O rio

O rio

domingo, setembro 16, 2007

Ao... domingo

Ontemn o dia foi em cheio, com festas e romarias, direito a André Sardet ao vivo e a cores... ainda por cima de graça, que é coisa que a gente nem sequer está muito habituada... a bem dizer esta do ser de graça, ainda assim , tem muito que se lhe diga, ou não fosse o dinheirito oriundo de impostos e pagamentos nossos por bens e serviços...

numa caixa de supermercado, o cartão embaraçou-me... a máquina apitou tr~es vezes, como o carteiro do filme, porque o que cá vem, vem de mota e irrita os cães todos da rua... fazendo chinfrineira de loucos. Mas adiante... a máquina apitou na primeira tentativa e eu, que estava na lua para variar mal me apercebi... à segunda achei estranho, na perceira perguntei à miúda se não era melhor trocar por outro... E ela responde:
- Não... Isto dá... basta eu tirar um cêntimo... e Lá tirou...
Eu, de boca aberta e olhos esbugalhados pergunto:
- Mas é sempre assim?
- É... mais ou menos - retorquiu a piquena... esta máquina faz isto, e a gente desce ou sobe um cêntimo e já dá... são todas assim.
Eu, comecei a ficarangustiada e pergunto-lhe:
- E não dá para afinarem isso?
- Não - responde ela segura do que dizia - é do sistema...

Rais parta o sistema, lixa sempre tudo e fica impune... será mal geral?

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