Hoje vi o Jornal da Sic.
Isto é notícia, ao fim de muitos
Isto é notícia, ao fim de muitos
meses sem ver telejornais.
Enfim.
Deixei de os ver para não me chatear e, mal recomeço
a vê-los, não tenho como evitá-lo...
Primeiro, dei-me conta que deixei passar a segunda
oportunidade de atirar o nosso PM abaixo da ponte,
durante a corridinha.
Era tãoooooo fácil...
Depois, ouço a notícia das alheiras de Mirandela
e a Listeria.
Pelo amor de Deus, se não houver fregueses no local,
enviem-mas para aqui.
Posso morrer de tédio num debate de assembleia,
ao volante de um automóvel, por causa dos buracos
que um energúmeno teima em não tapar,
do coração, por uma paixoneta,
por obesidade, por culpa de pastéis de nata...sei lá....
Por isso, as alheiras podem vir para cá.
Tenho a certeza que morrer, morro um dia, cum caraxas.
Por fim, lá veio a notícia dos buracos nos pavimentos públicos.
Lembrei-me dos romanos que povoaram a península.
Eles nunca tinham problemas de buracos.
Também é certo que não tinham presidentes de câmara...
mas isso são outros quinhentos.
Há muito tempo (anos, só não digo quantos para não haver tentações
de ilações sobre a idade) que venho observando a destreza com que se asfaltam as nossas estradas , para não falar no profissionalismo.
Lembro-me de contar sete homens para remendar buraquinhos com
cinquenta cms de diâmetro nas estradas por onde passo.Achei etsranho, mas percebi depois. Força anímica.!!! Funcionam como as majoretes
dos jogos de basquete americanos. Só não usam as mini-saias.
Normalmente, para este ofício, aparecem por volta das
oito da manhã e ficam a empatar o trânsito,
que tb é coisa que sabem fazer na perfeição.
Há até aqueles que com a plaquinha verde e vermelha de orientação,
conseguem mandar circular na mesma faixa,
carros que andam em sentido contrário.
O mais bizarro é registar que, sempre que asfaltam um troço de estrda,
no mês seguinte, rasgam o alcatrão para... o saneamento.
É tudo concertado, avaliado e feito de forma a não esbanjar...
Tugalândia no seu melhor.
Enfim.
Deixei de os ver para não me chatear e, mal recomeço
a vê-los, não tenho como evitá-lo...
Primeiro, dei-me conta que deixei passar a segunda
oportunidade de atirar o nosso PM abaixo da ponte,
durante a corridinha.
Era tãoooooo fácil...
Depois, ouço a notícia das alheiras de Mirandela
e a Listeria.
Pelo amor de Deus, se não houver fregueses no local,
enviem-mas para aqui.
Posso morrer de tédio num debate de assembleia,
ao volante de um automóvel, por causa dos buracos
que um energúmeno teima em não tapar,
do coração, por uma paixoneta,
por obesidade, por culpa de pastéis de nata...sei lá....
Por isso, as alheiras podem vir para cá.
Tenho a certeza que morrer, morro um dia, cum caraxas.
Por fim, lá veio a notícia dos buracos nos pavimentos públicos.
Lembrei-me dos romanos que povoaram a península.
Eles nunca tinham problemas de buracos.
Também é certo que não tinham presidentes de câmara...
mas isso são outros quinhentos.
Há muito tempo (anos, só não digo quantos para não haver tentações
de ilações sobre a idade) que venho observando a destreza com que se asfaltam as nossas estradas , para não falar no profissionalismo.
Lembro-me de contar sete homens para remendar buraquinhos com
cinquenta cms de diâmetro nas estradas por onde passo.Achei etsranho, mas percebi depois. Força anímica.!!! Funcionam como as majoretes
dos jogos de basquete americanos. Só não usam as mini-saias.
Normalmente, para este ofício, aparecem por volta das
oito da manhã e ficam a empatar o trânsito,
que tb é coisa que sabem fazer na perfeição.
Há até aqueles que com a plaquinha verde e vermelha de orientação,
conseguem mandar circular na mesma faixa,
carros que andam em sentido contrário.
O mais bizarro é registar que, sempre que asfaltam um troço de estrda,
no mês seguinte, rasgam o alcatrão para... o saneamento.
É tudo concertado, avaliado e feito de forma a não esbanjar...
Tugalândia no seu melhor.
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