Eu tou mais crescida...mas escusam de pensar que melhorei, porque a lua é o meu destino. Um degrau, de cada vez, sempre. Porque baralho sempre e não tenho emenda... é escusado. Nem com choques eléctricos... Também só mesmo assim posso saborear, aprendendo a ser sábia com a ajuda doce das fadas e duendes que me conhecem e amparam. Grata a quem me quer bem. Mil beijos e abraços(º_º)
O rio
quinta-feira, outubro 09, 2014
quarta-feira, outubro 08, 2014
Tu nunca estarás sozinho
Dentro de mim há um mundo.
Não sinto a solidão com dor, ma com respeito
Nela viajo, entre névoas coloridas, pó de estrela e risos.
Viajo encavalitada na esperança e acredito que o amor me basta.
Brinco de espelho como numa feira popular a que não fui
troco piropos e rio
inebriada na magia de palavras leves e abraços curtos.
O corropio da vida aqui, cheia de desafios tortos, retorcidos
ensolavanca a caminhada e os pés doridos, cansados teimam em parar.
É nesse preciso momento que voo
Alto
Estendo asas qual condor
espiolho à volta, olhando para dentro.
Não vejo os outros, vejo-me a mim,
filha do tempo, do vento e do mar
de um espaço sem margens, difuso e leve,
da saudade e dos abraços, da risada cheia e larga.
Sou a pressa e a calma numa mistura complexa,
entre o medo e a coragem,
a força e a fragilidade de mulher cansada
o desejo de vencer-me a mim e albergar no coração apenas memórias doces, completas
de cavaleiros andantes, de espada embainhada,
de fadas etereas que rodopiam cheias de Luz e humildade.
Não estarás nunca só, porque por muito longe que eu vá,
por muito tempo que me demore,
por muito silenciosa que esteja, guardo-te em mim,
peço por ti
e sempre te hei-de amar na eternidade de almas que todos somos.
Não sinto a solidão com dor, ma com respeito
Nela viajo, entre névoas coloridas, pó de estrela e risos.
Viajo encavalitada na esperança e acredito que o amor me basta.
Brinco de espelho como numa feira popular a que não fui
troco piropos e rio
inebriada na magia de palavras leves e abraços curtos.
O corropio da vida aqui, cheia de desafios tortos, retorcidos
ensolavanca a caminhada e os pés doridos, cansados teimam em parar.
É nesse preciso momento que voo
Alto
Estendo asas qual condor
espiolho à volta, olhando para dentro.
Não vejo os outros, vejo-me a mim,
filha do tempo, do vento e do mar
de um espaço sem margens, difuso e leve,
da saudade e dos abraços, da risada cheia e larga.
Sou a pressa e a calma numa mistura complexa,
entre o medo e a coragem,
a força e a fragilidade de mulher cansada
o desejo de vencer-me a mim e albergar no coração apenas memórias doces, completas
de cavaleiros andantes, de espada embainhada,
de fadas etereas que rodopiam cheias de Luz e humildade.
Não estarás nunca só, porque por muito longe que eu vá,
por muito tempo que me demore,
por muito silenciosa que esteja, guardo-te em mim,
peço por ti
e sempre te hei-de amar na eternidade de almas que todos somos.
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