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- "Il faut avoir de la confiance",
dizia um gaiato à mãe, com segurança e sabedoria de menino de coração puro, aos onze anos. Ele bania os mosquitos da face da terra e assim garantia a paz universal. (Françoise Mallet-Joris, La Maison de Papier").
A confiança é linha suave e ténue, sensível e doce que facilmente pode estalar, partir-se em mil bocadinhos, diluir-se nas lágrimas e na dor de um peito aberto.