De acordo com a TSF, Correia de Campos intervinha numa conferência na Ordem dos Economistas quando foi interpelado por um dos participantes, da Associação Nacional de Farmácias, que exibiu um saco com medicamentos fora de prazo, no valor de 1.700 euros.
O ministro da Saúde referiu que «toda a gente sabe» que há desperdício de medicamentos, nomeadamente que, por vezes, os utentes compram unidades a mais do que necessitam. «Certamente essa Associação a que pertence tem pobres inscritos. Talvez pudesse facultar esses produtos farmacêuticos para serem utilizados», recomendou o ministro.
Diário Digital / Lusa
28-06-2007 7:18:00
Continuo a achar que devo viver num mundo diferente do destas antas de gravata. Se fizessem mais diagnósticos, com análises ao sangue, Tac's e ressonancias, com todos os meios de diagnóstico previstos pela ciência, de certeza que diminuiam tanto na despesa com medicamentos como com as doenças mal curadas. Mas não. Cada paciente que se desloca ao médico, corre o risco de encontrar um profissional que, ao invés deste procedimento lhe impinge catrefadas de caixas de pastilhas que, no melhor dos casos tiram as dores. Eles nem têm culpa. Quem limita a prescrição dos rastreios e diagnósticos é o mesmo que manda dar aos pobres o que não presta. Ai cum c************** que eu ainda tou a ferver com isto. Desculpem... Volto mais logo.
3 comentários:
É por estas e por outras que eu tive que aderir a um seguro de saúde privado e gastar 80 contos por ano pois quem tem "caixa" é melhor deitar-se ao rio logo de uma vez... é um escândalo!!! 8/
É mesmo sr. António. u aderi e hoje fiquei a saber que deveriam ser vitalícios e tb eles detêm um monopólio filho-da-mãe. A bem dizer, é tudo a mesma merda: cangalheiros. Mainada.
robalitos
Não foi depois de uam reunião com Economistas que o outro se lembrou do deserto?!
Safa, estes economistas já parecem o gajo do Polónio...
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