Recebi isto, via Oli, ( obrigada nina!!! e beijocas, no entretanto boa rentrée para ti também) e achei por bem publicar para melhor disseminar a informação. Ora vejamos:
Ministério divulga dez medidas de impacto
O Ministério da Educação anunciou dez medidas de impacto positivo nas escolas, a saber: 1. Mais apoios para os alunos do Secundário; 2. Acesso a bolsas de mérito a mais discentes; 3. Subsídios de transporte para alunos do Ensino Profissional; 4. Mais apoio à família; 5. Estabilização do corpo docente; 6. Professores-titulares; 7. Celebração de contratos de autonomia; 8. Manuais do Secundário na convenção de preços; 9. Reutilização de manuais; 10. Aumento de apoios para a aquisição de manuais. ME DN Uma leitura crítica em Educar Terrear
in Correio de Educação n.º 304
Para além disso, as aulas de Apoio Pedagógico Acrescido são apenas leccionadas aos alunos que integrem a alínea i) do decreto Lei 319/91 de 23 de Agosto NEE. Os outros meninos ficam de fora.
Outra Pérola:
Governo pode vir a baixar nota mínima de acesso à carreira de professor
Num encontro com jornalistas, o Secretário de Estado Adjunto e da Educação, Jorge Pedreira, admitiu que, no âmbito das negociações em curso com os sindicatos para a regulamentação do Estatuto da Carreira Docente, o ministério possa vir a aceitar estabelecer uma nota inferior a 14 valores como a classificação mínima de acesso à carreira de professor. Contudo, este acesso deverá depender da realização de três provas, tendo os candidatos de realizar, pelo menos, duas delas e ficando impedidos de aceder à carreira com uma classificação inferior a 14 valores em todas as provas. A prova de ingresso inclui um exame comum a todos os candidatos, no qual serão avaliados o domínio da língua portuguesa e a capacidade de raciocínio lógico. Portugal Diário
Belo!!!! Aos licenciados que estão agora desempregados, o governo não dá emprego, mas vai baixar notas para licenciar mais uns milhares. Quem ganha com isto? O país? A economia? Os meninos? Dá que pensar... ó se dá...
Abandono escolar agravou-se em 2006
Em 2006, a percentagem de jovens portugueses que saíram precocemente da escola e cujo nível de estudos não ultrapassa o 9.º ano de escolaridade subiu de 38,6%, em 2005, para 39,2%. Os últimos dados do Eurostat, compilados pelo Observatório do Emprego no estudo Aspectos Estruturais do Mercado de Emprego, revelam ainda que, apesar de ter havido uma contenção de três pontos no abandono escolar, ao longo dos últimos seis anos, "a taxa portuguesa continua a ser mais do dobro da verificada para a média da União Europeia". A ministra da Educação refutou estes dados, apresentando números que apontam para um redução do abandono escolar para 36,3%. DN DD
a velha história de números... não gosto... parece a coisa da estatística e do frango que é meio para mim meio para ti mas eu como-o todo e tu nicles! E vai tudo sem pontuação porque já estou a ficar furiosa com o que ando a ler...