Eu tou mais crescida...mas escusam de pensar que melhorei, porque a lua é o meu destino. Um degrau, de cada vez, sempre. Porque baralho sempre e não tenho emenda... é escusado. Nem com choques eléctricos... Também só mesmo assim posso saborear, aprendendo a ser sábia com a ajuda doce das fadas e duendes que me conhecem e amparam. Grata a quem me quer bem. Mil beijos e abraços(º_º)
O rio
quarta-feira, maio 23, 2007
Uma lição de vida...com amor...
Para muita gente, chega a ser ridículo, piegas, patético, absurdo.
Não quero saber. São livres de pensar o que quiserem e como quiserem.
Para os desafortunados com coração de oiro
Amam de forma incondicional,
permitem que lhes ralhes ou dês palmada
por asneiras que fazem,
para no segundo imediato te lamberem o rosto.
Sabem sempre quando estás cansado,
triste ou apenas só...
Fazem rir com atitudes que nunca poderias imaginar em animais.
Têm alma. Alma de gente boa,
generosa.
Por ti lutariam até à morte.
E no entanto, espezinhados, pontapeados,
atropelados, ignorados,
caminham com fome
sentindo a tristeza do abandono, sozinhos.
O que aqui escrevo, estende-se a outros seres. Até mesmo ao Homem.
A capacidade de "desamar", de ignorar, de desprezar é demasiado grande em nós.
Afinal... confirmei pessoalmente... e é verdade
Quem não tiver saldo de o de 1000 ( mil) euros, paga despesas de manutenção. Quanto menos tiver na conta, mais paga... Na CGD.
Para ouvir bem alto no refrão e abanar muitooooo a carola....
Lembrar passados,
folhas soltas da vida,
faz-nos bem...sempre.
Tirei de um blog... pedi emprestado, mas não consegui esperar pelo sim. Espero que Magalhães me perdoe.
Mais que o teu corpo
Mais que o teu corpo quero o teu pudor
Quero o destino e a alma e quero a estrela
E quero o teu prazer e a tua dor
O crepúsculo e a aurora e a caravela
Para o amor que fica além do amor.
A alegria e o desastre e o não sei quê
De que fala Camões e é como água
Que dos dedos se escapa e só se vê
Quando o prazer se torna quase mágoa.
Estar em ti como quem de si se parte
E assim se entrega e dando não se dá
Quero perder-me em ti e quero achar-te
Como num corpo o corpo que não há.
Manuel Alegre em "Livro do Português Errante"
Mais que o teu corpo quero o teu pudor
Quero o destino e a alma e quero a estrela
E quero o teu prazer e a tua dor
O crepúsculo e a aurora e a caravela
Para o amor que fica além do amor.
A alegria e o desastre e o não sei quê
De que fala Camões e é como água
Que dos dedos se escapa e só se vê
Quando o prazer se torna quase mágoa.
Estar em ti como quem de si se parte
E assim se entrega e dando não se dá
Quero perder-me em ti e quero achar-te
Como num corpo o corpo que não há.
Manuel Alegre em "Livro do Português Errante"
in, O Cantinho do JC
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