O rio

O rio

sábado, agosto 18, 2007

O Porto à noite


A minha mãe presenteou-me com visitas pela Foz, Matosinhos e Porto. Soltando exclamações a cada quilómetro, lá fomos mostrando à nina o que havia de belo ( e se havia muito) para ver.
Mais tarde, havendo tempo tentarei pintalgar as caminhadas e redescobertas...
Boa sexta...

4 comentários:

Apache disse...

Bonitas fotos!

cris disse...

Fotos não. O lugar era lindo e mágico, isso sim. Houve paz.

Anónimo disse...

Atracou hoje a barca no teu cais,
trouxe a luz que te cobriu e te reveste,
trouxe à memória aquela que nasceste,
trouxe o amor que carrega o seu arrais

E a barca só pergunta p´ra onde vais
Jusante é sol de prata , rio agreste,
montante é sempre azul, como o celeste
das margens sobem verdes, montes tais.

Batem ondas na barca que balança
terna maré, teu rio que te invade
ata a corda ao sotão negro da lembrança,

E desce o rio verde da verdade
sobe depois num sopro de mudança,
e o vento leva a barca e traz saudade.

cris disse...

Alcaide, deixaste-me de lágrimas nos olhos e sorriso. É belo este poema. Vou publicá-lo, mesmo que não autorizes. É lindíssimo e revejo-me nele... Serei assim tão transparente... Este meu Douro tranquilo, agreste e frio, diz-me que há um só caminho a seguir... o da verdade. Deus me dê forças para a alcançar , ou pelo menos para a perseguir. Haverá verdades próprias de alguns homens e não de outros? Tipo a minha verdade e a tua verdade e a de outros? E não apenas uma? Ando baralhada e não há nada que o possa alterar, agora...


Mil beijos para ti e todos e muita saúde.