O rio

O rio

quarta-feira, setembro 24, 2008

Cenas de uma desorientação continuada

Os dias correm depressa, as coisas saltam que nem cogumelos ou para fazer ou para arranjar. Uma das lâmpadas da cozinha resolveu armar-se em árvore de Natal. Como a outra já se tinha armado em esperta e a consertei... esta não esteve de modas.
Parti uma mola da porta do fogão e acabei um assado com uma cadeira encostada. O dia podia ter acabado só assim, mas ainda houve tempo para sair do carro à pressa e deixar a porta escancarada toda a santa noite. Aproveitou-se disso o gato, que dormiu no bólide toda a noitinha. De manhã, a camisa branca ficou linda quando chegámos ao destino. adereços fininhos, pardos e de gato espalharam-se por nós que foi uma maravilha.
A baralhação por cá é assim, constante e cogumeleira. Mas o sorriso e a gargalhada ninguém nos tira. O temor de não ter bateria esfumou-se, mal a chave rodou, pelo que o dia correu lindamente.

Beijocas e boa quarta

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