Eu tou mais crescida...mas escusam de pensar que melhorei, porque a lua é o meu destino. Um degrau, de cada vez, sempre. Porque baralho sempre e não tenho emenda... é escusado. Nem com choques eléctricos... Também só mesmo assim posso saborear, aprendendo a ser sábia com a ajuda doce das fadas e duendes que me conhecem e amparam. Grata a quem me quer bem. Mil beijos e abraços(º_º)
O rio
sábado, agosto 18, 2007
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4 comentários:
Bonitas fotos!
Fotos não. O lugar era lindo e mágico, isso sim. Houve paz.
Atracou hoje a barca no teu cais,
trouxe a luz que te cobriu e te reveste,
trouxe à memória aquela que nasceste,
trouxe o amor que carrega o seu arrais
E a barca só pergunta p´ra onde vais
Jusante é sol de prata , rio agreste,
montante é sempre azul, como o celeste
das margens sobem verdes, montes tais.
Batem ondas na barca que balança
terna maré, teu rio que te invade
ata a corda ao sotão negro da lembrança,
E desce o rio verde da verdade
sobe depois num sopro de mudança,
e o vento leva a barca e traz saudade.
Alcaide, deixaste-me de lágrimas nos olhos e sorriso. É belo este poema. Vou publicá-lo, mesmo que não autorizes. É lindíssimo e revejo-me nele... Serei assim tão transparente... Este meu Douro tranquilo, agreste e frio, diz-me que há um só caminho a seguir... o da verdade. Deus me dê forças para a alcançar , ou pelo menos para a perseguir. Haverá verdades próprias de alguns homens e não de outros? Tipo a minha verdade e a tua verdade e a de outros? E não apenas uma? Ando baralhada e não há nada que o possa alterar, agora...
Mil beijos para ti e todos e muita saúde.
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