O rio

O rio

sábado, abril 18, 2009




Amazing Grace

"Amazing Grace, how sweet the sound,
That saved a wretch like me....
I once was lost but now am found,
Was blind, but now, I see.



T'was Grace that taught...
my heart to fear.
And Grace, my fears relieved.
How precious did that Grace appear...
the hour I first believed.



Through many dangers, toils and snares...
we have already come.
T'was Grace that brought us safe thus far...
and Grace will lead us home.



The Lord has promised good to me...
His word my hope secures.
He will my shield and portion be...
as long as life endures.



When we've been here ten thousand years...
bright shining as the sun.
We've no less days to sing God's praise...
then when we've first begun.



Amazing Grace, how sweet the sound,
That saved a wretch like me....
I once was lost but now am found,
Was blind, but now, I see. (end)"

Forever é um tempo muito distante





Vivia numa gruta, à beira mar. Ao largo, havia uma ilha de rocha, coberta de musgo, e plantas rasteiras, selvagens e fortes, anãs é certo, mas decididas a ficar para sempre. Para sempre... um tempo tão distante.

A ilha de pedra, pertencera à terra, em tempos remotos. Mas um dia, uns gigantes barbudos e esfarrapados, com dor no coração, arrancaram aquele pedaço à terra, atirando-o ao mar, em sinal de raiva e de loucura. Não controlavam impulsos, vontades, apetites, é isso. E também não sabiam que para sempre é demasiado. E que, no entanto, vale a pena...

E a terra sangrou de dor, à sua maneira. A água das chuvas, tranformavam a ferida da terra em lama , que era o sangue da terra e este corria para o mar.

O tempo, senhor de tudo e de nada, curou a terra, secou a gruta, e a Natureza pintou a ilha daquela cor de esperança.

E na gruta estava eu, senhora de um refúgio único e secreto. Sem medo nem dor. Nunca refém de um senhor distante... para sempre.

Bom sábado

E é de fadas e duendes que falo, das estrelas e do sol, do céu imenso para lá, bem para lá da Via Láctea.... de uma fada sentada no dorso de um cavalo marinho voador, que é dragão que não faz mal, e deixa um rasto de pó de estrela por onde passa. E o pó de estrela espalha amor, aquele amor de verdade, aquele que abraça e deixa ficar apertadinho, apenas e só apertadinho, deixando que os corpos troquem a doçura da eternidade. E a fada voa e dá, sem esperar nada de ninguém, apenas do Universo generoso e célere, cuidadoso e belo!

Bom Sábado!

Máscaras Take 1

A palavra máscara, inicialmente de origem italiana, designava uma criação fantástica, feiticeira e associada a manifestações diabólicas e em torno de um mistério; daí se tenha tornado com o Carnaval um tema de divertimento.

Durante muito tempo, foi exibida entre o oscilar do satírico e do sagrado, do terror e da irrisão, da verdade e da ilusão, da ameaça e da hilariedade.

O uso que dela se fez no Egipto, em Atenas ou em Roma, bem como as funções que ela assumiu nas diversas sociedades, no cumprimento de várias tradições com origem cultural e recreativa. A máscara foi utilizada ao longo dos tempos por vários povos e com diversas finalidades. Tendo sido utilizada como elemento decorativo, o que aconteceu com as máscaras africanas de madeira que representavam deusas e génios e eram colocadas nas cerimónias no Alto Volta, na Guiné. E tiveram como função representar o rosto dos vencidos, também como a crença e da transfusão espiritual.

Assumiu uma visão como sinal de guerra, praticada pelos Índios regulamentada numa actividade de um ritual mágico, ou procurando dar ao guerreiro um aspecto desumano e feroz para intimidar o adversário, mas podendo ter uma função protectora. Normalmente, esta função de protecção era contra o mal e era comum entre os povos, em torno das crenças das forças sobrenaturais, ou seja, a relação com o mundo oculto dos espíritos que através da magia permitia abrir a porta para o outro mundo.

Mas também como resguardo, e neste caso a máscara é utilizada em profissões (a do apicultor) ou por desportos (o esgrimista), assim como pelos guerreiros para se protegerem.

A máscara foi utilizada como acessório de festa, nomeadamente no Oriente em danças e procissões com intenção de se misturar o ritual e o divertimento. Muitas vezes, o dançarino encarnava um ou vários seres representando o tempo da criação.

Surge também como elemento figurativo e isto notou-se no teatro grego, em que as máscaras gregas foram permitidas no palco e envergadas pelos actores que ressuscitavam os homens de outrora pela sua aparência espectral que a máscara confere a tais personagens vivas, desempenhando um papel dos antepassados, permitindo evitar a perigosa incorporação do morto vivo. As máscaras usadas no teatro chamavam-se personna, donde vem a palavra personagem para a figura representada.

Em Veneza, no séc. XVIII, o uso da máscara tornou-se um hábito diário em homens, mulheres e crianças, ocultando o rosto com uma meia máscara que apenas cobria os olhos e o nariz. Foi precisa uma lei, a lei de Doge, para acabar com este hábito, porque a polícia tinha uma certa dificuldade em reconhecer os assassinos que constantemente matavam nas vielas da cidade. Os Venezianos passaram a usá-la durante o Carnaval que durava um mês e nas festas e jantares.

A partir do séc. XIX, a máscara vai ser usada no palanques das feiras e era vista como disfarce e enfeite, pretendendo desmascarar o homem.

Deste modo, o espírito de Carnaval surge como inversão dos usos sociais e que se começou a festejar em Roma nos dias 17 a 19 de Dezembro, chamadas de Saturnais, em que as pessoas se mascaravam e eram festas de um período de folguedos colectivos. Mas foi ainda na Idade Média que a máscara foi o princípio do Carnaval e com a Quarta –Feira de Cinzas assinalava o retorno à ordem.

As máscaras mais célebres foram as máscaras funerárias egípcias de TOUTANKAMON, a de AGAMÉMNON trazida de Micenas, Mas as máscaras podem ser feitas em muitos materiais, tais como: cortiça, pasta de papel, folha de flandres, folha de alumínio, tecido, latas, caixas de cartão, fitas, materiais recuperados, etc..

Hoobastank - The First of Me (La Cigale)

Tipicamente à segunda

À segunda custa a acordar, a levantar e a vestir.
À segunda, o caminho para o trabalho parece curto e o de regresso a casa comprido demais.
À segunda, recomeça-se muito do que ne se queria tocar...
À segunda há papelada com fartura e perguntas em quantidade descomunal.
À segunda suporta-se a quantidade de bons-dias sonolentos, com vontade de fugir.

Que esta segunda seja generosa! [doh]

Atrasei a vidinha, mas pronto.... pode ser que a coisa marche agora

A vida é feita de coisas cómicas, de cenas trágicas e de cambalhotas malucas.

Hoje, ao parar numa bomba para comprar gás, depois de pagar, preparava-me para encostar perto e assim não ter que carregar com aquilo por muito tempo. Eis que chega um cromo , de Smart e estaciona como se de um Subaru se tratasse. Eu ainda penseique ia para o mesmo, quando o vejo a calibrar os pneus do bólide. Ri. Pois, então, ia chorar? O senhor que me atendia olhou com ar de quem quer saber o porquê e eu não fui de modas:
- Ele há com cada mercedes!!!!!!!


Anyway, de volta a casa, ponho a pimpolha no banho e esqueço a porta aberta. Os gatos andam fixados nos rolos de papel higiénico (têm personalidades trocadas, taditos) e lá se foi um rolo para o maneta...




Mil beijocas grandes e até quando der,