Eu tou mais crescida...mas escusam de pensar que melhorei, porque a lua é o meu destino. Um degrau, de cada vez, sempre. Porque baralho sempre e não tenho emenda... é escusado. Nem com choques eléctricos... Também só mesmo assim posso saborear, aprendendo a ser sábia com a ajuda doce das fadas e duendes que me conhecem e amparam. Grata a quem me quer bem. Mil beijos e abraços(º_º)
O rio
segunda-feira, julho 02, 2007
Agora indentifiquem o erro... ehehehehe
Nem deve ser muito difícil... mas pronto. Eu cá já baralhei e há pelo menos uma que não pertence ao grupo. Aceitam-se apostas.
Ciclo de musicol
Hoje tem início um ciclo de musicol, com a especial participação da honorífica pessoa que muito me honra com a sua presença e contributo, a exma. sra. dótora Oli, cujo vasto leque de conhecimentos musicais proporcionará aos presentes e aos ausentes momentos de grande coltura musical.
Atendendo à imensidão de géneros musicais e cantores, postaremos por décadas. E como toda a gente sabe que baralho tudo, se me puser aqui com trocas, as minhas desculpas, desde já...
O meu bem haja sô dona Oli.
Atendendo à imensidão de géneros musicais e cantores, postaremos por décadas. E como toda a gente sabe que baralho tudo, se me puser aqui com trocas, as minhas desculpas, desde já...
O meu bem haja sô dona Oli.
Sheena Easton and Kenny Rogers
Já sei, já sei, kida Oli... é demasiado .... bahhhhhhhhh. Mas eu cantava isto no 9º ano e adorava . Ehehehehe. Inda me lembro de ter cantado numa visita de estudo, dentro do autocarro, naquela altura ainda nos deixavam usar o micro. eheheheheheh Tadito do motorista...
Nota: Não houve acidentes!!!!
Nota: Não houve acidentes!!!!
Fatal ...como o destino. Esperemos que o uso não descambe em ... abuso
Falemos do... medo
Ando há dias para postar sobre ele. Não sei por que carga de água... mas cá vai.
O medo traz sensações de desâmparo, insegurança, dúvida. É escuro e frio. Surge do nada e provoca arrepios.
Tenho medo das osgas, da maldade, das cobras, dos ratos, da tristeza. Dos tubarões, e por isso, quando estou no mar e me lembro, retorno à areia segura. Há medos pueris e medos de gente grande. Da morte não tenho medo. É um sono apenas. Um longo sono.Não a vejo como um fim.
Mas as osgas arrepiam-me. Equivalem a crocodilos. Não se mexem. Agarradas às paredes, teimam em lá ficar mesmo que lhes diga : - Schhhhh! Ou lhes atire água. Voltam sempre ao local 'do crime'.Os ratos são uma espécie de trauma de infância. O Neca, na padaria da minha avó, lembrou-se de recordar um dia, que em África os ratos tinham tamanho de coelhos. A partir daí, nunca mais quis estar onde estava o Neca. E ele teimava, aflitivamente, em rondar-me, nos meus sete anos fraquinhos, e em dizer: - 'Tenho um rato aqui no bolso'. Filho da mãe, o Neca. Como o detestava.
Das cobras, arrepio só de pensar, receio o ataque. Eva ficou com a sina no paraíso, pois foi-lhe dito algo parecido a isto: a cobra morder-te-á o calcanhar. Em troca a enxada mataria a cobra. Pois. Não sei se usaria enxada. Talvez optasse por mudar eu de sítio...
Da maldade eu terei sempre medo. Da maldade humana. Porque os animais não a têm.
A inveja, a vingança, a humilhação, o egoísmo, a mentira, a prepotência, a cólera, a ignorância, o abandono, a dor inflingida pelos maus tratos físicos e psicológicos... isso dá medo...
O medo traz sensações de desâmparo, insegurança, dúvida. É escuro e frio. Surge do nada e provoca arrepios.
Tenho medo das osgas, da maldade, das cobras, dos ratos, da tristeza. Dos tubarões, e por isso, quando estou no mar e me lembro, retorno à areia segura. Há medos pueris e medos de gente grande. Da morte não tenho medo. É um sono apenas. Um longo sono.Não a vejo como um fim.
Mas as osgas arrepiam-me. Equivalem a crocodilos. Não se mexem. Agarradas às paredes, teimam em lá ficar mesmo que lhes diga : - Schhhhh! Ou lhes atire água. Voltam sempre ao local 'do crime'.Os ratos são uma espécie de trauma de infância. O Neca, na padaria da minha avó, lembrou-se de recordar um dia, que em África os ratos tinham tamanho de coelhos. A partir daí, nunca mais quis estar onde estava o Neca. E ele teimava, aflitivamente, em rondar-me, nos meus sete anos fraquinhos, e em dizer: - 'Tenho um rato aqui no bolso'. Filho da mãe, o Neca. Como o detestava.
Das cobras, arrepio só de pensar, receio o ataque. Eva ficou com a sina no paraíso, pois foi-lhe dito algo parecido a isto: a cobra morder-te-á o calcanhar. Em troca a enxada mataria a cobra. Pois. Não sei se usaria enxada. Talvez optasse por mudar eu de sítio...
Da maldade eu terei sempre medo. Da maldade humana. Porque os animais não a têm.
A inveja, a vingança, a humilhação, o egoísmo, a mentira, a prepotência, a cólera, a ignorância, o abandono, a dor inflingida pelos maus tratos físicos e psicológicos... isso dá medo...
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