É, ando há uns dias sem fôlego, mas pronto... quem não anda... ao mesmo tempo, a carola não pára e por mais que as notícias me deixem chateada e me esfranga-lhe ao ver cenas que me rodeiam, lembrei que é importante recordar e valorizar gente de verdade.
A Peta veio à baila por ser diferente do habituée. A gente tem um filho e depois de passar os primeiriinhos dias com ele, manda a gente grande que se ponham pés ao caminho para ganhar tostões. E aí começam as dores todas e os apertos de coração. Onde deixar o rebento de maneira a que ele ou ela nunca sintam a falta do nosso colo, do nosso cheiro, do nosso beijo. E é tão difícil que é comparável a qualquer tortura guantanamesca. Mas vai dentro de cada um... e ninguém chega mesmo a sentir igual.
E conforme as posses, ou mesmo sem elas, a gente parte à escolha do melhor, ou a pensar que é mesmo melhor, franqueiam-nos portas que se abrem em sorrisos e facilidades... e perguntámos se é seguro, que só nós os poderemos levar dali, que a fralda é mudada de xis em xis tempo, que ainda não come cenas ipsilon, ou que gosta de arrotar de pé. E contamos com aquele ser desconhecido para que faça a ponte e crie laço instantâneo com o pequeno ser indefeso que nao sabe dizer nem contar como correu o dia.
Ao longo dos primeiros dias vamos vendo e tentando que não chore na hora da separação, e inspeccionámo-lo de cima a baixo quando chega a nós de novo.
A minha doce travessura ficava sentada, de olhos enormes a perguntar somente: - Por quê?
E eu, de voz embargada, pedia-lhe e prometia-lhe, desesperada:
- Não chora, não? A mamã vem depressa....
Foi assim até ao dia em que uma auxiliar me diz sem mais nada a não ser um enorme frio na voz, mais gelado que o sopro da Rainha das Neves:
-Ela tem que chorar! chorar faz bem!
A quem? perguntava eu para dentro, com um nó enorme a abraçar e a apertar a garganta. A quem? Faz bem a quem chorar? E não me venham com as conversas de que desenvolve os pulmões... já digo porquê!
Tinha sete meses quando, fui interpelada pela psicóloga da instituição que me diz... seca e ríspida como se eu fosse a infractora e não fossem seres vivos, HUMANOS, os que ali estivessem a ser criados:
- Tem que cortar o cordão umbilical, ela tem que passara comer aqui! Tem que vir o dia todo!
Eu a contragosto:
- Mas ela ainda não come as sopas todas, estou a introduzir legumes, não sei se é alérgica a alguma coisa.
Resposta da técnica licenciada e preparada para o serviço:
- Come o puré!
Eu:
- E o que tem o puré?
Ela, a coisa:
- Cebola, batata e cenoura...
Ah e ainda por cima, vem e não dorme ao mesmo tempo que os outros ( os outros eram máquinas... entravam os mais velhos de um ano e dois, dirigiam-se como soldados silenciosos para as respectivas camas, quer houvesse vontade ou não de dormir), e gatinha por aí...
Eu, fora de mim:
- Gatinha????????? Mas ela tem sete meses, ainda não gatinha!
- Tem nove! - resposta da técnica...
- Desculpe.... mas a minha filha tem sete meses... eu sei a idade dela!
Um pouco surreal, né? Pois...
Nessa noite não dormimos, nem pai nem mãe... a estudar o melhor ... e o melhor era tirá-la de lá já... nem mais um minuto...
E a Peta caiu do céu... sem títulos nem cursos, aos cinquenta anos, a Peta levantava-se às 5 da matina, lavava e aspirava a casa toda. Num quarto tinha um armário cheinho de jogos de interacção e montagem, almofadados para os seus meninos não se magoarem... na Tv nunca havia desenhos animados de pancadaria e as espadas e pistolas nunca entraram lá... os meninos, 3, dormiam quando tinham sono e comiam com a calma e a doçura que nem eu tinha.
A Peta era e é gente diferente, gente que ama e partilha o amor incondicional. O mundo devia encher-se de Petas e enviar as bruxas para bué bué longe!
Beijocas larocas e boa quinta... acho que é quinta!!!! eheheheh
P.S. A pequenita tem óptimos pulmões, canta até eu ficar doida e nada que nem um golfinho.... sem falta de ar em lado nenhum!!!!! Venham dizer-me que é bom chorar que eu respondo!!!!!
Eu tou mais crescida...mas escusam de pensar que melhorei, porque a lua é o meu destino. Um degrau, de cada vez, sempre. Porque baralho sempre e não tenho emenda... é escusado. Nem com choques eléctricos... Também só mesmo assim posso saborear, aprendendo a ser sábia com a ajuda doce das fadas e duendes que me conhecem e amparam. Grata a quem me quer bem. Mil beijos e abraços(º_º)
O rio
quinta-feira, junho 25, 2009
domingo, junho 21, 2009
Finalmente, apaixonei-me pela persona certa!
É! Mais nada... EU!
Vamos a uma história pequenina para gente grande? Cá vai:
Há no mundo pessoas grandes e pessoas pequeninas. Não falo das criamças, porque essas são seres deliciosamente grandes, mesmo quando as querem fazer passar por ou Bom selvagem ou Terrífica criaturinha da floresta, a ser amestrada num tempo record... naaaaaa. Falo do mundo dos grownups, claro.
Voltando ao mesmo, os grandes, são ainda que curtitos de pernas, por vezes, enormes na criatividade, de coração aberto, experimentam e a cada erro que ocorre, procuram incessantemente a cura, a resposta, o porquê... depois, sem deixar de tentar, corrigem-se, tentam cativar mais people, para que as gotas se transformem em algo maior e melhor a cada dia que passa.
Os pequeninos, por vezes não tão curtos de pernas, mas duma curteza de vistas e neurónios que chega a abismar e a deixar malta de boca aberta, escandalosamente contrariada, prostrada e ( é sempre nesta palavra que o meu cérebro se enrola, por gostar dela e ela teimar em esconder-se, na hora H), desconcertada.............. o que espremi neurónios, bolas... sempre a mesma cena.....
Os pequeninos, digo eu, ao contrário dos maiores, não investem, e produzem, procuram no trabalho destes uma brecha, um sinal de cansaço e então, descaradamnete, por vezes, subrepticiamente noutras, puxam o tapete ou lançam o laço, com vista a que o grandalhão lá caia. E só assim se sentem altaneiros... E é assim que um país se gere... à custa de trapaceiros que conseguem ainda hoje tirar partido de pequenas sacanices, por vezes não tão pequenas quanto isso, mas seguem a vidita medíocre, materialista e oca... enquanto o grandalhão, de olhar inocente, sonha, investe e acredita que o mundo poderá ser colorido e cheio de pó de fada sempre que se quiser.
Abraçar é delicioso!
Vamos a uma história pequenina para gente grande? Cá vai:
Há no mundo pessoas grandes e pessoas pequeninas. Não falo das criamças, porque essas são seres deliciosamente grandes, mesmo quando as querem fazer passar por ou Bom selvagem ou Terrífica criaturinha da floresta, a ser amestrada num tempo record... naaaaaa. Falo do mundo dos grownups, claro.
Voltando ao mesmo, os grandes, são ainda que curtitos de pernas, por vezes, enormes na criatividade, de coração aberto, experimentam e a cada erro que ocorre, procuram incessantemente a cura, a resposta, o porquê... depois, sem deixar de tentar, corrigem-se, tentam cativar mais people, para que as gotas se transformem em algo maior e melhor a cada dia que passa.
Os pequeninos, por vezes não tão curtos de pernas, mas duma curteza de vistas e neurónios que chega a abismar e a deixar malta de boca aberta, escandalosamente contrariada, prostrada e ( é sempre nesta palavra que o meu cérebro se enrola, por gostar dela e ela teimar em esconder-se, na hora H), desconcertada.............. o que espremi neurónios, bolas... sempre a mesma cena.....
Os pequeninos, digo eu, ao contrário dos maiores, não investem, e produzem, procuram no trabalho destes uma brecha, um sinal de cansaço e então, descaradamnete, por vezes, subrepticiamente noutras, puxam o tapete ou lançam o laço, com vista a que o grandalhão lá caia. E só assim se sentem altaneiros... E é assim que um país se gere... à custa de trapaceiros que conseguem ainda hoje tirar partido de pequenas sacanices, por vezes não tão pequenas quanto isso, mas seguem a vidita medíocre, materialista e oca... enquanto o grandalhão, de olhar inocente, sonha, investe e acredita que o mundo poderá ser colorido e cheio de pó de fada sempre que se quiser.
Abraçar é delicioso!
terça-feira, junho 16, 2009
Como a galinha, mas a modos que ...
Há uma anedota que me acompanha, volta e meia... nem sei bem por quê, nem me lembro onde a ouvi primeiro. O meu pai era exímio em contá-las, isso era... talvez seja dali... era porque agora não lhe apetece contar muito... só por isso. Hoje senti-me como a galinha... repassada e trespassada, de tanto reunir, de tanta informação processada em tempo real, de tanta coisa boa colhida.... finalmente encontrei o meu rebanho... a nível profissional... digo eu... pois, agora saltei das galinhas para as ovelhas e já sei que me melgarão por isso.... mas i'm improoving, malta, fazer o quê... de duas patitas maradas passei a 4 patas mais firmes... xiii como soa mal Vício, tu livra-te de comentar esta parte!
É que há anos que sentia que remava contra marés, diluvios infernais e finalmente, eu sou lenta a compreender, mais lenta a pôr em prática, e as amigas que estão a ler-me sabem disso, right? Beijo de saudades para vós... tou afastada mas não esqueci nenhuma... nunca... e hoje, como dizia, ao fim de 6 horas de reuniões e um atelier delicioso, percebi que fazemos a diferença. Compreendi finalmente que me estou a apaixonar por mim ( sou carneira, daí o extremo e nem quero saber se gostam da tirada, tou nem aí)... como sou inteligente, for craiste seike, e boa gestora, e boa no que falo e faço... uau... deslumbrei mas que se dane, já nem era sem tempo...
A propósito, a anedota da galinha não tem nada a ver comigo... só me senti foi cilindrada como ela... daí a dizer o que a bicha diz no final... vai um imenso Universo galáctico de diferença!!!!!! Ó se vai!!!!!
É que há anos que sentia que remava contra marés, diluvios infernais e finalmente, eu sou lenta a compreender, mais lenta a pôr em prática, e as amigas que estão a ler-me sabem disso, right? Beijo de saudades para vós... tou afastada mas não esqueci nenhuma... nunca... e hoje, como dizia, ao fim de 6 horas de reuniões e um atelier delicioso, percebi que fazemos a diferença. Compreendi finalmente que me estou a apaixonar por mim ( sou carneira, daí o extremo e nem quero saber se gostam da tirada, tou nem aí)... como sou inteligente, for craiste seike, e boa gestora, e boa no que falo e faço... uau... deslumbrei mas que se dane, já nem era sem tempo...
A propósito, a anedota da galinha não tem nada a ver comigo... só me senti foi cilindrada como ela... daí a dizer o que a bicha diz no final... vai um imenso Universo galáctico de diferença!!!!!! Ó se vai!!!!!
segunda-feira, junho 15, 2009
Gajos bons!
Já sei.... ao ler o título, raríssimo será o senhor gajo que não franzirá a testa, deixará passar milhentas cenas pela pinha e ao ler se vai desencantar por completo, mas pronto. É assim, nem sempre se agrada a gregos e troianos. Este post tem mesmo a ver é com os metrossexuais, os que não sendo metro são narcisos, os pavões com penas e sem penas...
Na piscina onde anda a moçoila, há uns dois ou três senhores gajos, digamos que bem apessoados, de porte considerável, sem a barriguita de cerveja, e com ombros largos... eu aprecio os ombros largos, ok? também nem é nada de outro mundo.
Um sabe que é, mas macho, passa indiferente aos olhares das mulheres que na plateia ora babam, ora ignoram ( eu dava mesmo para socióloga, for craiste seike!) ( E psicóloga também!). Por acaso, como atirava os putos, mesmo que a brincar, para dentro de água, foi riscado da minha lista. Apesar dos putos gostarem dele... ganda maluco...
Outro tem os pés, digamos que, à bailarina.... ou tipo dez prás duas.... cena assim.... e quando me lembro que tropeço facilmente em tudo e encalho, depressa o risco da lista também... Tem um cabelo interessante, de melena.... mas os pés.... a moçoila diz que ele nem é má pessoa... vá lá saber-se, mas comparado ao primeiro... pois, tem razão... bom argumento.... é inteligente... sai à mãe.
o terceiro, raça mais interessante, porque me faz rir para dentro... e ainda bem que não me dá para acabar com crises de soluços, tem uns ombros deliciosos, vê-lo dentro de água é delicioso, com touca, porque cá fora, a calvície me lembra Santo António.... não que tenha algo contra a calvície.... mas é que leva o tempo a olhar para a bancada, a verificar se é para ele que os olhares tombam.... e ao andar.... espeta o traseiro e levanta o queixo, como que a dizer: - Meninas, chegueiiiiiiiiiiiiiiiiiiii! É o pavão... típico do tuga, que depois, de perto desgraça qualquer princípio de sonho e destrambelha em pesadelo... é.... foi assim que passei hoje uma hhorita... a estudar machos em habitat aquático... nem foi muito mau, atendendo à temperatura sáunica...
beijocas larocas e façam o favor de ser bué felizes.... sem sarnar a pinha a senhora gaja nenhuma!
Na piscina onde anda a moçoila, há uns dois ou três senhores gajos, digamos que bem apessoados, de porte considerável, sem a barriguita de cerveja, e com ombros largos... eu aprecio os ombros largos, ok? também nem é nada de outro mundo.
Um sabe que é, mas macho, passa indiferente aos olhares das mulheres que na plateia ora babam, ora ignoram ( eu dava mesmo para socióloga, for craiste seike!) ( E psicóloga também!). Por acaso, como atirava os putos, mesmo que a brincar, para dentro de água, foi riscado da minha lista. Apesar dos putos gostarem dele... ganda maluco...
Outro tem os pés, digamos que, à bailarina.... ou tipo dez prás duas.... cena assim.... e quando me lembro que tropeço facilmente em tudo e encalho, depressa o risco da lista também... Tem um cabelo interessante, de melena.... mas os pés.... a moçoila diz que ele nem é má pessoa... vá lá saber-se, mas comparado ao primeiro... pois, tem razão... bom argumento.... é inteligente... sai à mãe.
o terceiro, raça mais interessante, porque me faz rir para dentro... e ainda bem que não me dá para acabar com crises de soluços, tem uns ombros deliciosos, vê-lo dentro de água é delicioso, com touca, porque cá fora, a calvície me lembra Santo António.... não que tenha algo contra a calvície.... mas é que leva o tempo a olhar para a bancada, a verificar se é para ele que os olhares tombam.... e ao andar.... espeta o traseiro e levanta o queixo, como que a dizer: - Meninas, chegueiiiiiiiiiiiiiiiiiiii! É o pavão... típico do tuga, que depois, de perto desgraça qualquer princípio de sonho e destrambelha em pesadelo... é.... foi assim que passei hoje uma hhorita... a estudar machos em habitat aquático... nem foi muito mau, atendendo à temperatura sáunica...
beijocas larocas e façam o favor de ser bué felizes.... sem sarnar a pinha a senhora gaja nenhuma!
sábado, junho 13, 2009
Estamos assim!
http://www.youtube.com/watch?v=tCVqx2b-c7U
Home, também em português. Para ver e ouvir. Duração aproximada de 1h e 30m. no youtube, disponível por curto prazo. Não perder os comentários no youtube. Particularmente o da aventesma que explica o insucesso desta economia, culpabilizando as mulheres que trabalham. Abriria aqui a discussão, mas não me apetece. Nunca deve ter ouvido falar de igualdade de direitos, o pobre ou a pobre. E nunca, com toda a certeza, olhou o mundo das espécies com olhos de ver, onde fêmea e macho partilham equilibradamente tarefas... quando será que um complexo de inferioridade deixa de ser entrave ao progresso mental do Homem? Se por outro lado, me dissessem que esta cena de destruição em massa e auto destruição se deve à ganância, à perversão de valores de igualdade, provocados novamente pelos complexos de inferioridade e mentacptos seres, eu aceitaria logo... bahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh
beijocas e bom sábado!
Home, também em português. Para ver e ouvir. Duração aproximada de 1h e 30m. no youtube, disponível por curto prazo. Não perder os comentários no youtube. Particularmente o da aventesma que explica o insucesso desta economia, culpabilizando as mulheres que trabalham. Abriria aqui a discussão, mas não me apetece. Nunca deve ter ouvido falar de igualdade de direitos, o pobre ou a pobre. E nunca, com toda a certeza, olhou o mundo das espécies com olhos de ver, onde fêmea e macho partilham equilibradamente tarefas... quando será que um complexo de inferioridade deixa de ser entrave ao progresso mental do Homem? Se por outro lado, me dissessem que esta cena de destruição em massa e auto destruição se deve à ganância, à perversão de valores de igualdade, provocados novamente pelos complexos de inferioridade e mentacptos seres, eu aceitaria logo... bahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh
beijocas e bom sábado!
sexta-feira, junho 12, 2009
Porque o amor é lindo
É.... apesar de andar lixada da vida cos cromos que mandam e desmandam sem neurónio, a coisa marcha sempre melhor quando me apanho no meio de música a berrar. Hoje apetece-me deixar-vos esta. Se pensar que o amor é como uma joaninha, saltitão e alegre, a lembrar a abelha maia, cheia de candura e inocência, e se me lembrar que esta música me arranca riso e sorrisos, só de pensar que a modéstia é mesmo difícil de encontrar... gosto dela porque, sempre que apanho o insecto me lixo e voo feita doida, de manhã à noite... sem gastar combustível nem poluir ar de ninguém... e liberto borboletas, espalho pó de fada brilhante e macio... deixo a inveja dos outros a pairar, mas que se lixe, estou tão viva.... façam o favor de ser bué, bué felizes!
Por que raio acaba sempre da mesma maneira?????
Tá bem que a gente estuda e sabe que é, na maioria das vezes, por tentativa e erro que se chega a qualquer lado. Começamos em pequenos e é sempre a abrir. Por isso nos perdoam nos primeiros anos. Já mais tarde, convém usar a lógica e o raciocínio para chegar a certas cenas, sem ter que cair nelas... Mas por que raio há sempre um cromo que se me atravessa no chemin, teima em fazert disparates, retorce a realidade dos factos, dá a mão à palmatória sem dar no fim, e tudo acaba quase da mesma forma: eu tenho razão, enervei-me, apurei factos, mas a caca já está irremediavelmente... feita?
Que nerbos!!!!
Que nerbos!!!!
quinta-feira, junho 11, 2009
Tugaland e os constrangimentos de ter um palmo de testa...
Desde que me conheço que a cena se repete... vem um catterpiller ( nem sei se se escreve assim, mas estou com preguiça para ir ver, ja podia ter ido ver, com esta treta de me explicar, né? pois, mas também sou teimosa... ) e rasga o alcatrão levanta e vem um camião camarário e mais um e encharcam generosamente ( quando é generosa) de alcatrão novo. Para isso marcham lado a lado uns sete funcionários: um para orientar, dois para desorientar, um para supervisionar os outros, um para o apoio moral, um para os gracejos e um para tapar o desgraçado do buraco.
Quando a coisa anda pela rua da amargura e os amortecedores dos carros se escarrapacham ao comprido,lá vem um dinheirito da UE e a estrada é finalmente asfaltada a preceito. No Pinhal Novo o preceito foi tanto que por causa do alcatrão, há pelo menos duas rotundas que originam capotamento, mas isto é de somenos importância... o importante é o voto, a eleição e o cadeirão com aumento... não fugindo ao assunto, depois de bem alcatroada, vem um outro caterpiller, tirei-lhe um t para ver se acerto, e rasga pela berma até quase a meio, porque é preciso meter tubos de cimento armado, a coisa acaba uns seis meses, com sorte, depois. e lá vem o primeiro remendo... e é assim , por ali fora, para a água, o telefone e cenas do género. Isto por não se reunirem nem concertarem e calendarizarem as intervenções. Se isso fosse feito, poupariam milhares, e em tugaland poupar não e princípio a seguir.
O mesmo acontece com as escolas. Há um ano atrás consegue-se dinheiro em concursos... propus a compra de pC, decidiram-se por net sem fios... refez-se a biblioteca que ficou linda e limpa. Hoje está tudo de pernas para o ar porque a sra. ministra, na ânsia de votos para as próximas eleições, enviou equipas para furarem paredes, afixarem calhas e meterem fios em tempo recorde. Mas nunca ouviram quem está no terreno. Pegaram nas plantas dos edifícios, e tungas. aposto que até usaram punaises: fura-se aqui e aqui e aqui... e no dia x tem que estar pronto. resultado, exposições de trabalhos de alunos, recepções e Feiras, palestras e ateliers ficaram comprometidos, porque os fios têm prioridade... os fios do voto.... se houvesse um palmo de testa e o poder fosse menos sedento, talvez os alunos fossem tratados como gente... fazer o quê?
No pré-escolar as letras não são o prioritário... senhora ministra...
Quando a coisa anda pela rua da amargura e os amortecedores dos carros se escarrapacham ao comprido,lá vem um dinheirito da UE e a estrada é finalmente asfaltada a preceito. No Pinhal Novo o preceito foi tanto que por causa do alcatrão, há pelo menos duas rotundas que originam capotamento, mas isto é de somenos importância... o importante é o voto, a eleição e o cadeirão com aumento... não fugindo ao assunto, depois de bem alcatroada, vem um outro caterpiller, tirei-lhe um t para ver se acerto, e rasga pela berma até quase a meio, porque é preciso meter tubos de cimento armado, a coisa acaba uns seis meses, com sorte, depois. e lá vem o primeiro remendo... e é assim , por ali fora, para a água, o telefone e cenas do género. Isto por não se reunirem nem concertarem e calendarizarem as intervenções. Se isso fosse feito, poupariam milhares, e em tugaland poupar não e princípio a seguir.
O mesmo acontece com as escolas. Há um ano atrás consegue-se dinheiro em concursos... propus a compra de pC, decidiram-se por net sem fios... refez-se a biblioteca que ficou linda e limpa. Hoje está tudo de pernas para o ar porque a sra. ministra, na ânsia de votos para as próximas eleições, enviou equipas para furarem paredes, afixarem calhas e meterem fios em tempo recorde. Mas nunca ouviram quem está no terreno. Pegaram nas plantas dos edifícios, e tungas. aposto que até usaram punaises: fura-se aqui e aqui e aqui... e no dia x tem que estar pronto. resultado, exposições de trabalhos de alunos, recepções e Feiras, palestras e ateliers ficaram comprometidos, porque os fios têm prioridade... os fios do voto.... se houvesse um palmo de testa e o poder fosse menos sedento, talvez os alunos fossem tratados como gente... fazer o quê?
No pré-escolar as letras não são o prioritário... senhora ministra...
Fui à festa e bim da festa...
Agora entendo a desgraçada vida dos colchões insufláveis que incham e desincham vezes sem conta ao longo da sua existência. Resta-me a sorte de não ter deitado fora metade da roupa de quando era senhora gorda. Esta agora lembrou-me a deliciosa narrativa alternada de Luísa Ducla Soares "História da rapariga gorda e do rapaz magro", duas personagens extremas na estrutura externa, mas que se completavam no fim... ehehehe.
A minha tiróide anda louca e decidiu mesmo que a sua vida agora difere da minha e ponto final. Chego a pensar que tenho um daqueles homenzinhos verdes dentro do corpo. Se por um lado isso até é interessante e cientificamente extraordinário... uooooooooooooouuuuuu na, na, na... nem pensem que quero ser cobaia e matéria de estudo. Pelo lado contrário, tem-me dado bastante que fazer, principalmente porque me limita e eu detesto estar parada ou diminuir velocidade a resolver cenas.
Esta doença, a de Graves, é assim que lhe chamam, tenho uma doença chic e bem. Não gosto é do nome dela... podia bem ser Seychelles, ou assim... detesta que me irritem. Ou seja... se de uma maneira está comigo... de outra lixa-me a mim. Quando um cromo chega e decide sacanear-me, eu é que depois... incho. Os amigos de verdade e a minha papoila entenderam rápido... mas o resto da malta... tssss.... então o chefe nem conto.... sexta a coisa foi de tal ordem que continuo inchada... se encontrarem por aí sei lá, uma mordaça, uns patins, um neurónio, uma grama de inteligência, de decência e de verdade que lha possam dar a ele, talvez eu não leve tanto tempo assim. É que se me dá na gana ir à praia, ainda acabam deitados em cima de mim, e a nadar pelo mar dentro, pensando que sou colchão. :)
Anyway, ontem fui à festa.... começam agora as festas por todo o lado... e decici que vu arejar ao máximo... sair e sair. É claro que a papoila, que agora nao quer sair, decidiu contrariar fazendo perguntas... mas gostou do que viu e da risota que houve por lá com os amigos. Fomos para a festa com genica e viemos dela com... genica.... o que me diz que é para repetir à exaustão, ainda por cima porque desinchei enquanto por lá andei... será que vou ter que recorrer a empregos que me enfiem em borgas, por razões de saúde? Era fixolas....
Bom feriado... amanhã também devia ser, né?
A minha tiróide anda louca e decidiu mesmo que a sua vida agora difere da minha e ponto final. Chego a pensar que tenho um daqueles homenzinhos verdes dentro do corpo. Se por um lado isso até é interessante e cientificamente extraordinário... uooooooooooooouuuuuu na, na, na... nem pensem que quero ser cobaia e matéria de estudo. Pelo lado contrário, tem-me dado bastante que fazer, principalmente porque me limita e eu detesto estar parada ou diminuir velocidade a resolver cenas.
Esta doença, a de Graves, é assim que lhe chamam, tenho uma doença chic e bem. Não gosto é do nome dela... podia bem ser Seychelles, ou assim... detesta que me irritem. Ou seja... se de uma maneira está comigo... de outra lixa-me a mim. Quando um cromo chega e decide sacanear-me, eu é que depois... incho. Os amigos de verdade e a minha papoila entenderam rápido... mas o resto da malta... tssss.... então o chefe nem conto.... sexta a coisa foi de tal ordem que continuo inchada... se encontrarem por aí sei lá, uma mordaça, uns patins, um neurónio, uma grama de inteligência, de decência e de verdade que lha possam dar a ele, talvez eu não leve tanto tempo assim. É que se me dá na gana ir à praia, ainda acabam deitados em cima de mim, e a nadar pelo mar dentro, pensando que sou colchão. :)
Anyway, ontem fui à festa.... começam agora as festas por todo o lado... e decici que vu arejar ao máximo... sair e sair. É claro que a papoila, que agora nao quer sair, decidiu contrariar fazendo perguntas... mas gostou do que viu e da risota que houve por lá com os amigos. Fomos para a festa com genica e viemos dela com... genica.... o que me diz que é para repetir à exaustão, ainda por cima porque desinchei enquanto por lá andei... será que vou ter que recorrer a empregos que me enfiem em borgas, por razões de saúde? Era fixolas....
Bom feriado... amanhã também devia ser, né?
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