensar muito, acho que voltei. Espero que desta vez, para caminhar segura. Eheheheh (subliminar esta, G)
Aos amigos de sempre um abraço e beijocas grandes.
Para o Rafeiro, uma mensagem especial: adivinhaaaa, Tou de Fériassssss! ahahahahah Já sei que vou pagar cara esta provocação.
Dragão, beijocas para a tua rainha e a tua princesa, que deve estar enorme...
Não esqueci o meu sobrinho Beethoven, Rafa, beijocas para ele, ou festinhas, pk ele tem dono forreta nos beijos.
Para as amigas lindas e fadas que sei que estão comigo mesmo tendo eu andado longe, um beijo enorme e muita Luz.
Para o G, o beijo!
Aos amigos de sempre um abraço e beijocas grandes.
Para o Rafeiro, uma mensagem especial: adivinhaaaa, Tou de Fériassssss! ahahahahah Já sei que vou pagar cara esta provocação.
Dragão, beijocas para a tua rainha e a tua princesa, que deve estar enorme...
Não esqueci o meu sobrinho Beethoven, Rafa, beijocas para ele, ou festinhas, pk ele tem dono forreta nos beijos.
Para as amigas lindas e fadas que sei que estão comigo mesmo tendo eu andado longe, um beijo enorme e muita Luz.
Para o G, o beijo!
terça-feira, fevereiro 09, 2010
En passant...
Passei por cá. Nem sei se para ficar ( como a Toyota) se mesmo só porque a louca da Titóide resolveu bater recordes de hiperactividade e me tirou sono de novo. Fiz análises, e a sensação de que não controlo o corpo e de que o ser verdinho está de novo a mandar em mim é terrível.
Mas não vim para lamuriar.
Deixo apenas um beijo, um devaneio e uma partilha. Quem me conhece, sabe-me fã disto
E por isso não consegui escapar as estas linhas.
Mas não vim para lamuriar.
Deixo apenas um beijo, um devaneio e uma partilha. Quem me conhece, sabe-me fã disto
E por isso não consegui escapar as estas linhas.
Many people chooses Casablanca or Paris Texas, or any other movie as an election movie, the one. The kind of art that one would love to have at home, and watch every once in a while. For me, Out of Africa is the one. The music that is played along makes me close my eyes and be a bird. A majestic bird, a flamingo, or maybe an eagle, or a phoenix; a woman, a lost one, a sweet creature that waits along for a rainy and sunshiny day and hopes to find herself in the arms of a knight. A good Knight, a wonderful figure that protects and makes sure life will never have so big steps in her stairs; a fountain and a river, a refreshing water fall, pure and crystal, truly clean and brilliant potion of love; a cloud and a lover that rolls over the Earth and leaves behind a way of hope. All in once and at the same time. Makes wonder and meditate, and spread love all around the world.
Thanks to John Barry I can fly and be where I want with whom I want, whenever I really do want. Amazingly, I can be me.
domingo, dezembro 20, 2009
Feliz dia -a dia
era suposto ser Natal. Mas Natal é nascer e renascer e a cada dia que acordamos, renascemos, Logo, Feliz dia-a-dia, cheio de luz, de Amor, de cor e alegria. Para todos os que passaram pela minha vida e para os que sem terem passado, souberam da minha existência.
Que a Luz Divina encha o caminho de cada um, que o dia-a-dia seja motivo de celebração, pleno de saúde e perdão.
Um beijo no coração e um 2010 com o milagre de mentalidades e actos mudados em torno do bem comum.
Que a Luz Divina encha o caminho de cada um, que o dia-a-dia seja motivo de celebração, pleno de saúde e perdão.
Um beijo no coração e um 2010 com o milagre de mentalidades e actos mudados em torno do bem comum.
domingo, novembro 08, 2009
Uma óptima semana com um xi-coração!
Quando a malta quer, a malta... pode.. gostei de ver . Aliás, gosto de ver quando há eventos que fazem com que o povo se junte por causas ou bens ou boas disposições... e faz tanta falta animar.
[Dipdive] Black Eyed Peas Home
Parece-me que today em diante, is gonna be a gooooooood day!!!!
Milhares de beijocas e muitos sorrisos para todos! E saúde, claro!!!!
[Dipdive] Black Eyed Peas Home
Parece-me que today em diante, is gonna be a gooooooood day!!!!
Milhares de beijocas e muitos sorrisos para todos! E saúde, claro!!!!
quinta-feira, outubro 08, 2009
O çuçeçu edukativu...
Em breve virei falar de escolas... como o panorama anda... oerigosamente interessante!
Acordem pais!!!!
Respostas... burras
Acordem pais!!!!
Respostas... burras
Os filhos de uma ... Nã(o)...... São
As coisas andam más... a malta anda sonâmbula e anestesiada, numa vidinha de ramerame e lixando-se para o que está à volta, tipicamente adoptando a postura tuga. Não sei, não vi, a mim não me interessa.
É assim que se refugiam de maleitas e do perigo de enlouquecer perante situações escabrosas.
Hoje liguei ao meu pai, que voltou para o Hospital. Não sabia que tinha sido dopado e que àquela hora, não devia ligar-lhe. Mas benditos telelés, permitiram-me ter a noção diabólica de como se passa a noite num hospital central. Ao meu pai pouco lhe ouvi. Estava tão drogado que não articulava palavras perceptíveis. Pelo contrário, uns gritos de homem bem mais novo, atrozes, fizeram-me ficar arrepiada, em estado de choque e impotente. A quilómetros de distância dali, sem conhecer ninguém, eu achei que haviam metido o meu pai num quarto de loucos. O homem gritava acada minuto, atroando o ar assustadoramente. O pânico tomou conta de mim. Noutro telefone ligava à minha mãe, para tentar socorrer o meu pai dali... em fim de vida, a gente fica quase ao Deus dará, né? Não me atendia. Ela também já acusa cansaço de corridas doidas entre casa e hospital. Liguei a uma irmã, que àquela hora ainda ia gramar uma reunião de trabalho... já não eram oito da noita, veja-se. E continuava de telefone ligado a tremer e a ouvir o homem. Do meu pai já nem sabia nada. Falei com ela. Pedi que tentasse saber quem poderia ajudar... a tendência que se tem é pôr em causa todos os profissionais, certo? Quando se desconhece o que vai no convento... A minha irmã, abatida e farta de correr também, assegurava-me que estava tudo bem, até eu a pôr a ouvir os gritos. Entrou em desespero, tal como eu. Tratou de arranjar forças, não sei onde, e foi tentar saber o que se passava.
Noutro telefone a minha mãe atendeu. Cansada, esgotada, e aos gritos, desesperada lá se foi acalmando. Isto não está fácil.
Então explicou que se tratava de um senhor a quem os médicos mudaram toda a medicação. Durante o dia o homem aprontou com fugidas e actos declaradamente insanos. Mas não tinha gritado. Ficou preocupada com o que relatei.
A minha irmã entretanto, lá tinha mais informações. As enfermeiras estavam a tentar acalmar o senhor. Impotentes, terão que graar com aqueles gritos próprios de loucura a noite inteira... elas e os outros doentes... o meu pai, o outro homem que amanhã será operado, e mais uns quantos que tiveram o infortúnio de não pertencer a uma classe legisladora que se trata em quartos particulares e no estrangeiro.
São homens que seguraram um país durante uns bons 50 anos de trabalho. Apenas filhos de uma Nação que não se compadece com os direitos fundamentais do HOMEM, e que insiste em dourar a pílula quando se tratam de eleições, comunicações sociais e tudo o resto. Estamos pura e simplesmente todos insanos! Continuemos então a olhar para o lado e a assobiar...
Não há quase nenhuma profissão que actualmente esteja a laborar com elementos que não estejam a desempenhar mais funções do que as que deveria.
Não há instalações decentes em quase local nenhum de saúde e educação, que se possa dizer, que funcione a 100%
Mas assobiemos e tratemos de rir... a vida é uma comédia insana... até o drama nos bater à porta!
É assim que se refugiam de maleitas e do perigo de enlouquecer perante situações escabrosas.
Hoje liguei ao meu pai, que voltou para o Hospital. Não sabia que tinha sido dopado e que àquela hora, não devia ligar-lhe. Mas benditos telelés, permitiram-me ter a noção diabólica de como se passa a noite num hospital central. Ao meu pai pouco lhe ouvi. Estava tão drogado que não articulava palavras perceptíveis. Pelo contrário, uns gritos de homem bem mais novo, atrozes, fizeram-me ficar arrepiada, em estado de choque e impotente. A quilómetros de distância dali, sem conhecer ninguém, eu achei que haviam metido o meu pai num quarto de loucos. O homem gritava acada minuto, atroando o ar assustadoramente. O pânico tomou conta de mim. Noutro telefone ligava à minha mãe, para tentar socorrer o meu pai dali... em fim de vida, a gente fica quase ao Deus dará, né? Não me atendia. Ela também já acusa cansaço de corridas doidas entre casa e hospital. Liguei a uma irmã, que àquela hora ainda ia gramar uma reunião de trabalho... já não eram oito da noita, veja-se. E continuava de telefone ligado a tremer e a ouvir o homem. Do meu pai já nem sabia nada. Falei com ela. Pedi que tentasse saber quem poderia ajudar... a tendência que se tem é pôr em causa todos os profissionais, certo? Quando se desconhece o que vai no convento... A minha irmã, abatida e farta de correr também, assegurava-me que estava tudo bem, até eu a pôr a ouvir os gritos. Entrou em desespero, tal como eu. Tratou de arranjar forças, não sei onde, e foi tentar saber o que se passava.
Noutro telefone a minha mãe atendeu. Cansada, esgotada, e aos gritos, desesperada lá se foi acalmando. Isto não está fácil.
Então explicou que se tratava de um senhor a quem os médicos mudaram toda a medicação. Durante o dia o homem aprontou com fugidas e actos declaradamente insanos. Mas não tinha gritado. Ficou preocupada com o que relatei.
A minha irmã entretanto, lá tinha mais informações. As enfermeiras estavam a tentar acalmar o senhor. Impotentes, terão que graar com aqueles gritos próprios de loucura a noite inteira... elas e os outros doentes... o meu pai, o outro homem que amanhã será operado, e mais uns quantos que tiveram o infortúnio de não pertencer a uma classe legisladora que se trata em quartos particulares e no estrangeiro.
São homens que seguraram um país durante uns bons 50 anos de trabalho. Apenas filhos de uma Nação que não se compadece com os direitos fundamentais do HOMEM, e que insiste em dourar a pílula quando se tratam de eleições, comunicações sociais e tudo o resto. Estamos pura e simplesmente todos insanos! Continuemos então a olhar para o lado e a assobiar...
Não há quase nenhuma profissão que actualmente esteja a laborar com elementos que não estejam a desempenhar mais funções do que as que deveria.
Não há instalações decentes em quase local nenhum de saúde e educação, que se possa dizer, que funcione a 100%
Mas assobiemos e tratemos de rir... a vida é uma comédia insana... até o drama nos bater à porta!
domingo, outubro 04, 2009
Implantação da República... um pouco de História
E se... se... se....
Não me seduz a monarquia. A História diz-me que o poder, quando tido como certo, gera monstros soberbos e prepotentes. Nem tem nada a ver com ser-se rei, até porque muitos dos que se vêm governando, são manifestamente audazes para pôr em prática premissas como "quero, posso e mando", ou" para cá deste casarão (palácio) mandam os que cá estão", cenas assim.
A República (res publica - coisa pública"), veio para dar ao povo, que é quem sustenta uma nação, com o trabalhinho duro e puro, voz, poder decisório, capacidade de decisão. Veio, veio... quer dizer, era suposto ter vindo....
vejamos:
Outra face da História. Haja imparcialidade:
Não me seduz a monarquia. A História diz-me que o poder, quando tido como certo, gera monstros soberbos e prepotentes. Nem tem nada a ver com ser-se rei, até porque muitos dos que se vêm governando, são manifestamente audazes para pôr em prática premissas como "quero, posso e mando", ou" para cá deste casarão (palácio) mandam os que cá estão", cenas assim.
A República (res publica - coisa pública"), veio para dar ao povo, que é quem sustenta uma nação, com o trabalhinho duro e puro, voz, poder decisório, capacidade de decisão. Veio, veio... quer dizer, era suposto ter vindo....
vejamos:
Outra face da História. Haja imparcialidade:
Hallelujah .... cof...cof
Isto poderia até ter sido canção no desembarque das tropas, quer-se dizer, das que saltaram, né, porque as dos barquitos, seria mais it's swimming or waving men, sei lá...
Apeteceu-me, pronto... boa segunda, com descansozito, claro! Para quem pode!
Devia celebrar-se a vida assim, diariamente, mundialmente!
Weezer - Island In The Sun: Spike Jonze
Se isto é possível uma vez, por que carga de água não dura para sempre... em equilíbrio? Hein???
Há génios... aqui!
Ando há uns dias a matutar... mas a coisa vai sendo adiada, ou por falta de tempo ou de alembradura. A minha maria papoila tem amigos que agora só vê de vez em quando. Quando se juntam, a genialidade transpira-se-lhes de cada poro e ninguém consegue refrear-lhes o ímpeto de criar cada vez mais. O miúdo tem estilo, é genroso nas ideias e nas palavras. Jove, arguto, decidido e com aquilo que falta aos crescido mas que estes dois, melhor, três, é J! nunca te esqueço! dizia com aquilo que falta aos crescidos, salvo raríssimas excepções, claro: Decência, verticalidade, pureza, limpeza no acto e no raciocínio, honestidade e bondade!
O texto começa assim:" Na Escola dos Meus Sonhos nunca sai água amarela das torneiras.
Na Escola dos Meus Sonhos quem está sentado mais atrás não precisa de um escadote para ver a parte de baixo do quadro.
Na Escola dos Meus Sonhos não há professores vindos do outro lado do mundo que tiveram de abandonar a casa e a família para poder dar aulas.
Na Escola dos Meus Sonhos não temos os ombros doridos por causa das mochilas.
Na Escola dos Meus Sonhos não saímos às 18:15 com toneladas de trabalhos de casa para o dia seguinte às 8:30.
Na Escola dos Meus Sonhos não temos que apanhar Sol para estar ao pé da sala para não chegarmos atrasados. Na Escola dos Meus Sonhos há árvores e sombras.
Na Escola dos Meus sonhos não morremos de frio ou de calor nas aulas. Assim podemos estar atentos sem sofrer.
Se não acreditam, vejam o que escreve ele aqui num domingo, a 24 de Agosto... são teenagers, disse bem: teen-agers de gente... Mantenham-se assim, miúdos... tou orgulhosa!
beijocas
O texto começa assim:" Na Escola dos Meus Sonhos nunca sai água amarela das torneiras.
Na Escola dos Meus Sonhos quem está sentado mais atrás não precisa de um escadote para ver a parte de baixo do quadro.
Na Escola dos Meus Sonhos não há professores vindos do outro lado do mundo que tiveram de abandonar a casa e a família para poder dar aulas.
Na Escola dos Meus Sonhos não temos os ombros doridos por causa das mochilas.
Na Escola dos Meus Sonhos não saímos às 18:15 com toneladas de trabalhos de casa para o dia seguinte às 8:30.
Na Escola dos Meus Sonhos não temos que apanhar Sol para estar ao pé da sala para não chegarmos atrasados. Na Escola dos Meus Sonhos há árvores e sombras.
Na Escola dos Meus sonhos não morremos de frio ou de calor nas aulas. Assim podemos estar atentos sem sofrer.
Se não acreditam, vejam o que escreve ele aqui num domingo, a 24 de Agosto... são teenagers, disse bem: teen-agers de gente... Mantenham-se assim, miúdos... tou orgulhosa!
beijocas
sábado, outubro 03, 2009
Mahatma Gandhi... Gandhiji... a man of love
"God is a supreme good. God to be God must rule the heart... "[...] The safest cause is to believe in the moral government of the world and therefore in the supremacy of the moral law the law of truth and love!"
"Generations to come, it may be, will scarcely believe that such a one as this ever in flesh and blood walked upon this earth." Einstein, about Gandhi
"Generations to come, it may be, will scarcely believe that such a one as this ever in flesh and blood walked upon this earth." Einstein, about Gandhi
Eu violento, tu não violentas, ele pode violentar...
O Dia Internacional da Não-Violência foi celebrado um pouco por todo o Mundo.
Um dia como outro qualquer, em que o mundo inteiro insite em atribuir pontuais alembraduras e segue caminho mantendo as costas voltadas a genocídios, actos prepotentes e atentados reais e aflitivos à vida humana.
A este flagelo chamado violência, não deveria ser atribuído apenas um dia para o olhar de frente. Daí que o desafio diário,que se deveria impor aos nossos filhos: entre os colegas que te proponham atitudes de prepotência e violência será desafio adoptares uma postura superior e pensar que houve homens muito grandes. Grandiosos na sua forma de ver o mundo e lutadores de direitos universais, sempre sem recorrer à violência. Notáveis pessoas que usaram como arma, o amor ao próximo e o respeito pela condição humana de cada um.
É deveras difícil quando acontecem situações neste cantinho que e deixam de boca aberta e nervos à flor da pele. A nina mudou de turma ao findar o sexto. As meninas bem da turma, insistiam em fazer-lhe a vida negra, implicando com a forma como vestia ou por ter pelos nas pernas... se não era por respirar era por tossir. Enfim... barbies feitas a pressão, duma escandalosa malícia e ocas até à quinta geração, roiam-se por dentro pelas notas e autonomia da pequena. E como costumo dizer, os grandes evidenciam-se porque olham à volta e se vêem um grande feito pensam com os seus botões:
- É fixe! Vou experimentar para ver se consigo. Não obstante, os mais pequenos, os medíocres, arranjam maneira de puxar o tapete para que se possam assim ver na mó de cima. Corriqueiros, pobres de espírito, as raça em abundância aqui no burgo.
Mudada de turma, pensamos que o sossego viria. Este ano está com 27 meninos. seis deles conseguem provocar ruído insustentável e no final de meio mês de aulas, ela queixa-se que não consegue ouvir, eles aprontam e os profs desesperam. Um must.
Hoje, dia da não - violência, ao sair da escola, a sua amiga espera que ela saia ao portão, e na minha frente, dá um estalo à minha. E deixa escapar a frase com um sorriso anormal, quase senil, sei lá...
- Pronto, aqui fora já te posso dar um estalo. E ri.
Eu, que já deixei de ser de modas, deixo escapar bem alto, nem sei bem como a olhava:
- E eu posso processar-te por agressão física. Francamente!!!!!
Resposta intrigante:
- Ai é? Ai então desculpe... eu não sabia...
Há com cada cromo... a gratuitidade com que se agride hoje, seja física seja verbalmente cada um é asquerosamente incrível e incólume.
Mas depois vêm exigir dos profs a educação que não consegue, dizem, dar em casa... mas é que se em casa a brincadeira passar por dar estalos, então nada feito... a não ser que o prof. possa recorrer ao mesmo expediente e tenha então uns dois metros de altura... Haja paciência!
Um dia como outro qualquer, em que o mundo inteiro insite em atribuir pontuais alembraduras e segue caminho mantendo as costas voltadas a genocídios, actos prepotentes e atentados reais e aflitivos à vida humana.
A este flagelo chamado violência, não deveria ser atribuído apenas um dia para o olhar de frente. Daí que o desafio diário,que se deveria impor aos nossos filhos: entre os colegas que te proponham atitudes de prepotência e violência será desafio adoptares uma postura superior e pensar que houve homens muito grandes. Grandiosos na sua forma de ver o mundo e lutadores de direitos universais, sempre sem recorrer à violência. Notáveis pessoas que usaram como arma, o amor ao próximo e o respeito pela condição humana de cada um.
É deveras difícil quando acontecem situações neste cantinho que e deixam de boca aberta e nervos à flor da pele. A nina mudou de turma ao findar o sexto. As meninas bem da turma, insistiam em fazer-lhe a vida negra, implicando com a forma como vestia ou por ter pelos nas pernas... se não era por respirar era por tossir. Enfim... barbies feitas a pressão, duma escandalosa malícia e ocas até à quinta geração, roiam-se por dentro pelas notas e autonomia da pequena. E como costumo dizer, os grandes evidenciam-se porque olham à volta e se vêem um grande feito pensam com os seus botões:
- É fixe! Vou experimentar para ver se consigo. Não obstante, os mais pequenos, os medíocres, arranjam maneira de puxar o tapete para que se possam assim ver na mó de cima. Corriqueiros, pobres de espírito, as raça em abundância aqui no burgo.
Mudada de turma, pensamos que o sossego viria. Este ano está com 27 meninos. seis deles conseguem provocar ruído insustentável e no final de meio mês de aulas, ela queixa-se que não consegue ouvir, eles aprontam e os profs desesperam. Um must.
Hoje, dia da não - violência, ao sair da escola, a sua amiga espera que ela saia ao portão, e na minha frente, dá um estalo à minha. E deixa escapar a frase com um sorriso anormal, quase senil, sei lá...
- Pronto, aqui fora já te posso dar um estalo. E ri.
Eu, que já deixei de ser de modas, deixo escapar bem alto, nem sei bem como a olhava:
- E eu posso processar-te por agressão física. Francamente!!!!!
Resposta intrigante:
- Ai é? Ai então desculpe... eu não sabia...
Há com cada cromo... a gratuitidade com que se agride hoje, seja física seja verbalmente cada um é asquerosamente incrível e incólume.
Mas depois vêm exigir dos profs a educação que não consegue, dizem, dar em casa... mas é que se em casa a brincadeira passar por dar estalos, então nada feito... a não ser que o prof. possa recorrer ao mesmo expediente e tenha então uns dois metros de altura... Haja paciência!
sexta-feira, outubro 02, 2009
Fui a... Lisboa!
De cada vez que a viagem se me impõe como incontornável, os arrepios na espinha regressa. Já não suo das mãos, nem tremelico. Mas os suores, pronto. E não é menopausa.
Despachei-me para lá com duas horas de antecedência. De carro, porque tenho uma incrível tendência para me perder... de metro. E lá fomos as duas beldades, eu mais a nina, a caminho da capetal.
Chegadas ao Campo grande, eis que há que fazer escolhas. Ao invés de levar mapa, levei lista de nome de ruas, tiradinha de fresco do Google. Uma pessegada, porque nas esquinas, nem sempre havia placa toponímica. Bem me lixei. à porta de uma universidade (acho eu que era) com putos a prachar putos, lá pedi ajuda a três joves que me indicaram que se eu fosse a direito chegaria lá.
Agradeci e desejei bom ano.... quem sabe se não virão a ser colegas... ou médicos lol...
Mais a baixo encontrei um polícia. Afiançou-me que se seguisse em frente encontraria a rotunda e que era fácil fácil. Que seguiria em frente. Toca o telelé. Da escola... ai e tal... a biblioteca está fechada mas há gente que quer ir e tal... com a conversa, baralhei as ruas e deato a praguejar. Em plena Lisboa, consegui maneira de fazer inversão de marcha. um feito quase único...
Encontrei a rotunda e lá marchei a partir dali.. destino Saldanha. Passo em frente ao consultório para onde queria ir e nem luz de sinal para estacionar. Buraquito que houvesse tinha logo carro lá., circundei, voltei a subir e meti por transeversais. Fui parar à embaixada da Rússia. Nada mal... até marchava uma caipirosca. Com vodka, ná... pois...
decidida a não baixar os braços, ams cheinha de calor, encontrei um lugar para estacionar e pensei de mim para que mim, fica já aqui e faço o caminho a pé.
Ó loucura das loucuras. Com tanto corta e encurta estava baralhada na direcção e ao invés de ir em direcção à praça do destino, levei a direcção oposta. Perguntei a uma senhora que me disse que veio de fora e que isto estava tudo mudado.
A velhota ao lado mandou-me apanhar o 12 ou o 34... e eu cheia de vontade de rir. Vem um estudante que me manda andar para trás. Fazer o caminho inverso e que a direcção era a melhor... a teoria dos primeiros estudantes, tinha acabado de cair por terra:
- é melhor perguntar aos mais velhos que eles sabem tudo.
Apanhar autocarros???????? a meia dúzia de metros do destino?????? Eu sou do norte... ando a pé, for craiste seike...
Marchámos as duas. Passo acelerado, que o tempo estava a encurtar para a consulta.
A nina sismava que eu tinha que falar baixo e não gargalhar. Mas eu não sei rir sem gargalhada. E as pessoas não sorriam. Era tudo sério... triste... terrifico... eu espalhei sorrisos, não quis saber.
Chegámos ao consultório e cumprimentei as senhoras com um simpático :
- Boa tarde!
Ninguém respondeu... moucas do caraças... e prontos... consegui fazer a viagem de regresso em plena hora de ponta sem levar apitadelas. Antes de estacionar, porém, uns 3 ou 4 atreveram-se e levaram com o pior de mim para aprenderem a ser civilizados. No meu norte não é assim, possa!
Despachei-me para lá com duas horas de antecedência. De carro, porque tenho uma incrível tendência para me perder... de metro. E lá fomos as duas beldades, eu mais a nina, a caminho da capetal.
Chegadas ao Campo grande, eis que há que fazer escolhas. Ao invés de levar mapa, levei lista de nome de ruas, tiradinha de fresco do Google. Uma pessegada, porque nas esquinas, nem sempre havia placa toponímica. Bem me lixei. à porta de uma universidade (acho eu que era) com putos a prachar putos, lá pedi ajuda a três joves que me indicaram que se eu fosse a direito chegaria lá.
Agradeci e desejei bom ano.... quem sabe se não virão a ser colegas... ou médicos lol...
Mais a baixo encontrei um polícia. Afiançou-me que se seguisse em frente encontraria a rotunda e que era fácil fácil. Que seguiria em frente. Toca o telelé. Da escola... ai e tal... a biblioteca está fechada mas há gente que quer ir e tal... com a conversa, baralhei as ruas e deato a praguejar. Em plena Lisboa, consegui maneira de fazer inversão de marcha. um feito quase único...
Encontrei a rotunda e lá marchei a partir dali.. destino Saldanha. Passo em frente ao consultório para onde queria ir e nem luz de sinal para estacionar. Buraquito que houvesse tinha logo carro lá., circundei, voltei a subir e meti por transeversais. Fui parar à embaixada da Rússia. Nada mal... até marchava uma caipirosca. Com vodka, ná... pois...
decidida a não baixar os braços, ams cheinha de calor, encontrei um lugar para estacionar e pensei de mim para que mim, fica já aqui e faço o caminho a pé.
Ó loucura das loucuras. Com tanto corta e encurta estava baralhada na direcção e ao invés de ir em direcção à praça do destino, levei a direcção oposta. Perguntei a uma senhora que me disse que veio de fora e que isto estava tudo mudado.
A velhota ao lado mandou-me apanhar o 12 ou o 34... e eu cheia de vontade de rir. Vem um estudante que me manda andar para trás. Fazer o caminho inverso e que a direcção era a melhor... a teoria dos primeiros estudantes, tinha acabado de cair por terra:
- é melhor perguntar aos mais velhos que eles sabem tudo.
Apanhar autocarros???????? a meia dúzia de metros do destino?????? Eu sou do norte... ando a pé, for craiste seike...
Marchámos as duas. Passo acelerado, que o tempo estava a encurtar para a consulta.
A nina sismava que eu tinha que falar baixo e não gargalhar. Mas eu não sei rir sem gargalhada. E as pessoas não sorriam. Era tudo sério... triste... terrifico... eu espalhei sorrisos, não quis saber.
Chegámos ao consultório e cumprimentei as senhoras com um simpático :
- Boa tarde!
Ninguém respondeu... moucas do caraças... e prontos... consegui fazer a viagem de regresso em plena hora de ponta sem levar apitadelas. Antes de estacionar, porém, uns 3 ou 4 atreveram-se e levaram com o pior de mim para aprenderem a ser civilizados. No meu norte não é assim, possa!
terça-feira, setembro 29, 2009
O meu herói!
O meu herói e mais do que um, milhares, são os que eu tenho.
São os heróis sem face, eternos desconhecidos que na calada da noite aterram junto a um carro acidentado e lutam para que a coisa escura, chamada morte não leve tão depressa, quem chegou ali, naquela hora.
São meus heróis os que nas camas de hospital lutam agora para que as doenças teimosas, chatas, cruéis cheias de requinte em malvadez não os tomem por vencidos.
São heróis os meus pais que atravessaram um fascismo, uma revolução, emigararam e regressaram para um país a despontar, e choram agora ao mirarem um territótio endividado, vendido, esfarrapado, esquartejado e moribundo, onde ficam filhas e netos.
São meus heróis os milhares de homens e mulheres que de 400 euros mensais fazem do mês um hilariante cordão sem rede, de sorriso no rosto e abraço pronto.
São meus heróis os miúdos das escolas, onde se reduz às cegas e à pressão o número de funcionários, não contando para segurança senão o número, o rácio, como lhe gostam de chamar agora.
São meus heróis os putos que num país sem nexo, estudam matérias anexas, desconexas
São meus heróis aqueles que lutam e se mantêm de pé.
Herói é quem ama, no meio da batalha, perdoa ao atrofiado
é sublime no abraço, esbanjador no sorriso
doce no olhar.
Boa terça!
sábado, setembro 19, 2009
Experiência... um... dois... caca
É... pois, depois de mudar a cara do blog da minha fábrica decidi tentar fazer o mesmo no meu. Acontece que não encontro nas ofertas deste blogspot nada que me encha a bista. E vai daí, fiz uma experiência. Fisguei, à pressão e às cegas, umas cores maradas para as letras... Foi pior a emenda que o soneto. Ou a ementa que o sorvete, como diz a minhaa mana F.
A preguiça e cansaço de hoje são de tal ordem que vou deixar para depois... talvez daqui por mais uns 3 anos, sei lá.
Depois de fazer limpeza a fundo e geral à casa, de arrastar uma salamandra e mudar móveis, de dar banho a cães e aspirar o sótão, tou pronta para entrar num spa e ficar 3 semanas. Como isso não vai acontecer e a minha tiróide me anda a dar cabo do físico, vim pôr o blog de pernas para o ar, com a vossa devida licencinha. Pardonnez... isto há-de voltar ao normal...
E agora fica a foto que eu gostaria que povoasse as salas e escritórios de todos os sacanas que ainda vão decidindo por nós o que se deve fazer primeiro, deixando a Natureza para o fim. Veio num mail e sem indicação de dono, patente ou direitos de autor, okein?:
A preguiça e cansaço de hoje são de tal ordem que vou deixar para depois... talvez daqui por mais uns 3 anos, sei lá.
Depois de fazer limpeza a fundo e geral à casa, de arrastar uma salamandra e mudar móveis, de dar banho a cães e aspirar o sótão, tou pronta para entrar num spa e ficar 3 semanas. Como isso não vai acontecer e a minha tiróide me anda a dar cabo do físico, vim pôr o blog de pernas para o ar, com a vossa devida licencinha. Pardonnez... isto há-de voltar ao normal...
E agora fica a foto que eu gostaria que povoasse as salas e escritórios de todos os sacanas que ainda vão decidindo por nós o que se deve fazer primeiro, deixando a Natureza para o fim. Veio num mail e sem indicação de dono, patente ou direitos de autor, okein?:

quinta-feira, setembro 17, 2009
Saudades das férias...
É... as notícias de amigas em situação péssima por motivos de saúde, o meu pai que termina os dias com o fulgor de magnata, vizir e navegador, a lembrar o capitão Nemo, do Júlio Verne, a minha mãe a anhar e a enlouquecer ora depressa ora devagarinho e a procurar confusão quando a que tem já lhe sobra, os ossos da pequenita a teimarem em chatear, e uma gripe porca, que humanos decidem tornar estrela de cinema em troca de um punhado de moedas e um prato de lentilhas.
Cansei.
Rafa, perdoa não ter sido possível ainda meeting algum... a coisa destrambelhou de novo e o caminho a correr para o Norte é agora o mais conhecido da minha geringonça. Mesmo sem GPS, já não me perco. Numa semana consegui ir do norte ao Algarve e ficar de gatas nos dias seguintes... velhice, eu sei... acontece às melhores gajas!
Resta-me a Paz que me dão os gatos e os cães. Só neste buraquito me dão tréguas.
Entrar na fábrica onde trabalho, FÁ-BRI-CA, é recuar aos tempos de darwin e ver espécies tubarõas a atazanar peixinhos pequenos, é ver Dickens o senhor Scruge em gajas e gajos que, sendo maiores , se crêem melhores.... É lidar com as frases:
- Não sei, não temos, não há ...
E ouvir na TV que foram dados milhões às escolas para que a gripe não se propague.
O meu desejo é que com tanta higiene, ninguém fique doente de nada este ano. Se adoecerem muitos, vai ser catastrófico. Pelo tempo de espera pelas respostas e pelo encaminhamento.
Um dia destes a minha Maria Papoila teve febre de noite e dores de cabeça. Faltava um indicador para a campainha soar de alarme. Para precaver a cena, liguei para a saúde 24 e fiquei a saber que, deveria ter dado Ben-U-ron e não brufen ( quero lá saber se é publicidade e nem pensem em chamar-me à atenção que eu tou a borrifar-me por completo, quando os governos conseguem fazer com que a malta compre rios de tarararara----- miiiiiiiii------- f...... l...... u....).
Mais hilariante foi saber que teria que levar a pimpolhita a um centro de saúde que fica não sei onde, se a coisa perigasse, complicasse e outras coisas acabadas em ásse. O que, felizmente não aconteceu... por enquanto.
Enfim... é com cenas completamente absurdas que me vou encontrando no dia-a-dia... Se alguém, por acaso conseguir enviar-me uma mola gigante, para eu poder saltar sobre estas cenas... eu agradeço.
Mil beijocas e um óptimo resto de mês!
Cansei.
Rafa, perdoa não ter sido possível ainda meeting algum... a coisa destrambelhou de novo e o caminho a correr para o Norte é agora o mais conhecido da minha geringonça. Mesmo sem GPS, já não me perco. Numa semana consegui ir do norte ao Algarve e ficar de gatas nos dias seguintes... velhice, eu sei... acontece às melhores gajas!
Resta-me a Paz que me dão os gatos e os cães. Só neste buraquito me dão tréguas.
Entrar na fábrica onde trabalho, FÁ-BRI-CA, é recuar aos tempos de darwin e ver espécies tubarõas a atazanar peixinhos pequenos, é ver Dickens o senhor Scruge em gajas e gajos que, sendo maiores , se crêem melhores.... É lidar com as frases:
- Não sei, não temos, não há ...
E ouvir na TV que foram dados milhões às escolas para que a gripe não se propague.
O meu desejo é que com tanta higiene, ninguém fique doente de nada este ano. Se adoecerem muitos, vai ser catastrófico. Pelo tempo de espera pelas respostas e pelo encaminhamento.
Um dia destes a minha Maria Papoila teve febre de noite e dores de cabeça. Faltava um indicador para a campainha soar de alarme. Para precaver a cena, liguei para a saúde 24 e fiquei a saber que, deveria ter dado Ben-U-ron e não brufen ( quero lá saber se é publicidade e nem pensem em chamar-me à atenção que eu tou a borrifar-me por completo, quando os governos conseguem fazer com que a malta compre rios de tarararara----- miiiiiiiii------- f...... l...... u....).
Mais hilariante foi saber que teria que levar a pimpolhita a um centro de saúde que fica não sei onde, se a coisa perigasse, complicasse e outras coisas acabadas em ásse. O que, felizmente não aconteceu... por enquanto.
Enfim... é com cenas completamente absurdas que me vou encontrando no dia-a-dia... Se alguém, por acaso conseguir enviar-me uma mola gigante, para eu poder saltar sobre estas cenas... eu agradeço.
Mil beijocas e um óptimo resto de mês!
sábado, setembro 12, 2009
Hoje estou... nostálgica!
Ao ouvir isto, volto a ser menina, por artes mágicas, acredito de novo no céu azul e limpo, no cheiro a terra molhada pelas primeiras chuvas de um Outono longínquo, onde a ansiedade pelo cheiro a papel novo, dos cadernos e livros se esbatia, quando a mala de couro se abria na escola, deixando escapar o aducicado odor a marmelada da saquinha de merenda bordada pela minha mãe. Fazia desejar o intervalo depressinha, para lambuzar dedos e nariz, num enorme "molete", o pão que um general francês se lembrou de pedir aos padeiros de Valongo para fazerem aquando das invasões...
Genuína e sensata!
Sócrates em Barcelos, dizia aos meios de comunicação socual que em Portugal não era necessário um radicalismo de ideias e que o BE apenas conseguia conjugar os verbos em rasgar... destruir, BLA BLA.... Referia-se a Louçã.
Nem sequer classificou os verbos decentemente... no Infinitivo, porque não é Modo Imperativo, mas pronto...
A minha maravilha engrossa a voz, deitada no sofá e liberta a frase com fúria:
- Então é para veres!!!! São as únicas formas de remediar as porcarias que fizeste!!!!
Com uma filha destas, acredito que o mundo ainda tem salvação e que este país sairá um dia desta torrente de lodo político e de aproveitadorismo descarado... Assim haja mais meninos e meninas assertivos e sábios!!!!!
Nem sequer classificou os verbos decentemente... no Infinitivo, porque não é Modo Imperativo, mas pronto...
A minha maravilha engrossa a voz, deitada no sofá e liberta a frase com fúria:
- Então é para veres!!!! São as únicas formas de remediar as porcarias que fizeste!!!!
Com uma filha destas, acredito que o mundo ainda tem salvação e que este país sairá um dia desta torrente de lodo político e de aproveitadorismo descarado... Assim haja mais meninos e meninas assertivos e sábios!!!!!
domingo, setembro 06, 2009
quinta-feira, agosto 06, 2009
Um must... babei, pronto!
São novos, geniais e artistas de veia espontânea.
Aos saltos e cheios de risos verdadeiros, criaram este espaço que arranca aos bocadinhos, porque os passos devem ser dados com certezas.
Gosto da alegria e do som que sai daqui, pelas mãos destes teenagers de garra!
http://radiomoinho.co.cc/
Beijocas e desejo de boas férias!
Aos saltos e cheios de risos verdadeiros, criaram este espaço que arranca aos bocadinhos, porque os passos devem ser dados com certezas.
Gosto da alegria e do som que sai daqui, pelas mãos destes teenagers de garra!
http://radiomoinho.co.cc/
Beijocas e desejo de boas férias!
terça-feira, agosto 04, 2009
Aposto que foi um homem quem escreveu
Eu acho que é sacanagem, mas pronto....
No início, Eva não queria comer a maçã.
- Come - disse a serpente - e serás como os anjos!
- Não - respondeu Eva.
- Terás o conhecimento do Bem e do Mal - insistiu a víbora.
- Não!
- Serás imortal.
- Não!
- Serás como Deus!
- Não, e não!
A serpente já estava desesperada e não sabia o que fazer para que a Eva comesse a maçã.
No início, Eva não queria comer a maçã.
- Come - disse a serpente - e serás como os anjos!
- Não - respondeu Eva.
- Terás o conhecimento do Bem e do Mal - insistiu a víbora.
- Não!
- Serás imortal.
- Não!
- Serás como Deus!
- Não, e não!
A serpente já estava desesperada e não sabia o que fazer para que a Eva comesse a maçã.
Até que teve uma ideia.
Ofereceu-lhe novamente a maçã e disse:
- Come... que emagrece...
Ofereceu-lhe novamente a maçã e disse:
- Come... que emagrece...
sexta-feira, julho 31, 2009
Longe de tudo... tudo... tudo...
Eu não sei se vais ouvir-me
Se estás aí ou não
Eu não sei se compreendes
Esta oração
Se eu p'ra ti sou uma estranha
Que o coração perdeu
É ao ver-te que eu pergunto
Se já foste como eu
Longe do mundo, perto de ti
Peço conforto de quem eu fugi
Perdida, esquecida eu oro a ti
Longe do mundo mas perto de ti
Peço conforto e nada mais
Na voz dos que sofrem padecem sinais
Vêm de longe e chegam por fim
Quem vai ouvi-los? quem sofre assim?
Eu não sei se vais lembrar-te
De um coração tão só
Coração tão vagabundo
Que perde, chora, todos os dias
Longe do mundo mas perto de ti
Peço conforto de quem eu fugi
Venho de longe e chego por fim
Quem vai ouvir-me chama assim
Perdida, esquecida, aqui ao orar
Longe do mundo mas perto de ti...
Se estás aí ou não
Eu não sei se compreendes
Esta oração
Se eu p'ra ti sou uma estranha
Que o coração perdeu
É ao ver-te que eu pergunto
Se já foste como eu
Longe do mundo, perto de ti
Peço conforto de quem eu fugi
Perdida, esquecida eu oro a ti
Longe do mundo mas perto de ti
Peço conforto e nada mais
Na voz dos que sofrem padecem sinais
Vêm de longe e chegam por fim
Quem vai ouvi-los? quem sofre assim?
Eu não sei se vais lembrar-te
De um coração tão só
Coração tão vagabundo
Que perde, chora, todos os dias
Longe do mundo mas perto de ti
Peço conforto de quem eu fugi
Venho de longe e chego por fim
Quem vai ouvir-me chama assim
Perdida, esquecida, aqui ao orar
Longe do mundo mas perto de ti...
quinta-feira, julho 16, 2009
As coisas que se vê...
vi o mar,
uma raposa,
duas cadelas abandonadas...
vi gente a rir,
gente preocupada,
gente séria por ser a sério,
gente- sombra e gente-gente.
Comi caracóis a olhar o azul do mar,
senti a pacatez de um entardecer
sem stress
e ri no regresso a casa como já não fazia há um ano.
As pessoas crescidas são tolas!
uma raposa,
duas cadelas abandonadas...
vi gente a rir,
gente preocupada,
gente séria por ser a sério,
gente- sombra e gente-gente.
Comi caracóis a olhar o azul do mar,
senti a pacatez de um entardecer
sem stress
e ri no regresso a casa como já não fazia há um ano.
As pessoas crescidas são tolas!
quinta-feira, junho 25, 2009
Para a Peta... com amor
É, ando há uns dias sem fôlego, mas pronto... quem não anda... ao mesmo tempo, a carola não pára e por mais que as notícias me deixem chateada e me esfranga-lhe ao ver cenas que me rodeiam, lembrei que é importante recordar e valorizar gente de verdade.
A Peta veio à baila por ser diferente do habituée. A gente tem um filho e depois de passar os primeiriinhos dias com ele, manda a gente grande que se ponham pés ao caminho para ganhar tostões. E aí começam as dores todas e os apertos de coração. Onde deixar o rebento de maneira a que ele ou ela nunca sintam a falta do nosso colo, do nosso cheiro, do nosso beijo. E é tão difícil que é comparável a qualquer tortura guantanamesca. Mas vai dentro de cada um... e ninguém chega mesmo a sentir igual.
E conforme as posses, ou mesmo sem elas, a gente parte à escolha do melhor, ou a pensar que é mesmo melhor, franqueiam-nos portas que se abrem em sorrisos e facilidades... e perguntámos se é seguro, que só nós os poderemos levar dali, que a fralda é mudada de xis em xis tempo, que ainda não come cenas ipsilon, ou que gosta de arrotar de pé. E contamos com aquele ser desconhecido para que faça a ponte e crie laço instantâneo com o pequeno ser indefeso que nao sabe dizer nem contar como correu o dia.
Ao longo dos primeiros dias vamos vendo e tentando que não chore na hora da separação, e inspeccionámo-lo de cima a baixo quando chega a nós de novo.
A minha doce travessura ficava sentada, de olhos enormes a perguntar somente: - Por quê?
E eu, de voz embargada, pedia-lhe e prometia-lhe, desesperada:
- Não chora, não? A mamã vem depressa....
Foi assim até ao dia em que uma auxiliar me diz sem mais nada a não ser um enorme frio na voz, mais gelado que o sopro da Rainha das Neves:
-Ela tem que chorar! chorar faz bem!
A quem? perguntava eu para dentro, com um nó enorme a abraçar e a apertar a garganta. A quem? Faz bem a quem chorar? E não me venham com as conversas de que desenvolve os pulmões... já digo porquê!
Tinha sete meses quando, fui interpelada pela psicóloga da instituição que me diz... seca e ríspida como se eu fosse a infractora e não fossem seres vivos, HUMANOS, os que ali estivessem a ser criados:
- Tem que cortar o cordão umbilical, ela tem que passara comer aqui! Tem que vir o dia todo!
Eu a contragosto:
- Mas ela ainda não come as sopas todas, estou a introduzir legumes, não sei se é alérgica a alguma coisa.
Resposta da técnica licenciada e preparada para o serviço:
- Come o puré!
Eu:
- E o que tem o puré?
Ela, a coisa:
- Cebola, batata e cenoura...
Ah e ainda por cima, vem e não dorme ao mesmo tempo que os outros ( os outros eram máquinas... entravam os mais velhos de um ano e dois, dirigiam-se como soldados silenciosos para as respectivas camas, quer houvesse vontade ou não de dormir), e gatinha por aí...
Eu, fora de mim:
- Gatinha????????? Mas ela tem sete meses, ainda não gatinha!
- Tem nove! - resposta da técnica...
- Desculpe.... mas a minha filha tem sete meses... eu sei a idade dela!
Um pouco surreal, né? Pois...
Nessa noite não dormimos, nem pai nem mãe... a estudar o melhor ... e o melhor era tirá-la de lá já... nem mais um minuto...
E a Peta caiu do céu... sem títulos nem cursos, aos cinquenta anos, a Peta levantava-se às 5 da matina, lavava e aspirava a casa toda. Num quarto tinha um armário cheinho de jogos de interacção e montagem, almofadados para os seus meninos não se magoarem... na Tv nunca havia desenhos animados de pancadaria e as espadas e pistolas nunca entraram lá... os meninos, 3, dormiam quando tinham sono e comiam com a calma e a doçura que nem eu tinha.
A Peta era e é gente diferente, gente que ama e partilha o amor incondicional. O mundo devia encher-se de Petas e enviar as bruxas para bué bué longe!
Beijocas larocas e boa quinta... acho que é quinta!!!! eheheheh
P.S. A pequenita tem óptimos pulmões, canta até eu ficar doida e nada que nem um golfinho.... sem falta de ar em lado nenhum!!!!! Venham dizer-me que é bom chorar que eu respondo!!!!!
A Peta veio à baila por ser diferente do habituée. A gente tem um filho e depois de passar os primeiriinhos dias com ele, manda a gente grande que se ponham pés ao caminho para ganhar tostões. E aí começam as dores todas e os apertos de coração. Onde deixar o rebento de maneira a que ele ou ela nunca sintam a falta do nosso colo, do nosso cheiro, do nosso beijo. E é tão difícil que é comparável a qualquer tortura guantanamesca. Mas vai dentro de cada um... e ninguém chega mesmo a sentir igual.
E conforme as posses, ou mesmo sem elas, a gente parte à escolha do melhor, ou a pensar que é mesmo melhor, franqueiam-nos portas que se abrem em sorrisos e facilidades... e perguntámos se é seguro, que só nós os poderemos levar dali, que a fralda é mudada de xis em xis tempo, que ainda não come cenas ipsilon, ou que gosta de arrotar de pé. E contamos com aquele ser desconhecido para que faça a ponte e crie laço instantâneo com o pequeno ser indefeso que nao sabe dizer nem contar como correu o dia.
Ao longo dos primeiros dias vamos vendo e tentando que não chore na hora da separação, e inspeccionámo-lo de cima a baixo quando chega a nós de novo.
A minha doce travessura ficava sentada, de olhos enormes a perguntar somente: - Por quê?
E eu, de voz embargada, pedia-lhe e prometia-lhe, desesperada:
- Não chora, não? A mamã vem depressa....
Foi assim até ao dia em que uma auxiliar me diz sem mais nada a não ser um enorme frio na voz, mais gelado que o sopro da Rainha das Neves:
-Ela tem que chorar! chorar faz bem!
A quem? perguntava eu para dentro, com um nó enorme a abraçar e a apertar a garganta. A quem? Faz bem a quem chorar? E não me venham com as conversas de que desenvolve os pulmões... já digo porquê!
Tinha sete meses quando, fui interpelada pela psicóloga da instituição que me diz... seca e ríspida como se eu fosse a infractora e não fossem seres vivos, HUMANOS, os que ali estivessem a ser criados:
- Tem que cortar o cordão umbilical, ela tem que passara comer aqui! Tem que vir o dia todo!
Eu a contragosto:
- Mas ela ainda não come as sopas todas, estou a introduzir legumes, não sei se é alérgica a alguma coisa.
Resposta da técnica licenciada e preparada para o serviço:
- Come o puré!
Eu:
- E o que tem o puré?
Ela, a coisa:
- Cebola, batata e cenoura...
Ah e ainda por cima, vem e não dorme ao mesmo tempo que os outros ( os outros eram máquinas... entravam os mais velhos de um ano e dois, dirigiam-se como soldados silenciosos para as respectivas camas, quer houvesse vontade ou não de dormir), e gatinha por aí...
Eu, fora de mim:
- Gatinha????????? Mas ela tem sete meses, ainda não gatinha!
- Tem nove! - resposta da técnica...
- Desculpe.... mas a minha filha tem sete meses... eu sei a idade dela!
Um pouco surreal, né? Pois...
Nessa noite não dormimos, nem pai nem mãe... a estudar o melhor ... e o melhor era tirá-la de lá já... nem mais um minuto...
E a Peta caiu do céu... sem títulos nem cursos, aos cinquenta anos, a Peta levantava-se às 5 da matina, lavava e aspirava a casa toda. Num quarto tinha um armário cheinho de jogos de interacção e montagem, almofadados para os seus meninos não se magoarem... na Tv nunca havia desenhos animados de pancadaria e as espadas e pistolas nunca entraram lá... os meninos, 3, dormiam quando tinham sono e comiam com a calma e a doçura que nem eu tinha.
A Peta era e é gente diferente, gente que ama e partilha o amor incondicional. O mundo devia encher-se de Petas e enviar as bruxas para bué bué longe!
Beijocas larocas e boa quinta... acho que é quinta!!!! eheheheh
P.S. A pequenita tem óptimos pulmões, canta até eu ficar doida e nada que nem um golfinho.... sem falta de ar em lado nenhum!!!!! Venham dizer-me que é bom chorar que eu respondo!!!!!
domingo, junho 21, 2009
Finalmente, apaixonei-me pela persona certa!
É! Mais nada... EU!
Vamos a uma história pequenina para gente grande? Cá vai:
Há no mundo pessoas grandes e pessoas pequeninas. Não falo das criamças, porque essas são seres deliciosamente grandes, mesmo quando as querem fazer passar por ou Bom selvagem ou Terrífica criaturinha da floresta, a ser amestrada num tempo record... naaaaaa. Falo do mundo dos grownups, claro.
Voltando ao mesmo, os grandes, são ainda que curtitos de pernas, por vezes, enormes na criatividade, de coração aberto, experimentam e a cada erro que ocorre, procuram incessantemente a cura, a resposta, o porquê... depois, sem deixar de tentar, corrigem-se, tentam cativar mais people, para que as gotas se transformem em algo maior e melhor a cada dia que passa.
Os pequeninos, por vezes não tão curtos de pernas, mas duma curteza de vistas e neurónios que chega a abismar e a deixar malta de boca aberta, escandalosamente contrariada, prostrada e ( é sempre nesta palavra que o meu cérebro se enrola, por gostar dela e ela teimar em esconder-se, na hora H), desconcertada.............. o que espremi neurónios, bolas... sempre a mesma cena.....
Os pequeninos, digo eu, ao contrário dos maiores, não investem, e produzem, procuram no trabalho destes uma brecha, um sinal de cansaço e então, descaradamnete, por vezes, subrepticiamente noutras, puxam o tapete ou lançam o laço, com vista a que o grandalhão lá caia. E só assim se sentem altaneiros... E é assim que um país se gere... à custa de trapaceiros que conseguem ainda hoje tirar partido de pequenas sacanices, por vezes não tão pequenas quanto isso, mas seguem a vidita medíocre, materialista e oca... enquanto o grandalhão, de olhar inocente, sonha, investe e acredita que o mundo poderá ser colorido e cheio de pó de fada sempre que se quiser.
Abraçar é delicioso!
Vamos a uma história pequenina para gente grande? Cá vai:
Há no mundo pessoas grandes e pessoas pequeninas. Não falo das criamças, porque essas são seres deliciosamente grandes, mesmo quando as querem fazer passar por ou Bom selvagem ou Terrífica criaturinha da floresta, a ser amestrada num tempo record... naaaaaa. Falo do mundo dos grownups, claro.
Voltando ao mesmo, os grandes, são ainda que curtitos de pernas, por vezes, enormes na criatividade, de coração aberto, experimentam e a cada erro que ocorre, procuram incessantemente a cura, a resposta, o porquê... depois, sem deixar de tentar, corrigem-se, tentam cativar mais people, para que as gotas se transformem em algo maior e melhor a cada dia que passa.
Os pequeninos, por vezes não tão curtos de pernas, mas duma curteza de vistas e neurónios que chega a abismar e a deixar malta de boca aberta, escandalosamente contrariada, prostrada e ( é sempre nesta palavra que o meu cérebro se enrola, por gostar dela e ela teimar em esconder-se, na hora H), desconcertada.............. o que espremi neurónios, bolas... sempre a mesma cena.....
Os pequeninos, digo eu, ao contrário dos maiores, não investem, e produzem, procuram no trabalho destes uma brecha, um sinal de cansaço e então, descaradamnete, por vezes, subrepticiamente noutras, puxam o tapete ou lançam o laço, com vista a que o grandalhão lá caia. E só assim se sentem altaneiros... E é assim que um país se gere... à custa de trapaceiros que conseguem ainda hoje tirar partido de pequenas sacanices, por vezes não tão pequenas quanto isso, mas seguem a vidita medíocre, materialista e oca... enquanto o grandalhão, de olhar inocente, sonha, investe e acredita que o mundo poderá ser colorido e cheio de pó de fada sempre que se quiser.
Abraçar é delicioso!
terça-feira, junho 16, 2009
Como a galinha, mas a modos que ...
Há uma anedota que me acompanha, volta e meia... nem sei bem por quê, nem me lembro onde a ouvi primeiro. O meu pai era exímio em contá-las, isso era... talvez seja dali... era porque agora não lhe apetece contar muito... só por isso. Hoje senti-me como a galinha... repassada e trespassada, de tanto reunir, de tanta informação processada em tempo real, de tanta coisa boa colhida.... finalmente encontrei o meu rebanho... a nível profissional... digo eu... pois, agora saltei das galinhas para as ovelhas e já sei que me melgarão por isso.... mas i'm improoving, malta, fazer o quê... de duas patitas maradas passei a 4 patas mais firmes... xiii como soa mal Vício, tu livra-te de comentar esta parte!
É que há anos que sentia que remava contra marés, diluvios infernais e finalmente, eu sou lenta a compreender, mais lenta a pôr em prática, e as amigas que estão a ler-me sabem disso, right? Beijo de saudades para vós... tou afastada mas não esqueci nenhuma... nunca... e hoje, como dizia, ao fim de 6 horas de reuniões e um atelier delicioso, percebi que fazemos a diferença. Compreendi finalmente que me estou a apaixonar por mim ( sou carneira, daí o extremo e nem quero saber se gostam da tirada, tou nem aí)... como sou inteligente, for craiste seike, e boa gestora, e boa no que falo e faço... uau... deslumbrei mas que se dane, já nem era sem tempo...
A propósito, a anedota da galinha não tem nada a ver comigo... só me senti foi cilindrada como ela... daí a dizer o que a bicha diz no final... vai um imenso Universo galáctico de diferença!!!!!! Ó se vai!!!!!
É que há anos que sentia que remava contra marés, diluvios infernais e finalmente, eu sou lenta a compreender, mais lenta a pôr em prática, e as amigas que estão a ler-me sabem disso, right? Beijo de saudades para vós... tou afastada mas não esqueci nenhuma... nunca... e hoje, como dizia, ao fim de 6 horas de reuniões e um atelier delicioso, percebi que fazemos a diferença. Compreendi finalmente que me estou a apaixonar por mim ( sou carneira, daí o extremo e nem quero saber se gostam da tirada, tou nem aí)... como sou inteligente, for craiste seike, e boa gestora, e boa no que falo e faço... uau... deslumbrei mas que se dane, já nem era sem tempo...
A propósito, a anedota da galinha não tem nada a ver comigo... só me senti foi cilindrada como ela... daí a dizer o que a bicha diz no final... vai um imenso Universo galáctico de diferença!!!!!! Ó se vai!!!!!
segunda-feira, junho 15, 2009
Gajos bons!
Já sei.... ao ler o título, raríssimo será o senhor gajo que não franzirá a testa, deixará passar milhentas cenas pela pinha e ao ler se vai desencantar por completo, mas pronto. É assim, nem sempre se agrada a gregos e troianos. Este post tem mesmo a ver é com os metrossexuais, os que não sendo metro são narcisos, os pavões com penas e sem penas...
Na piscina onde anda a moçoila, há uns dois ou três senhores gajos, digamos que bem apessoados, de porte considerável, sem a barriguita de cerveja, e com ombros largos... eu aprecio os ombros largos, ok? também nem é nada de outro mundo.
Um sabe que é, mas macho, passa indiferente aos olhares das mulheres que na plateia ora babam, ora ignoram ( eu dava mesmo para socióloga, for craiste seike!) ( E psicóloga também!). Por acaso, como atirava os putos, mesmo que a brincar, para dentro de água, foi riscado da minha lista. Apesar dos putos gostarem dele... ganda maluco...
Outro tem os pés, digamos que, à bailarina.... ou tipo dez prás duas.... cena assim.... e quando me lembro que tropeço facilmente em tudo e encalho, depressa o risco da lista também... Tem um cabelo interessante, de melena.... mas os pés.... a moçoila diz que ele nem é má pessoa... vá lá saber-se, mas comparado ao primeiro... pois, tem razão... bom argumento.... é inteligente... sai à mãe.
o terceiro, raça mais interessante, porque me faz rir para dentro... e ainda bem que não me dá para acabar com crises de soluços, tem uns ombros deliciosos, vê-lo dentro de água é delicioso, com touca, porque cá fora, a calvície me lembra Santo António.... não que tenha algo contra a calvície.... mas é que leva o tempo a olhar para a bancada, a verificar se é para ele que os olhares tombam.... e ao andar.... espeta o traseiro e levanta o queixo, como que a dizer: - Meninas, chegueiiiiiiiiiiiiiiiiiiii! É o pavão... típico do tuga, que depois, de perto desgraça qualquer princípio de sonho e destrambelha em pesadelo... é.... foi assim que passei hoje uma hhorita... a estudar machos em habitat aquático... nem foi muito mau, atendendo à temperatura sáunica...
beijocas larocas e façam o favor de ser bué felizes.... sem sarnar a pinha a senhora gaja nenhuma!
Na piscina onde anda a moçoila, há uns dois ou três senhores gajos, digamos que bem apessoados, de porte considerável, sem a barriguita de cerveja, e com ombros largos... eu aprecio os ombros largos, ok? também nem é nada de outro mundo.
Um sabe que é, mas macho, passa indiferente aos olhares das mulheres que na plateia ora babam, ora ignoram ( eu dava mesmo para socióloga, for craiste seike!) ( E psicóloga também!). Por acaso, como atirava os putos, mesmo que a brincar, para dentro de água, foi riscado da minha lista. Apesar dos putos gostarem dele... ganda maluco...
Outro tem os pés, digamos que, à bailarina.... ou tipo dez prás duas.... cena assim.... e quando me lembro que tropeço facilmente em tudo e encalho, depressa o risco da lista também... Tem um cabelo interessante, de melena.... mas os pés.... a moçoila diz que ele nem é má pessoa... vá lá saber-se, mas comparado ao primeiro... pois, tem razão... bom argumento.... é inteligente... sai à mãe.
o terceiro, raça mais interessante, porque me faz rir para dentro... e ainda bem que não me dá para acabar com crises de soluços, tem uns ombros deliciosos, vê-lo dentro de água é delicioso, com touca, porque cá fora, a calvície me lembra Santo António.... não que tenha algo contra a calvície.... mas é que leva o tempo a olhar para a bancada, a verificar se é para ele que os olhares tombam.... e ao andar.... espeta o traseiro e levanta o queixo, como que a dizer: - Meninas, chegueiiiiiiiiiiiiiiiiiiii! É o pavão... típico do tuga, que depois, de perto desgraça qualquer princípio de sonho e destrambelha em pesadelo... é.... foi assim que passei hoje uma hhorita... a estudar machos em habitat aquático... nem foi muito mau, atendendo à temperatura sáunica...
beijocas larocas e façam o favor de ser bué felizes.... sem sarnar a pinha a senhora gaja nenhuma!
sábado, junho 13, 2009
Estamos assim!
http://www.youtube.com/watch?v=tCVqx2b-c7U
Home, também em português. Para ver e ouvir. Duração aproximada de 1h e 30m. no youtube, disponível por curto prazo. Não perder os comentários no youtube. Particularmente o da aventesma que explica o insucesso desta economia, culpabilizando as mulheres que trabalham. Abriria aqui a discussão, mas não me apetece. Nunca deve ter ouvido falar de igualdade de direitos, o pobre ou a pobre. E nunca, com toda a certeza, olhou o mundo das espécies com olhos de ver, onde fêmea e macho partilham equilibradamente tarefas... quando será que um complexo de inferioridade deixa de ser entrave ao progresso mental do Homem? Se por outro lado, me dissessem que esta cena de destruição em massa e auto destruição se deve à ganância, à perversão de valores de igualdade, provocados novamente pelos complexos de inferioridade e mentacptos seres, eu aceitaria logo... bahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh
beijocas e bom sábado!
Home, também em português. Para ver e ouvir. Duração aproximada de 1h e 30m. no youtube, disponível por curto prazo. Não perder os comentários no youtube. Particularmente o da aventesma que explica o insucesso desta economia, culpabilizando as mulheres que trabalham. Abriria aqui a discussão, mas não me apetece. Nunca deve ter ouvido falar de igualdade de direitos, o pobre ou a pobre. E nunca, com toda a certeza, olhou o mundo das espécies com olhos de ver, onde fêmea e macho partilham equilibradamente tarefas... quando será que um complexo de inferioridade deixa de ser entrave ao progresso mental do Homem? Se por outro lado, me dissessem que esta cena de destruição em massa e auto destruição se deve à ganância, à perversão de valores de igualdade, provocados novamente pelos complexos de inferioridade e mentacptos seres, eu aceitaria logo... bahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh
beijocas e bom sábado!
sexta-feira, junho 12, 2009
Porque o amor é lindo
É.... apesar de andar lixada da vida cos cromos que mandam e desmandam sem neurónio, a coisa marcha sempre melhor quando me apanho no meio de música a berrar. Hoje apetece-me deixar-vos esta. Se pensar que o amor é como uma joaninha, saltitão e alegre, a lembrar a abelha maia, cheia de candura e inocência, e se me lembrar que esta música me arranca riso e sorrisos, só de pensar que a modéstia é mesmo difícil de encontrar... gosto dela porque, sempre que apanho o insecto me lixo e voo feita doida, de manhã à noite... sem gastar combustível nem poluir ar de ninguém... e liberto borboletas, espalho pó de fada brilhante e macio... deixo a inveja dos outros a pairar, mas que se lixe, estou tão viva.... façam o favor de ser bué, bué felizes!
Por que raio acaba sempre da mesma maneira?????
Tá bem que a gente estuda e sabe que é, na maioria das vezes, por tentativa e erro que se chega a qualquer lado. Começamos em pequenos e é sempre a abrir. Por isso nos perdoam nos primeiros anos. Já mais tarde, convém usar a lógica e o raciocínio para chegar a certas cenas, sem ter que cair nelas... Mas por que raio há sempre um cromo que se me atravessa no chemin, teima em fazert disparates, retorce a realidade dos factos, dá a mão à palmatória sem dar no fim, e tudo acaba quase da mesma forma: eu tenho razão, enervei-me, apurei factos, mas a caca já está irremediavelmente... feita?
Que nerbos!!!!
Que nerbos!!!!
quinta-feira, junho 11, 2009
Tugaland e os constrangimentos de ter um palmo de testa...
Desde que me conheço que a cena se repete... vem um catterpiller ( nem sei se se escreve assim, mas estou com preguiça para ir ver, ja podia ter ido ver, com esta treta de me explicar, né? pois, mas também sou teimosa... ) e rasga o alcatrão levanta e vem um camião camarário e mais um e encharcam generosamente ( quando é generosa) de alcatrão novo. Para isso marcham lado a lado uns sete funcionários: um para orientar, dois para desorientar, um para supervisionar os outros, um para o apoio moral, um para os gracejos e um para tapar o desgraçado do buraco.
Quando a coisa anda pela rua da amargura e os amortecedores dos carros se escarrapacham ao comprido,lá vem um dinheirito da UE e a estrada é finalmente asfaltada a preceito. No Pinhal Novo o preceito foi tanto que por causa do alcatrão, há pelo menos duas rotundas que originam capotamento, mas isto é de somenos importância... o importante é o voto, a eleição e o cadeirão com aumento... não fugindo ao assunto, depois de bem alcatroada, vem um outro caterpiller, tirei-lhe um t para ver se acerto, e rasga pela berma até quase a meio, porque é preciso meter tubos de cimento armado, a coisa acaba uns seis meses, com sorte, depois. e lá vem o primeiro remendo... e é assim , por ali fora, para a água, o telefone e cenas do género. Isto por não se reunirem nem concertarem e calendarizarem as intervenções. Se isso fosse feito, poupariam milhares, e em tugaland poupar não e princípio a seguir.
O mesmo acontece com as escolas. Há um ano atrás consegue-se dinheiro em concursos... propus a compra de pC, decidiram-se por net sem fios... refez-se a biblioteca que ficou linda e limpa. Hoje está tudo de pernas para o ar porque a sra. ministra, na ânsia de votos para as próximas eleições, enviou equipas para furarem paredes, afixarem calhas e meterem fios em tempo recorde. Mas nunca ouviram quem está no terreno. Pegaram nas plantas dos edifícios, e tungas. aposto que até usaram punaises: fura-se aqui e aqui e aqui... e no dia x tem que estar pronto. resultado, exposições de trabalhos de alunos, recepções e Feiras, palestras e ateliers ficaram comprometidos, porque os fios têm prioridade... os fios do voto.... se houvesse um palmo de testa e o poder fosse menos sedento, talvez os alunos fossem tratados como gente... fazer o quê?
No pré-escolar as letras não são o prioritário... senhora ministra...
Quando a coisa anda pela rua da amargura e os amortecedores dos carros se escarrapacham ao comprido,lá vem um dinheirito da UE e a estrada é finalmente asfaltada a preceito. No Pinhal Novo o preceito foi tanto que por causa do alcatrão, há pelo menos duas rotundas que originam capotamento, mas isto é de somenos importância... o importante é o voto, a eleição e o cadeirão com aumento... não fugindo ao assunto, depois de bem alcatroada, vem um outro caterpiller, tirei-lhe um t para ver se acerto, e rasga pela berma até quase a meio, porque é preciso meter tubos de cimento armado, a coisa acaba uns seis meses, com sorte, depois. e lá vem o primeiro remendo... e é assim , por ali fora, para a água, o telefone e cenas do género. Isto por não se reunirem nem concertarem e calendarizarem as intervenções. Se isso fosse feito, poupariam milhares, e em tugaland poupar não e princípio a seguir.
O mesmo acontece com as escolas. Há um ano atrás consegue-se dinheiro em concursos... propus a compra de pC, decidiram-se por net sem fios... refez-se a biblioteca que ficou linda e limpa. Hoje está tudo de pernas para o ar porque a sra. ministra, na ânsia de votos para as próximas eleições, enviou equipas para furarem paredes, afixarem calhas e meterem fios em tempo recorde. Mas nunca ouviram quem está no terreno. Pegaram nas plantas dos edifícios, e tungas. aposto que até usaram punaises: fura-se aqui e aqui e aqui... e no dia x tem que estar pronto. resultado, exposições de trabalhos de alunos, recepções e Feiras, palestras e ateliers ficaram comprometidos, porque os fios têm prioridade... os fios do voto.... se houvesse um palmo de testa e o poder fosse menos sedento, talvez os alunos fossem tratados como gente... fazer o quê?
No pré-escolar as letras não são o prioritário... senhora ministra...
Fui à festa e bim da festa...
Agora entendo a desgraçada vida dos colchões insufláveis que incham e desincham vezes sem conta ao longo da sua existência. Resta-me a sorte de não ter deitado fora metade da roupa de quando era senhora gorda. Esta agora lembrou-me a deliciosa narrativa alternada de Luísa Ducla Soares "História da rapariga gorda e do rapaz magro", duas personagens extremas na estrutura externa, mas que se completavam no fim... ehehehe.
A minha tiróide anda louca e decidiu mesmo que a sua vida agora difere da minha e ponto final. Chego a pensar que tenho um daqueles homenzinhos verdes dentro do corpo. Se por um lado isso até é interessante e cientificamente extraordinário... uooooooooooooouuuuuu na, na, na... nem pensem que quero ser cobaia e matéria de estudo. Pelo lado contrário, tem-me dado bastante que fazer, principalmente porque me limita e eu detesto estar parada ou diminuir velocidade a resolver cenas.
Esta doença, a de Graves, é assim que lhe chamam, tenho uma doença chic e bem. Não gosto é do nome dela... podia bem ser Seychelles, ou assim... detesta que me irritem. Ou seja... se de uma maneira está comigo... de outra lixa-me a mim. Quando um cromo chega e decide sacanear-me, eu é que depois... incho. Os amigos de verdade e a minha papoila entenderam rápido... mas o resto da malta... tssss.... então o chefe nem conto.... sexta a coisa foi de tal ordem que continuo inchada... se encontrarem por aí sei lá, uma mordaça, uns patins, um neurónio, uma grama de inteligência, de decência e de verdade que lha possam dar a ele, talvez eu não leve tanto tempo assim. É que se me dá na gana ir à praia, ainda acabam deitados em cima de mim, e a nadar pelo mar dentro, pensando que sou colchão. :)
Anyway, ontem fui à festa.... começam agora as festas por todo o lado... e decici que vu arejar ao máximo... sair e sair. É claro que a papoila, que agora nao quer sair, decidiu contrariar fazendo perguntas... mas gostou do que viu e da risota que houve por lá com os amigos. Fomos para a festa com genica e viemos dela com... genica.... o que me diz que é para repetir à exaustão, ainda por cima porque desinchei enquanto por lá andei... será que vou ter que recorrer a empregos que me enfiem em borgas, por razões de saúde? Era fixolas....
Bom feriado... amanhã também devia ser, né?
A minha tiróide anda louca e decidiu mesmo que a sua vida agora difere da minha e ponto final. Chego a pensar que tenho um daqueles homenzinhos verdes dentro do corpo. Se por um lado isso até é interessante e cientificamente extraordinário... uooooooooooooouuuuuu na, na, na... nem pensem que quero ser cobaia e matéria de estudo. Pelo lado contrário, tem-me dado bastante que fazer, principalmente porque me limita e eu detesto estar parada ou diminuir velocidade a resolver cenas.
Esta doença, a de Graves, é assim que lhe chamam, tenho uma doença chic e bem. Não gosto é do nome dela... podia bem ser Seychelles, ou assim... detesta que me irritem. Ou seja... se de uma maneira está comigo... de outra lixa-me a mim. Quando um cromo chega e decide sacanear-me, eu é que depois... incho. Os amigos de verdade e a minha papoila entenderam rápido... mas o resto da malta... tssss.... então o chefe nem conto.... sexta a coisa foi de tal ordem que continuo inchada... se encontrarem por aí sei lá, uma mordaça, uns patins, um neurónio, uma grama de inteligência, de decência e de verdade que lha possam dar a ele, talvez eu não leve tanto tempo assim. É que se me dá na gana ir à praia, ainda acabam deitados em cima de mim, e a nadar pelo mar dentro, pensando que sou colchão. :)
Anyway, ontem fui à festa.... começam agora as festas por todo o lado... e decici que vu arejar ao máximo... sair e sair. É claro que a papoila, que agora nao quer sair, decidiu contrariar fazendo perguntas... mas gostou do que viu e da risota que houve por lá com os amigos. Fomos para a festa com genica e viemos dela com... genica.... o que me diz que é para repetir à exaustão, ainda por cima porque desinchei enquanto por lá andei... será que vou ter que recorrer a empregos que me enfiem em borgas, por razões de saúde? Era fixolas....
Bom feriado... amanhã também devia ser, né?
domingo, maio 17, 2009
sábado, maio 16, 2009
Eurovision contest of melodies...
for sure i could only say Very good performance POrtugal as well as Norway... The true two songs that talked about love in a kind of land he does exist...
Also could say that a real and strong line is stablished between countries that are neighbours, not a criticism seen with bad eyes, no.
Yet, one thing must be said. About the kind of songs that appeared. If we do have already Shakira, must we repeat??? If we do have already Madonna, must we do a kind of cloned person?
That just gave me a real unexpected reason to tell that eurovision contest is good but not that good...
Great show, any way.
Pues lo que puedo dicir en breves palavras es que me ha gustado de las canciones de Noruega y Portugal , porque las duas hablan del amor. Lo que no me ha gustado nada es que tuvimos shakira take two y otros que no cantaban, gritaban... eso veramente me dio una vision mala de l'eurovision... La fiesta fue buena, mismo así!
Muito Bem Flor-de-Lis, As ruas do Amor precisam de contínuas regadelas. A brandura e candura esteve ali e está em vós. Noruega valeu! Basta falarem em fadas e amor para que me renda! Fazer o quê?
Also could say that a real and strong line is stablished between countries that are neighbours, not a criticism seen with bad eyes, no.
Yet, one thing must be said. About the kind of songs that appeared. If we do have already Shakira, must we repeat??? If we do have already Madonna, must we do a kind of cloned person?
That just gave me a real unexpected reason to tell that eurovision contest is good but not that good...
Great show, any way.
Pues lo que puedo dicir en breves palavras es que me ha gustado de las canciones de Noruega y Portugal , porque las duas hablan del amor. Lo que no me ha gustado nada es que tuvimos shakira take two y otros que no cantaban, gritaban... eso veramente me dio una vision mala de l'eurovision... La fiesta fue buena, mismo así!
Muito Bem Flor-de-Lis, As ruas do Amor precisam de contínuas regadelas. A brandura e candura esteve ali e está em vós. Noruega valeu! Basta falarem em fadas e amor para que me renda! Fazer o quê?
Tugaland
Há muito que não malhava na tuguice. Tou um cadito cansada e demasiado ocupada para isto, mas pronto. Tuga chega atrasado a qualquer encontro, entrega papelada em cima da hora, ou depois, com desculpas indecentemente descaradas, e a culpa é sempre do outro.
Tuga discute por causa do direito que lhe assiste, mas é incapaz de ser generoso com o vizinho do lado, sacudindo a água do capote, ainda quando as primeiras pinguinhas o espirram.
É na tuguice, porém , que se conhecem as melhores e as piores espécies.
- Bom dia! Queria uma chamadinha, por favor!
- Uma chapadinha? Eu dou-lhe uma chapadinha...
- Fulana, anda cá ajudar que está o menino a ter um ataque!
- Eu????? Não tenho formação em primeiros socorros, nao quero saber! Eu acudo e a munha nota acaba por ser baixa na mesma!
- Olha já deste as aulas.... está aqui a folha para te avaliar as aulas.... mas ainda nao ta dou...
- E só agora sei? Como vou ser observada? Como fui? Hum!!!!
- Tenho 25 cães e gatos.... Não me quer dar esse amarelinho?
- Os filhos não se dão!
- Empresta-me o teu PC....
- Não... estou a precisar...requisita um.
- Mas assim sou beneficiada, é que mais ninguém tem pc na sala!
- Mas???????????????????
- As empresas estão a fechar em catadupa...
- Ah, mas não faz mal, teremos o TGV...
Bom, para terminar, o choque tecnológico levou resmas de videoprojectores às escolas... há salas minúsculas com aquele candelabro lá espetado no tecto, de forma singular.... só faltaram nos WC... Pc para aquilo não há.... ehehehehe
Bom sábado!
Tuga discute por causa do direito que lhe assiste, mas é incapaz de ser generoso com o vizinho do lado, sacudindo a água do capote, ainda quando as primeiras pinguinhas o espirram.
É na tuguice, porém , que se conhecem as melhores e as piores espécies.
- Bom dia! Queria uma chamadinha, por favor!
- Uma chapadinha? Eu dou-lhe uma chapadinha...
- Fulana, anda cá ajudar que está o menino a ter um ataque!
- Eu????? Não tenho formação em primeiros socorros, nao quero saber! Eu acudo e a munha nota acaba por ser baixa na mesma!
- Olha já deste as aulas.... está aqui a folha para te avaliar as aulas.... mas ainda nao ta dou...
- E só agora sei? Como vou ser observada? Como fui? Hum!!!!
- Tenho 25 cães e gatos.... Não me quer dar esse amarelinho?
- Os filhos não se dão!
- Empresta-me o teu PC....
- Não... estou a precisar...requisita um.
- Mas assim sou beneficiada, é que mais ninguém tem pc na sala!
- Mas???????????????????
- As empresas estão a fechar em catadupa...
- Ah, mas não faz mal, teremos o TGV...
Bom, para terminar, o choque tecnológico levou resmas de videoprojectores às escolas... há salas minúsculas com aquele candelabro lá espetado no tecto, de forma singular.... só faltaram nos WC... Pc para aquilo não há.... ehehehehe
Bom sábado!
quarta-feira, maio 13, 2009
terça-feira, maio 12, 2009
GPS, Multibancos, impressoras e cenas maradas... só electromésticos!
Nunca comprarei um GPS. Já sei, que na primeira oportunidade, acabaria por encostar o carro à berma e passar o resto da tarde na tagarelice com o gajo que tá lá dentro. A nina diz que é uma gaja, mas eu quero um gajo e prontos! E sei que tá lá dento porque deve estar enroladinho, como as moçoilas no Luís de Matos.
Agora, se me distraio, no multibanco, a senhora desta aos berros a dizer para eu tirar o dinheiro e o papel. Ora, cá para mim, quem rouba as caixas é obediente. Ela berra, caramba!!! Um dia dou-lhe um estalo!
A multifunções, anda há uns meses a avisar-me, em altos berros, que o tinteiro tá vazio... deve ser grande míope, porque eu continuo a imprimir e bem....
Ora hoje, quando me atrevi a imprimir mais umas cenas... a fulana lá guinchou tra vex, primeiro polida:
- TENHA EM ATENÇÃO A MENSAGEM QUE APARECE NO ÉCRAN ou era NO VISOR. já nem lembro. Foi o primeiro estremeção.
Como adivinhou que eu tinha inspirado antes de a ligar, insultou-me a seguir:
- Sinhaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa...
Insultos destes não posso tolerar. Aperto-lhe o garganete um dia...
Ou então é ela que desata em berros deste calibre:
- ÓOOOOOooooooooooooo faxavorrrrrrrrrrrrrrrrr a senhora aí, tá-me a oviri, olhe que eu estou a passar-me na tarda..
Nunca tive jeito para electrodomesticos inteligentes!
Agora, se me distraio, no multibanco, a senhora desta aos berros a dizer para eu tirar o dinheiro e o papel. Ora, cá para mim, quem rouba as caixas é obediente. Ela berra, caramba!!! Um dia dou-lhe um estalo!
A multifunções, anda há uns meses a avisar-me, em altos berros, que o tinteiro tá vazio... deve ser grande míope, porque eu continuo a imprimir e bem....
Ora hoje, quando me atrevi a imprimir mais umas cenas... a fulana lá guinchou tra vex, primeiro polida:
- TENHA EM ATENÇÃO A MENSAGEM QUE APARECE NO ÉCRAN ou era NO VISOR. já nem lembro. Foi o primeiro estremeção.
Como adivinhou que eu tinha inspirado antes de a ligar, insultou-me a seguir:
- Sinhaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa...
Insultos destes não posso tolerar. Aperto-lhe o garganete um dia...
Ou então é ela que desata em berros deste calibre:
- ÓOOOOOooooooooooooo faxavorrrrrrrrrrrrrrrrr a senhora aí, tá-me a oviri, olhe que eu estou a passar-me na tarda..
Nunca tive jeito para electrodomesticos inteligentes!
domingo, maio 10, 2009
O que é um.... Dragão?????
Para que não haja mais dúvidas, um DRAGÃO, é bicho que não se deprime, não se amarica nem jaz aos pés doutros seres. Pronto! Já aliviei, uma vez que aqui não posso ir para a rua gritar ahahahah!
Dragão é tenaz, define o objectivo e chega até lá, entre pedras, tiros e fisgadas... Por isso Biba o Dragão!

E mais um pedacinho de cultura. ! Só para mostrar que os dragões existem mesmo!!!!! Lá na Invicta há Um!!!!!!!
A imagem mais conhecida dos dragões é a oriunda das lendas européias (celta/escandinava/germânica) mas a figura é recorrente em quase todas as civilizações antigas. Talvez o dragão seja um símbolo chave das crenças primitivas, como os fantasmas, zumbis e outras criaturas que são recorrentes em vários mitos de civilizações sem qualquer conexão entre si.
Há a presença de mitos sobre dragões em diversas outras culturas ao redor do planeta, dos dragões com formas de serpentes e crocodilos da Índia até as serpentes emplumadas adoradas como deuses pelos Astecas, passando pelos grandes lagartos da Polinésia e por diversos outros, variando enormemente em formas, tamanhos e significados.
No Oriente Médio os dragões eram vistos geralmente como encarnações do mal. A mitologia persa cita vários dragões como Azi Dahaka que atemorizava os homens, roubava seu gado e destruia florestas.(e que provavelmente foi uma alegoria mística da opressão que a Babilônia exerceu sobre a Pérsia na antiguidade clássica). Os dragões da cultura persa, de onde aparentemente se originou a idéia de grandes tesouros guardados por eles e que poderiam ser tomados por aqueles que o derrotassem, hoje tema tão comum em histórias fantásticas. Na mitologia babilônica todos os deuses descendiam do dragão-fêmea (ou dracena) Tiamat, mas essa começou a enxergá-los como um estorvo e planejou matá-los. Seus planos foram frustrados pela deusa Era que matou seu consorte Apsu. Posteriormente, Tiamat foi morta pelo deus Marduk.
Dragões no Egito
Os mitos do oriente médio também são repletos de dragões, nas mais variadas formas e significados. No Egito antigo, os dragões geralmente eram associados com a imagem de serpentes, e eram frequentemente relacionados com a idéia de mal, embora isso não acarretasse necessariamente em uma visão negativa dos mesmos, visto que a cultura no Egito antigo possuía uma idéia de equilíbrio bastante forte. Diversos dragões também apareciam como explicações para fenômenos naturais, como o dia e a noite, representado mitologicamente como a eterna batalha entre o deus-sol Rá e a serpente/dragão Apep.
Dragão é tenaz, define o objectivo e chega até lá, entre pedras, tiros e fisgadas... Por isso Biba o Dragão!

E mais um pedacinho de cultura. ! Só para mostrar que os dragões existem mesmo!!!!! Lá na Invicta há Um!!!!!!!
A imagem mais conhecida dos dragões é a oriunda das lendas européias (celta/escandinava/germânica) mas a figura é recorrente em quase todas as civilizações antigas. Talvez o dragão seja um símbolo chave das crenças primitivas, como os fantasmas, zumbis e outras criaturas que são recorrentes em vários mitos de civilizações sem qualquer conexão entre si.
Há a presença de mitos sobre dragões em diversas outras culturas ao redor do planeta, dos dragões com formas de serpentes e crocodilos da Índia até as serpentes emplumadas adoradas como deuses pelos Astecas, passando pelos grandes lagartos da Polinésia e por diversos outros, variando enormemente em formas, tamanhos e significados.
No Oriente Médio os dragões eram vistos geralmente como encarnações do mal. A mitologia persa cita vários dragões como Azi Dahaka que atemorizava os homens, roubava seu gado e destruia florestas.(e que provavelmente foi uma alegoria mística da opressão que a Babilônia exerceu sobre a Pérsia na antiguidade clássica). Os dragões da cultura persa, de onde aparentemente se originou a idéia de grandes tesouros guardados por eles e que poderiam ser tomados por aqueles que o derrotassem, hoje tema tão comum em histórias fantásticas. Na mitologia babilônica todos os deuses descendiam do dragão-fêmea (ou dracena) Tiamat, mas essa começou a enxergá-los como um estorvo e planejou matá-los. Seus planos foram frustrados pela deusa Era que matou seu consorte Apsu. Posteriormente, Tiamat foi morta pelo deus Marduk.
Dragões no Egito
Os mitos do oriente médio também são repletos de dragões, nas mais variadas formas e significados. No Egito antigo, os dragões geralmente eram associados com a imagem de serpentes, e eram frequentemente relacionados com a idéia de mal, embora isso não acarretasse necessariamente em uma visão negativa dos mesmos, visto que a cultura no Egito antigo possuía uma idéia de equilíbrio bastante forte. Diversos dragões também apareciam como explicações para fenômenos naturais, como o dia e a noite, representado mitologicamente como a eterna batalha entre o deus-sol Rá e a serpente/dragão Apep.
Não faças ao outros...
uma máxima que se diz ao minuto, sempre a pensar no outro e no que ele nos poderá fazer.
Pois... é isso.
Convenhámos que é sempre muito mais confortável ver o cisco no olho de outro, pensarmos que somos as vítimas, sentir o apoio de todos e apontar o dedo para outro sítio.
Esquecemos que ficam 3 virados para nós, a não ser que não os tenhamos, né?
Não faças aos outros o que não queres que te façam a ti.
Um beijo bom e tudo de especial para o Mundo!
Pois... é isso.
Convenhámos que é sempre muito mais confortável ver o cisco no olho de outro, pensarmos que somos as vítimas, sentir o apoio de todos e apontar o dedo para outro sítio.
Esquecemos que ficam 3 virados para nós, a não ser que não os tenhamos, né?
Não faças aos outros o que não queres que te façam a ti.
Um beijo bom e tudo de especial para o Mundo!
sexta-feira, maio 08, 2009
Un óptimo fin de semana para todos usteds
Pois é, qué me tiengo aprendido a hablar español. Verdad. E adorei esta canção, que me deu a conhecer um colega mega simpatico! Gracias a ti, Angel, puedo dançar hasta la mañana!!!
Pois façam o favor de ser muito felizes, cheios de Paz, Harmonia, Amor verdadeiro, Alegria e esta música para bailar!
Era tan dura
Como la piedra de mi mechero
Me asaltan dudas
De si te quiero
Eres tan fría como el agua
que baja libre de la montaña.
Y no lo entiendo
Fue tan efímero
el caminar de tu dedo en mi espalda dibujando un corazón
Y pido al cielo que sepa comprender
Estos ataques de celos
Que me entran si yo no te vuelvo a ver.
Le pido a la luna
Que alumbre tu vida
Que la mía ya hace tiempo que ya está encendida.
Que lo que me cuesta
Querer sólo al rato
Mejor no te quiero será más barato
Cansado de ser el triste violinista que está en tu tejado.
Tocando pa’ inglés siempre desafinado.
Eres tan tenue
Como la luz que alumbra en mi vida
La más madura fruta prohibida
Tan diferente
Y pareciera
A la tormenta que se llevó mi vida
Y no lo entiendo
Fue tan efímero
el caminar de tu dedo en mi espalda dibujando un corazón
Y pido al cielo que sepa comprender
Estos ataques de celos
Que me entran si yo no te vuelvo a ver.
Le pido a la luna
Que alumbre tu vida
Que la mía ya hace tiempo que ya está encendida.
Que lo que me cuesta
Querer sólo al rato
Mejor no te quiero será más barato
Cansado de ser el triste violinista que está en tu tejado.
Tocando pa’ inglés siempre desafinado. (bis)
Mientras rebusco en tu basura
Van creciendo los enanos
De este un circo que un día montamos
Pero que no quepa duda
Muy pronto estaré liberado
Porque el tiempo todo lo cura
Porque un clavo saca otro clavo
Siempre desafinado
Mientras rebusco en tu basura
van creciendo los enanos
de este circo que un día montamos
[ El Violinista En Tu Tejado Lyrics on http://www.lyricsmania.com/ ]
Pois façam o favor de ser muito felizes, cheios de Paz, Harmonia, Amor verdadeiro, Alegria e esta música para bailar!
Era tan dura
Como la piedra de mi mechero
Me asaltan dudas
De si te quiero
Eres tan fría como el agua
que baja libre de la montaña.
Y no lo entiendo
Fue tan efímero
el caminar de tu dedo en mi espalda dibujando un corazón
Y pido al cielo que sepa comprender
Estos ataques de celos
Que me entran si yo no te vuelvo a ver.
Le pido a la luna
Que alumbre tu vida
Que la mía ya hace tiempo que ya está encendida.
Que lo que me cuesta
Querer sólo al rato
Mejor no te quiero será más barato
Cansado de ser el triste violinista que está en tu tejado.
Tocando pa’ inglés siempre desafinado.
Eres tan tenue
Como la luz que alumbra en mi vida
La más madura fruta prohibida
Tan diferente
Y pareciera
A la tormenta que se llevó mi vida
Y no lo entiendo
Fue tan efímero
el caminar de tu dedo en mi espalda dibujando un corazón
Y pido al cielo que sepa comprender
Estos ataques de celos
Que me entran si yo no te vuelvo a ver.
Le pido a la luna
Que alumbre tu vida
Que la mía ya hace tiempo que ya está encendida.
Que lo que me cuesta
Querer sólo al rato
Mejor no te quiero será más barato
Cansado de ser el triste violinista que está en tu tejado.
Tocando pa’ inglés siempre desafinado. (bis)
Mientras rebusco en tu basura
Van creciendo los enanos
De este un circo que un día montamos
Pero que no quepa duda
Muy pronto estaré liberado
Porque el tiempo todo lo cura
Porque un clavo saca otro clavo
Siempre desafinado
Mientras rebusco en tu basura
van creciendo los enanos
de este circo que un día montamos
[ El Violinista En Tu Tejado Lyrics on http://www.lyricsmania.com/ ]
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